O pai do meu amigo - This is my Carnaval V

Demorei a postar por motivos pessoais mas segue a continuação. Espero que se deliciem.

Faltavam só mais dois dias para acabar o feriado prolongado de Carnaval e para Anderson e eu voltarmos para Maceió. Aquela tarde de segunda-feira passou tranquilamente, e a noite saímos os três para a praça da cidade, onde haveriam algumas apresentações de grupos da região.
Quando voltamos para a fazenda, um silêncio se pairou na caminhonete até Anderson quebrar o silêncio.
Anderson: É. Amanhã é nosso último dia aqui. Na quarta-feira de manhã já temos que ir para a rodoviária pegar o ônibus das 07:00.
Alberto: Mas já?
Anderson: É. Temos que fazer umas atividades e a mamãe comprou as passagens para irmos cedo.
Novamente o silêncio voltoua tomar conta, Anderson e eu percebíamos Alberto um pouco frustrado com o que viria a acontecer. Chegamos e Alberto já foi me puxando para o seu quarto e arrancando as nossas roupas, ele estava com um fogo que parecia que não transava há muito tempo, ele estava ainda mais potente e viril que nas outras vezes.
Mas diferente das outras vezes ele só lubricou o meu cuzinho e seu cacete com sua saliva e já veio colocando o cacete inteiro dentro do meu cuzinho. Segurando as minhas pernas no alto e socando freneticamente. Até doía um pouco, mas só em ver a satisfação e o prazer que ele sentia comigo já me amenizava.
Quando ele foi gozar, tirou o cacete do meu cuzinho e me deu um banho, lavando o meu rosto e os meus mamilos. Que ele mesmo abocanhou sugando tudo e depois dividindo comigo então nos beijavamos e íamos para o banheiro da suíte. Tomamos banho e voltamos para a cama.
Alberto: Eu não quero que você vá embora. Nem você nem o Anderson.
Eu: A gente ainda tem esse ano para terminar o colégio e eu não posso largar tudo e ficar aqui.
Alberto: Eu resolveria tudo.
Eu: Não é assim que funciona.
Alberto: Entendo. Mas eu estou gostando muito de você.
Eu: Eu também estou gostando muito de você Alberto. Eu te prometo uma coisa. Sempre que eu puder e o Anderson também quiser a gente vem ficar aqui com você.
Alberto: Vem mesmo? Jura?
Eu: Juro.
Nós nos beijamos e dormimos. Quando acordamos estava chovendo um pouco e ficamos deitados por um tempo, sem falar nada um com o outro. Eu tomei a iniciativa de o beijar, e ele correspondeu, fui descendo com beijos até seus mamilos e chupei e mordi os dois arrancando risos, gemidos e até gritos de prazer. Arranquei aquela cueca que só prendia aquele cacete maravilhoso e o abocanhei fazendo ele crescer na minha boca.
Chupei, lambi, beijei, revezei entre as bolas e depois de deixá-lo bem molhado e no ponto certo, fui sentando nele e fazendo Alberto soltar altos e grossos gemidos e urros. Meu cuzinho engoliu todo o cacete e eu aproveitei que estava montado em Alberto e dei um show da quicadas e reboladas naquele cacete colossal. Até fazer Alberto explodir gozando dentro de mim bem no fundo do meu cuzinho.
Eu saí de cima dele e o beijei, estávamos muito suados e ele foi tomar banho, enquanto eu continuei deitado me recuperando, minhas pernas estavam bambas. Quando ele saiu do banho eu fui me lavar e ao sair do banheiro dou de cara com Anderson deitado na cama alisando o cacete já duro por cima do calção.
Anderson: Eu ouvi tudo do meu quarto. Tentei olhar pelo buraco da fechadura mas não deu para ver nada.
Eu: Anderson você está virando um pervertido.
Anderson: Meu pai falou comigo. Que vamos vir mais vezes ficar aqui. E você aproveita e dá bastante para ele.
Eu: Anderson...
Anderson: Calma. O meu pai está apaixonado por você.
Eu fiquei em silêncio e Anderson continuou falando.
Anderson: Ele não me falou nada mas eu percebi.
O resto do dia passou normal e muito rápido. Não vi Alberto o resto da tarde. Ele chegou depois das 19:00 e se trancou em seu quarto. Demorou bastante lá, enquanto isso eu e Anderson fizemos o jantar e o chamamos para vir comer. Após o jantar Anderson e eu fomos arrumar nossas bolsas e Anderson foi se deitar.
Eu ia dormir no quarto dele, quando Alberto me chamou e já aos beijos foi me levando para o seu quarto e quando abriu a porta do quarto, eu quase tomei um susto ele tinha arrumado todo o quarto com algumas velas perfumadas e a cama estava coberta com um lençol de linho branco todo rendado.
Alberto: Hoje eu não quero transar com você como o Anderson vive falando. Quero fazer amor.
