Quando eu acordei na manhã posterior aos acontecimentos relatados anteriormente, encontrei todos na cozinha, preparando o café da manhã. Voltei ao quarto, tomei um banho e fui para a cozinha ajudar a terminar o café. Após comermos, o primo da minha amiga que chamarei aqui de "NEGO" (a pedido dele), disse que iria em casa fazer algumas coisas, pegar roupas e que logo voltaria. Ele chamou os dois primos irmãos da minha amiga que já foram se empolgando e em seguida ele também me chamou para ir com eles.
Antes que eu pudesse recusar, minha amiga se intromete e fala para eu ir, enquanto ela junto aos pais davam uma geral na casa. Assim fomos os 4 juntos, chegando perto eles encontraram uns amigos e os irmãos da minha amiga ficaram trocando uma idéia enquanto Nego e eu fomos na frente. Chegando lá ele pegou a chave num esconderijo e abriu a porta, nós entramos e assim que ele fechou a porta já veio me agarrando e arrancando a minha camisa.
Eu: Para Nego, logo os meninos chegam aí!
Nego: Relaxa eles não vão nos atrapalhar não.
Eu: Você falou para eles?
Nego: Não. Só relaxa vai.
E caiu de boca nos meus peitos salientes e ficou alterando entre chupões e mordidas. Foi tirando toda a roupa dele e a minha, em seguida me guiando até o banheiro. Com o chuveiro aberto ele foi descendo com beijos e mais mordidas, me virando, abrindo as minhas pernas e o meu bumbum.
Nego: Nossa, deixei o seu cuzinho detonado. Bem vermelho. Será que ele ainda aguenta mais pirocada?
Nego começou a chupar o meu cuzinho que naquele momento era um cuzão deflorado, todo aberto. Ele chupava como se estivesse devorando, eu sentia a sua língua entrando e só conseguia gemer bem manhoso, minhas pernas estavam ficando bambas, tamanho era o tesão que eu estava sentindo naquele momento.
Ele me chupou durante uns 20 minutos, alternando entre a língua, os dedos e muita saliva. Eu já estava ao ponto de gozar.
Nego foi se levantando, e eu fui sentindo aquele cacete duro subindo pela minha perna até ele chegar na altura da minha bundinha empinadinha e se alojar entre as minhas pernas, bem no meio das bandas do meu bumbum, quase tocando o meu cuzinho.
Ele foi fazendo o vai e vem bem de leve por fora, só para me instigar. Eu já senti a babinha me deixando molhado e sussurrando no meu ouvido ele me pediu.
Nego: Ele já sabe o caminho certinho e ele tá afim de entrar. Deixa ele entrar, deixa?
Eu: Eu não sei se eu consigo aguentar.
Nego: Consegue sim.
Eu: Ainda tá doendo muito de ontem.
Nego: Eu coloco só a cabecinha.
Eu: Safado.
Nego: Vai. Só a cabecinha.
Eu: Seu safado. A cabecinha que não tem pescoço, nem ombros. Quando ela começa a entrar vai toda de uma vez.
Nego: Seu puto tá me deixando maluco falando assim.
Ele me puxou para trás me fazendo empinar o bumbum e foi começando a fazer um pouco de pressão bem na olhota. Quando a cabecinha do cacete dele começava a entrar uns poucos milímetros ele tirava e voltava a fazer pressão.
Fazendo assim o meu cuzinho piscar na cabeça babada do cacete dele. Ele fazia pressão e voltava para trás, era quase como uma tortura para me fazer implorar por aquele cacete dentro de mim. Ficamos nesse joguinho por uns 5 minutos.
Logo escutamos o celular dele tocando, eram os seus primos falando que estiveram lá e viram a casa fechada e resolveram ligar para saber onde nós estávamos. Eu fui me enxugando e me vestindo, enquanto Nego furioso não aceitava o que estava acontecendo, mas tivemos que voltar e encontrá-los na rua.
Voltamos para a casa, e no caminho, enquanto eles conversavam, eu percebia os dois irmãos me olhando de uma forma diferente, em diversos momentos, eles não deixavam que o primo percebesse e aquela situação me deixou um pouco assustado.
