O pai do meu amigo - This is my Carnaval IV

Olá galerinha que acompanha os meus contos.
Peço desculpas pela demora mas só agora tive tempo para darcontinuidade a esse relato. A vida anda muito corrida.

CONTINUAÇÃO...

Quando Alberto abriu a porta do quarto eu e Anderson estávamos conversando. Apenas amenidades e sobre o colégio e essas coisas.
Alberto: Você não vem dormir comigo?
Eu: Pensei em passar a noite com o Anderson e...
Anderson: Se você quiser ir. Por mim tudo bem.
Alberto: Estou te esperando.
Eu: Anderson tem certeza que você não vai ficar com raiva de mim e do seu pai.
Anderson: Tenho. Os meus pais viviam um casamento infeliz e eu percebia que eles só estavam juntos por minha causa. Mas depois que eles se separaram eu vejo minha mãe feliz no novo casamento. E o meu pai, eu não o via assim como ele está sendo com você. Vai logo ficar com ele antes que ele venha te buscar de novo kkk.
Eu me levantei e fui até Anderson e o abracei, eu fiquei um pouco mexido com as coisas que ele me falou, fui caminhando bem devagar até o quarto de Alberto e nem sentia algumas lágrimas descendo no meu rosto. Quando eu abri a porta do quarto Alberto estava me esperando sentado na cama, ele ao me ver chorando me perguntou o que havia acontecido e eu só o abracei.
Nos deitamos na cama e Alberto já veio me beijando e me alisando o corpo, apertando o meu bumbum. Mas como era tarde eu pedi para dormirmos, ele não me perguntou nada, apenas me beijou e me abraçou e assim agarradinhos nós dormimos.
Na manhã seguinte ao acordar eu estava sozinho na cama, mas antes que eu pudesse me levantar Alberto entra no quarto me trazendo o café da manhã, um copo de suco de laranja e uma fatia de bolo.
Alberto: Bom dia. Te trouxe um lanchinho.
Eu: Bom dia. Obrigado.
Ele ficou me olhando enquanto eu comia e quando eu me levantei ele já me agarrou e me beijou com um fogo. Arrancou a minha camisa e veio beijando, chupando e mordendo o meu pescoço e os meus mamilos. Ele me trouxe para a sala, tirou o resto da minha roupa as jogando no chão, me pôs de joelhos sobre o sofá deixando o meu bumbum empinado e o meu cuzinho exposto para ele.
Eu: E o Anderson?
Alberto: Saiu cedo e não tem hora para voltar.
E caiu de boca aberta no meu cuzinho. Ele chupava, lambia, mordia e me dava alguns tapinhas que não me causavam dor, apenas tesão. Após me deixar bastante excitado ele se sentou no meio do sofá (vale ressaltar que era o sofá grande de 3 assentos) e me pôs para chupar o seu cacete que já estava bastante molhado de babinha, eu o abocanhei e chupei bastante até ele me levantar e me beijar.
Alberto: Senta no meu colo. Que eu quero te beijar enquanto você estiver montado no seu garanhão.
Eu subi no colo dele e fui me sentando aos poucos, mas não entrava e quando entrava doía um pouco. Alberto me beijou e foi controlando a penetração até ir entrando centímetro por centímetro e estar todo dentro de mim. E já foi bombando de baixo para cima me fazendo gemer sem parar e o apertar muito enquanto ele separava as bandas do meu bumbum e as apertava.
Nós estávamos tão concentrados e nos beijando, que não percebemos a presença de Anderson, que da porta principal assistia a tudo enquanto se masturbava freneticamente. Como eu estava de costas não percebi nada, Alberto foi quem o viu. E no susto eu tomei uma socada bruta que posso jurar que senti até as bolas dele entrando em mim.
Alberto: Porra Anderson. Fica aí calado olhando.
Eu: Anderson...
Anderson: Não parem. Eu quero ficar assistindo até o final. Olha como eu já tô durão.