Se das vezes anteriores Alberto já fazia uma performance na cama e em qualquer outro lugar, imaginem o que eu pensei quando ele me falou isso. Ele me abraçou e me beijou, praticamente sugando os meus lábios e a minha língua. Tirou a minha camisa, beijou o meu pescoço e desceu sugando e mordiscando os meus mamilos. Eu fiz o mesmo com ele o fazendo gemer, depois nos livramos do restante de nossas roupas e ele me deitou na cama e fizemos um delicioso 69. Onde eu mamava seu cacete e ele chupava o meu cuzinho.
Ficamos muito tempo assim, até ele se levantar e erguer as minhas pernas, já encaixando o cacete no meu cuzinho e eu cruzei minhas pernas na sua cintura, mas antes me beijar, ele segurou os meus braços contra o colchão, como me mantendo preso. Ele de joelhos e curvado sobre o meu corpo iniciou o vai e vem, e consequentemente os beijos que ele sempre fazia questão de me dar.
Depois de um tempo, ele se levantou me mantendo preso a ele e se sentou na cama, comigo em seu colo e socava de baixo para cima, nem nos importamos com Anderson que deveria estar ouvindo tudo. Gemiamos bem alto, e quando eu me cansei de sentar, saí do seu colo e me pus de quatro na ponta da cama e pedi para ele me socar até gozar lá no fundo e me engravidar.
Sempre que sentia vontade de gozar Alberto me pedia para parar um pouco, tirávamos uns pequenos descansos e retomavamos de onde havíamos parado. Fizemos isso umas três ou quatro vezes e sem aguentar mais eu gozei nas minhas pernas e na minha mão, e com as contratações do meu cuzinho mastigando o cacete de Alberto, ele não aguentou e socando tudo nas minhas entranhas gozou fartamente e arfando.
Desabamos sobre a cama, e descansamos uns poucos minutos, fomos tomar banho, onde Alberto como sempre fez questão de me lavar inteiro dos pés a cabeça. Vestimos apenas as cuecas e fomos a cozinha fazer um lanchinho. No relógio já passava das 02:00 da manhã. Anderson se levantou e se juntou conosco.
Anderson: Vocês tem um fogo insaciável. Eu não consegui dormir com o barulho de vocês.
Alberto: Foi mal filhão.
Anderson: Vamos descansar. Daqui à pouco vamos pegar a estrada.
Fomos dormir um pouco e às 05:30 o despertador toca. Nos levantamos, nos arrumamos, nos vestimos, pegamos as bolsas e jogamos na caminhonete. Tomamos um café reforçado para aguentar a viagem. Alberto nos levou até a rodoviária para pegarmos o ônibus. Antes de sair da caminhonete ele veio falar comigo.
Alberto: Quando eu vou te ver de novo e ter você?
Eu: Espero que em breve.
Alberto: Eu vou esperar por você.
Anderson: O ônibus já vai sair vamos.
E subimos no ônibus. Alberto ficou esperando até ele sair da rodoviária. Eu fiquei na cadeira da janela e Anderson ao meu lado. Demos tchau e eu mandei um beijinho para Alberto que também retribuiu o gesto. Quando o ônibus saiu da rodoviária eu estava sentindo uma ardência no meu cuzinho. Ele estava bem assado da noite anterior e me causava um pouco de incômodo, o que é super normal. Anderson percebendo.
Anderson: Tá com o toba assado né?
Eu: Sim.
Anderson: Eu não sei como você aguentou aquilo tudo. É maior do que o meu, e mais grosso.
Eu dei um toque para Anderson, tinha um cara nos observando e ouvindo a nossa conversa. Ele riu e nós ficamos conversando mais baixo.

Referente a esse feriado esse relato se encerra por aqui. O que não quer dizer que eu não tenha encontrado Alberto depois desses fatos. Mas deixarei para relatar e dividir com vocês em breve outros encontros e momentos que nós passamos juntos.


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Comentários


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tchelo Comentou em 11/02/2020

Cuzinho de sorte esse seu... muito tesão aqui

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avante Comentou em 12/01/2020

Dinho22 prometo que no próximo colocarei uma foto dele

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frances21 Comentou em 12/01/2020

Muito dahora amei

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dinho22 Comentou em 12/01/2020

Gozei muito lendo esses contos do carnaval

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dinho22 Comentou em 12/01/2020

Por favor tira foto desse homem que deve ter um pau maravilhoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O pai do meu amigo - This is my Carnaval V

Codigo do conto:
150414

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/01/2020

Quant.de Votos:
16

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