Já na casa, fui para a cozinha fazer o almoço com a minha amiga, os meninos ficaram na sala no Xbox jogando e a mãe da minha amiga a chamou para irem na mercearia comprar algumas coisas. Assim que elas saíram, o Nego com a desculpa de beber água veio na cozinha e ao passar por mim, me agarrou por trás e me deu uma sarrada. O meu coração quase sai pela boca com o susto duplo. Digo duplo porque além do Nego me pegar de supetão. Ainda tive um susto bem maior, foi quando o seu tio, o pai da minha amiga entrou pela porta da cozinha vendo toda aquela cena e falando:
Tio: "Meninos, meninos. Cuidado com essa brincadeira se bobear o bicho come".
E saiu pelo corredor.
Eu: Seu maluco e agora?
Nego: Relaxa, deixa que eu resolvo com meu tio.
Eu: Não, eu é que vou resolver isso.
Nego voltou para a sala e eu fui falar com o pai da minha amiga no andar de cima.
Eu: Tio(eu chamo os pais da minha amiga de tio e tia). Eu queria falar com você um momento.
Eu fui entrando no quarto do casal, e tamanha foi a minha surpresa ao me deparar com o pai da minha amiga, um homem na casa dos 50 e poucos anos, branco, levemente bronzeado, forte por fazer exercícios regularmente, uma leve barriguinha de cerveja, um corte de cabelo estilo militar e completamente pelado ali na minha frente, com um dote de dar inveja e água na boca ao mesmo tempo. Uns 13 ou 14 centímetros mole e grossinho, com a cabecinha rosada exposta, completamente depilado, bem sacudo e visivelmente ficando meia bomba.
Tio: Eu vou tomar banho. Lavei o carro e lá fora está muito quente.
Ele passou por mim, entrou no banheiro da suíte deixando a porta aberta e me chamou para conversar. Eu disse que depois falariamos e ele pediu que eu entrasse no banheiro e aguardasse por ele sentado no vaso enquanto a gente fosse conversando. Eu me sentei e fui falando sobre o que ele tinha visto na cozinha entre o Nego e eu.
Eu: O que o Sr viu na cozinha...
Tio: Não foi nada de mais. Somente dois jovens com os hormônios aguçados.
Eu: Não foi isso...
Tio: Eu não sou criança nem tão pouco besta. Eu entendi perfeitamente o que estava acontecendo.
Disse ele saindo do box do banheiro e parando na minha frente, pegando a toalha e começando a se enxugar. O catete dele na direção do meu rosto estava ficando cada vez mais duro e pulsava. Ele ia se enxugando e me olhando. Eu hipnotizado até ele fechar a porta do banheiro e eu sair daquele transe.
Eu: Desculpa eu vou deixar o Sr se trocar só não comenta nada com ninguém por favor.
Tio: Calminha meu garoto. O meu silêncio pode ter um preço.
Disse ele alisando o cacete e levemente o punhetando.
CONTINUA...
Agora fudeu de vez. Vai ter o cuzinho arrombado pelo tio também.
Hehehe esse tio é malandro, sentiu o cheiro de putaria no ar e quer a parte dele.
Tesão do caralho adoro um coroa safado.
Gozeiii só de pensar...
Delicia meu amor, votado! Adoraria sua vidita na minha página, tenho conto novo postado...bjinhos, Ângela
show, votado!
Caralhoooooooo... que tesão cara. Identifiquei na sua história um fato que ocorreu comigo também, especialmente a parte do "NEGO"
Uns 13 ou 14 centímetros mole e grossinho, com a cabecinha rosada exposta, completamente depilado, bem sacudo e visivelmente ficando meia bomba. Tio: Eu vou tomar banho. Lavei o carro e lá fora está muito quente. Ele passou por mim, entrou no banheiro da suíte deixando a porta aberta e me chamou para conversar. Eu disse que depois falariamos e ele pediu que eu entrasse no banheiro e aguardasse por ele sentado no vaso enquanto a gente fosse conversando. Eu me sentei e fui falando sobre o