Quando eu ia falar com ele e parar com tudo aquilo Alberto me deu outra estocada me fazendo gemer ainda mais alto e daí não parou mais. Eu ainda vi Anderson se masturbando e via que o seu cacete era muito parecido com o de seu pai. Ambos grandes e grossos, pelos fininhos, as cabeças bem rosadas e babonas. Duas delícias. Alberto me puxou para mais beijos e quando eu olhei para o outro sofá não consegui mais ver Anderson até o notar ajoelhado entre as pernas de seu pai observando o entra e sai que o cacete de seu pai fazia no meu cuzinho. E com mais uma estocada bruta Alberto gozou dentro de mim, fazendo gozar também com a pulsação de seu cacete que já amolecendo e escorregando para fora de mim, trouxe consigo uma enorme quantidade de goza, que assim que bateu os olhos Anderson ainda se masturbando gozou fartamente no chão.
Eu não sei vocês, mas depois que o tesão passou veio aquela sensação como de vergonha por Anderson ter me visto dando o cuzinho para seu pai. Ele foi o primeiro a se levantar e ir para o banheiro se limpar. Alberto me chamou para tomar banho com ele. O que eu aceitei, ele se vestiu e saiu para resolver suas coisas.
Quando eu saí do quarto Anderson estava na sala limpando suas poças de goza e quando me viu sorriu um sorriso meio cínico.
Anderson: Quase que eu perco o show.
Eu: Anderson não era para você ter visto. Mas já que você viu me promete que isso será um segredo nosso.
Anderson: Relaxa.
Eu: Tá certo.
Anderson: Eu ainda estou com a pica tinindo de tão dura. Isso nunca aconteceu antes.
Eu: O que?
Anderson: Eu gozar e a pica na não baixar e continuar dura.
Eu: Sério?
Anderson: Sério. Eu acho que vou ter que bater outra.
Eu: Vai lá.
Anderson: Vem comigo.
Eu: Não obrigado.
Anderson: Você já me viu batendo e já viu a minha pica. Se não quiser bater uma pelo menos fica comigo enquanto eu toco.
Eu: Tá bem.
Eu me sentei no sofá novamente e Anderson arrancou toda a roupa, se jogou no sofá e iníciou a sua punheta. Com ele deitado na minha direção eu ficava o observando e percebi o seu cuzinho piscando.
Anderson: Não conta para ninguém. O meu cu tá coçando.
Eu: Sério?
Anderson: Será que eu vou precisar fazer a mesma coisa que você faz com o meu pai?
Eu: Eu não sei.
Anderson: Porra o que eu faço aahhhhhmmm.
Eu: Brinca com o seu dedo.
Anderson me olhou sem parar de se tocar, levou o dedo indicador de uma das mãos até a boca e depois de deixá-lo bem molhado foi introduzindo em seu cuzinho, que sem nenhuma resistência praticamente engoliu o dedo que sumiu lá dentro. Ele ficou simulando um entra e sai se dedando. Intensificou a punheta e mordendo os lábios e arfando enquanto gemia gozou novamente, mas dessa vez em seu peitoral e barriga. Uma quantidade tão grande quanto a anterior.
Anderson: Aaaaahhhhh Ooooohhhhhh. Porra foi a melhor punheta da minha vida.
Eu só pude rir um pouco.
Anderson: Não conta nada para ninguém. Principalmente isso do dedo.
Eu: Mais um segredo nosso.

Continua...

Prometo que a próxima parte será postada o mais rápido possível. Continuem comentando sobre o que estão achando. E deixando o seu voto se te agradar ou te fizer lembrar de algo parecido.

Beijinhos nas cabecinhas...

CONTINUA........


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Comentários


foto perfil usuario frances21

frances21 Comentou em 20/11/2019

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foto perfil usuario dinho22

dinho22 Comentou em 19/11/2019

Que tesao de conto. Gozei lendo me imaginando no seu lugar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O pai do meu amigo - This is my Carnaval IV

Codigo do conto:
147373

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2019

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