Faltavam só mais dois dias para acabar o feriado prolongado de Carnaval e para Anderson e eu voltarmos para Maceió. Aquela tarde de segunda-feira passou tranquilamente, e a noite saímos os três para a praça da cidade, onde haveriam algumas apresentações de grupos da região.
Quando voltamos para a fazenda, um silêncio se pairou na caminhonete até Anderson quebrar o silêncio.
Anderson: É. Amanhã é nosso último dia aqui. Na quarta-feira de manhã já temos que ir para a rodoviária pegar o ônibus das 07:00.
Alberto: Mas já?
Anderson: É. Temos que fazer umas atividades e a mamãe comprou as passagens para irmos cedo.
Novamente o silêncio voltoua tomar conta, Anderson e eu percebíamos Alberto um pouco frustrado com o que viria a acontecer. Chegamos e Alberto já foi me puxando para o seu quarto e arrancando as nossas roupas, ele estava com um fogo que parecia que não transava há muito tempo, ele estava ainda mais potente e viril que nas outras vezes.
Mas diferente das outras vezes ele só lubricou o meu cuzinho e seu cacete com sua saliva e já veio colocando o cacete inteiro dentro do meu cuzinho. Segurando as minhas pernas no alto e socando freneticamente. Até doía um pouco, mas só em ver a satisfação e o prazer que ele sentia comigo já me amenizava.
Quando ele foi gozar, tirou o cacete do meu cuzinho e me deu um banho, lavando o meu rosto e os meus mamilos. Que ele mesmo abocanhou sugando tudo e depois dividindo comigo então nos beijavamos e íamos para o banheiro da suíte. Tomamos banho e voltamos para a cama.
Alberto: Eu não quero que você vá embora. Nem você nem o Anderson.
Eu: A gente ainda tem esse ano para terminar o colégio e eu não posso largar tudo e ficar aqui.
Alberto: Eu resolveria tudo.
Eu: Não é assim que funciona.
Alberto: Entendo. Mas eu estou gostando muito de você.
Eu: Eu também estou gostando muito de você Alberto. Eu te prometo uma coisa. Sempre que eu puder e o Anderson também quiser a gente vem ficar aqui com você.
Alberto: Vem mesmo? Jura?
Eu: Juro.
Nós nos beijamos e dormimos. Quando acordamos estava chovendo um pouco e ficamos deitados por um tempo, sem falar nada um com o outro. Eu tomei a iniciativa de o beijar, e ele correspondeu, fui descendo com beijos até seus mamilos e chupei e mordi os dois arrancando risos, gemidos e até gritos de prazer. Arranquei aquela cueca que só prendia aquele cacete maravilhoso e o abocanhei fazendo ele crescer na minha boca.
Chupei, lambi, beijei, revezei entre as bolas e depois de deixá-lo bem molhado e no ponto certo, fui sentando nele e fazendo Alberto soltar altos e grossos gemidos e urros. Meu cuzinho engoliu todo o cacete e eu aproveitei que estava montado em Alberto e dei um show da quicadas e reboladas naquele cacete colossal. Até fazer Alberto explodir gozando dentro de mim bem no fundo do meu cuzinho.
Eu saí de cima dele e o beijei, estávamos muito suados e ele foi tomar banho, enquanto eu continuei deitado me recuperando, minhas pernas estavam bambas. Quando ele saiu do banho eu fui me lavar e ao sair do banheiro dou de cara com Anderson deitado na cama alisando o cacete já duro por cima do calção.
Anderson: Eu ouvi tudo do meu quarto. Tentei olhar pelo buraco da fechadura mas não deu para ver nada.
Eu: Anderson você está virando um pervertido.
Anderson: Meu pai falou comigo. Que vamos vir mais vezes ficar aqui. E você aproveita e dá bastante para ele.
Eu: Anderson...
Anderson: Calma. O meu pai está apaixonado por você.
Eu fiquei em silêncio e Anderson continuou falando.
Anderson: Ele não me falou nada mas eu percebi.
O resto do dia passou normal e muito rápido. Não vi Alberto o resto da tarde. Ele chegou depois das 19:00 e se trancou em seu quarto. Demorou bastante lá, enquanto isso eu e Anderson fizemos o jantar e o chamamos para vir comer. Após o jantar Anderson e eu fomos arrumar nossas bolsas e Anderson foi se deitar.
