O pai do meu amigo - This is my Carnaval II

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CONTINUAÇÃO

No horário do almoço Alberto veio nos chamar para comer, e disse que após o almoço iríamos fazer um passeio pela fazenda para que eu a conhecesse e para que eu e Anderson víssemos os filhotes dos animais e as novas plantações pela fazenda toda.
Após terminarmos o almoço descansamos uns poucos minutos e saímos caminhando rumo as plantações, Alberto explicava tudo o que havia feito e o que ainda viria por fazer e eu e Anderson sempre opinando em algumas coisas. O dia estava quente e após uns 20 minutos de caminhada Alberto me surpreende tirando a camisa e exibindo aquele peitoral definido pelo trabalho, todo suado brilhando em contraste com o sol.
Eu engoli aquela imagem a seco, até evitava ficar olhando para ele e Anderson as vezes ria de mim, percebendo a situação. Quando Alberto questionava o motivo de tantas risadas Anderson desconversava e assim seguiamos até ver tudo e voltarmos para a casa.
Chegando lá, Anderson pegou as chaves da caminhonete e falou ao pai que iria na cidade comprar algumas coisas para jantarmos a noite. Eu me ofereci a ir mas ele recusou minha proposta e queria que eu fizesse companhia ao seu pai e assim eu acabei ficando a sós com Alberto.
Alberto: Agora que tal tomarmos banho na piscina? Essa caminhada foi boa e nada melhor que pularmos na piscina.
Eu: Desculpa mais eu não trouxe roupa de banho (sunga).
Alberto: Não precisa. Você é de casa. E somos dois homens não vejo problema se quiser tomar banho de cueca ou até mesmo pelado.
Eu: Desculpa Sr. Alberto mas eu nunca iria tomar banho pelado na frente do Sr. !
Alberto tirou as botas, jogou a camisa no chão, arrancou o cinto e a calça, e só de cueca boxer branca com o volume aparentemente meia bomba se jogou na piscina.
Alberto: Vem.
Eu: Não obrigado.
Alberto: Vem logo. Anda.
Eu: Não Sr.
Alberto: Olha duas coisas que eu detesto. Ser chamado de Sr. (Realmente Alberto ainda era um adulto jovem ele tinha uns 38 39 anos ele engravidou a mãe de Anderson ainda adolescente e se casaram muito cedo) e ser desobedecido.
Quando eu me aproximei da piscina Alberto me estendeu a mão, eu tolo ao tentar ajudá-lo a sair da piscina fui puxado para dentro com roupa e tudo o mais.
Devido ao susto,a não saber nadar e a Alberto ter me puxado na parte mais funda da piscina (sim, eu sou baixinho) eu acabei engolindo um pouco de água e quase me afoguei. Ele percebendo minha agonia veio me ajudar e quando ele me segurou de frente a ele, o meu coração acelerado e eu pude sentir a ereção dele.
Eu ainda nervoso saí da piscina meio assustado e Alberto saiu em seguida me seguindo e pedindo desculpas pelo o que ele havia feito comigo. E quando eu me virei pqp, o que era aquele negócio naquela cueca? Grande, grosso, estufado eu olhei e não consegui direcionar o olhar para o rosto dele. Entrei e me tranquei no quarto de Anderson e lá depois de refletir bastante eu fui vencido pelo sono.
Quando acordei já passava das 20:00. Anderson me acordou, ele pulou a janela e veio falando que o jantar já estava pronto, saímos do quarto e chegando na cozinha estavam Alberto e a garota da noite anterior que estava com Anderson.
Nós jantamos e tanto Anderson quanto a tal garota e eu notavamos os olhares de Alberto para mim, como que querendo me falar alguma coisa, mas nada dizia. Permanecemos o tempo todo em silêncio e após o jantar Anderson veio falar comigo:
Anderson: Ei vem cá.
Eu: Fala.
Anderson: Eu convenci a Miriam a ficar aqui comigo, você se importa de dormir no outro quarto?
Eu: Não. Sem problemas.
Tirei o travesseiro e o lençol do quarto de Anderson e fui para o outro quarto que estava uma bagunça e sujo, pois ninguém o usava, e quando eu fui falar com Anderson ele já estava transando com a garota. Só me restou ficar na varanda, deitado no puff ouvindo música com os fones de ouvido. Até que dou um pulo de susto com alguém me tocando o ombro.
Era Alberto, ele havia me falado algo que eu não consegui ouvir antes dele me tocar, eu tirei o fone e perguntei o que ele havia me falado.
Alberto: Eu perguntei se você não vai para o quarto?
Eu: Anderson está acompanhado e eu não quero atrapalhar.
Alberto: Então você vai dormir aqui fora?
Eu: Provavelmente sim.
Alberto: Então tá certo eu vou dormir também. Até amanhã!
Eu: Até.
Depois disso Alberto entrou e eu continuei deitado e não lembro como adormeci, só lembro de me sentir sendo apertado e quando dei por mim e despertei estava sendo carregado por Alberto. Ele me levava em seus braços eu não falei nada apenas o encarava.
Ele me carregou até a entrada de seu quarto, me pôs sobre a sua cama, trancou a porta e quando ele voltou se sentou do meu lado e me beijou. Ele estava usando uma samba canção e já era nítido naquele quarto iluminado por dois abajures a meia luz seu cacete armado, como estava antes na piscina.
Ele tirou a minha camisa, beijando a minha boca e já foi chupando todo o meu pescoço, tirou o meu calção com a cueca junto, mas sem puxar. Tudo com tranquilidade e sem pressa, em seguida ele se livrou da samba canção e voltou a me beijar, mas dessa vez pelo meu corpo inteiro até chegar no meu bumbum e ficar um bom tempo no meu cuzinho chupando, babando e brincando com os seus dedos me alargando.
Eu permitia tudo me segurando para não gemer e fazer barulho. Alberto tinha uma habilidade que eu nunca havia experimentado e ele não me falava nada até se levantar e vir a cabeceira da cama e me pôr para mama-lo, que foi quando eu ouvi o seu primeiro gemido. Em seguida ele falou que a minha boca era deliciosa e quentinha, boa para beijar e para chupar.
Em seguida ele me pediu para deitar na cama, de frente para ele, ele ergueu minhas pernas as afastando, se encaixou entre elas se curvando sobre mim. Me beijando em seguida e colocando seu cacete na entrada do meu cuzinho, pondo pouco a pouco conforme eu fosse me acostumando. Ele me abraçou depois de estar todo dentro de mim e ainda aos beijos e com toda a calma ele começou a se movimentar e eu cruzei minhas pernas nele e também o abracei.
Não mudamos de posição em momento nenhum, até quando ele gozou na minha barriga e me fez gozar sobre o seu gozo também na minha barriga. Alberto me beijou mais uma vez e me puxou para o banheiro de sua suíte, e lá me deu banho belo banho caprichado, sempre beijando o meu pescoço, chupando os meus mamilos, beijando a minha boca e se esfregando em mim. Quando terminamos o banho ele me enxugou e me levou de volta para a sua cama, onde ficamos nos beijando um pouco e deitados juntos.
Alberto: Eu gostei muito! Você é uma delícia sabia?
Eu: Eu não esperava que isso pudesse acontecer.
Alberto: Você não gostou?
Eu: Gostei muito!
Alberto: Eu quero ter mais momentos com você!
E assim acabamos adormecendo naquela madrugada.