Eu ia dormir no quarto dele, quando Alberto me chamou e já aos beijos foi me levando para o seu quarto e quando abriu a porta do quarto, eu quase tomei um susto ele tinha arrumado todo o quarto com algumas velas perfumadas e a cama estava coberta com um lençol de linho branco todo rendado.
Alberto: Hoje eu não quero transar com você como o Anderson vive falando. Quero fazer amor.
Se das vezes anteriores Alberto já fazia uma performance na cama e em qualquer outro lugar, imaginem o que eu pensei quando ele me falou isso. Ele me abraçou e me beijou, praticamente sugando os meus lábios e a minha língua. Tirou a minha camisa, beijou o meu pescoço e desceu sugando e mordiscando os meus mamilos. Eu fiz o mesmo com ele o fazendo gemer, depois nos livramos do restante de nossas roupas e ele me deitou na cama e fizemos um delicioso 69. Onde eu mamava seu cacete e ele chupava o meu cuzinho.
Ficamos muito tempo assim, até ele se levantar e erguer as minhas pernas, já encaixando o cacete no meu cuzinho e eu cruzei minhas pernas na sua cintura, mas antes me beijar, ele segurou os meus braços contra o colchão, como me mantendo preso. Ele de joelhos e curvado sobre o meu corpo iniciou o vai e vem, e consequentemente os beijos que ele sempre fazia questão de me dar.
Depois de um tempo, ele se levantou me mantendo preso a ele e se sentou na cama, comigo em seu colo e socava de baixo para cima, nem nos importamos com Anderson que deveria estar ouvindo tudo. Gemiamos bem alto, e quando eu me cansei de sentar, saí do seu colo e me pus de quatro na ponta da cama e pedi para ele me socar até gozar lá no fundo e me engravidar.
Sempre que sentia vontade de gozar Alberto me pedia para parar um pouco, tirávamos uns pequenos descansos e retomavamos de onde havíamos parado. Fizemos isso umas três ou quatro vezes e sem aguentar mais eu gozei nas minhas pernas e na minha mão, e com as contratações do meu cuzinho mastigando o cacete de Alberto, ele não aguentou e socando tudo nas minhas entranhas gozou fartamente e arfando.
Desabamos sobre a cama, e descansamos uns poucos minutos, fomos tomar banho, onde Alberto como sempre fez questão de me lavar inteiro dos pés a cabeça. Vestimos apenas as cuecas e fomos a cozinha fazer um lanchinho. No relógio já passava das 02:00 da manhã. Anderson se levantou e se juntou conosco.
Anderson: Vocês tem um fogo insaciável. Eu não consegui dormir com o barulho de vocês.
Alberto: Foi mal filhão.
Anderson: Vamos descansar. Daqui à pouco vamos pegar a estrada.
Fomos dormir um pouco e às 05:30 o despertador toca. Nos levantamos, nos arrumamos, nos vestimos, pegamos as bolsas e jogamos na caminhonete. Tomamos um café reforçado para aguentar a viagem. Alberto nos levou até a rodoviária para pegarmos o ônibus. Antes de sair da caminhonete ele veio falar comigo.
Alberto: Quando eu vou te ver de novo e ter você?
Eu: Espero que em breve.
Alberto: Eu vou esperar por você.
Anderson: O ônibus já vai sair vamos.
E subimos no ônibus. Alberto ficou esperando até ele sair da rodoviária. Eu fiquei na cadeira da janela e Anderson ao meu lado. Demos tchau e eu mandei um beijinho para Alberto que também retribuiu o gesto. Quando o ônibus saiu da rodoviária eu estava sentindo uma ardência no meu cuzinho. Ele estava bem assado da noite anterior e me causava um pouco de incômodo, o que é super normal. Anderson percebendo.
Anderson: Tá com o toba assado né?
Eu: Sim.
Anderson: Eu não sei como você aguentou aquilo tudo. É maior do que o meu, e mais grosso.
Eu dei um toque para Anderson, tinha um cara nos observando e ouvindo a nossa conversa. Ele riu e nós ficamos conversando mais baixo.
Referente a esse feriado esse relato se encerra por aqui. O que não quer dizer que eu não tenha encontrado Alberto depois desses fatos. Mas deixarei para relatar e dividir com vocês em breve outros encontros e momentos que nós passamos juntos.
Cuzinho de sorte esse seu... muito tesão aqui
Dinho22 prometo que no próximo colocarei uma foto dele
Muito dahora amei
Gozei muito lendo esses contos do carnaval
Por favor tira foto desse homem que deve ter um pau maravilhoso