Continua...

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Comentários


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laureen Comentou em 11/08/2019

ele ergueu minhas pernas as afastando, se encaixou entre elas se curvando sobre mim. Me beijando em seguida e colocando seu cacete na entrada do meu cuzinho, pondo pouco a pouco conforme eu fosse me acostumando. Ele me abraçou depois de estar todo dentro de mim e ainda aos beijos e com toda a calma ele começou a se movimentar e eu cruzei minhas pernas nele e também o abracei. Não mudamos de posição em momento nenhum, até quando ele gozou na minha barriga e me fez gozar sobre o seu gozo também n

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laureen Comentou em 11/08/2019

AI AMIGO QUANTO CONTO AMEI VOU LER TODOS BJOS DA LAUREEN E GRATA AMOR

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avante Comentou em 09/08/2019

Dinho22 se eu ainda tiver eu coloco uma foto na continuação. Rs

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dinho22 Comentou em 09/08/2019

Que delicia de conto pena não ter foto da pica dele macho

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avante Comentou em 08/08/2019

Exatamente caro kasdopassivo.

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kasdopassivo Comentou em 08/08/2019

delicia seu conto e tanto o filho como o pai devem fuder gostoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O pai do meu amigo - This is my Carnaval II

Codigo do conto:
142606

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/08/2019

Quant.de Votos:
22

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