O primo hetero da minha amiga - O desfecho - Parte final

   Eu saí em silêncio e fui me limpar. Depois de uns minutos todos chegaram inclusive o Nego e o Dan. Todos descontraídos e eles só tomaram uns esporros de delegado por sempre terem essas briguinhas bestas e acabarem na delegacia.

      CONTINUAÇÃO

    Eu: Nossa gente eu nem percebi que amanhã eu volto pra casa.
    Amiga: Eita amigo. Você vai vir outras vezes né?
    Nesse momento todos me olhavam e eu vi no olhar de cada um deles, principalmente dos homens a vontade de que eu voltasse logo ou de que eu nem fosse embora.
    Eu: Claro que eu pretendo vir mais vezes amiga.
    Depois que conversamos e descontraimos muito na sala fomos todos dormir.
    Passei aquela noite sozinho e descansei bastante. Estava exausto de tanto dar nesses dias, precisava dar aquela descansada para voltar com tudo.
    No dia seguinte, aproveitamos a manhã inteira na piscina e fizemos um churrasco em minha homenagem, e após o almoço o pai da minha amiga me chamou para me levar para casa.
    Eu subi para terminar de arrumar as minhas coisas e ele entrou no quarto me agarrando por trás, e cochichou no meu ouvido que durante a viagem ele queria a minha boca a disposição dele.
    Bastou a gente sair pela BR, que durante aquela tarde estava muito tranquila e ele já me deu ordens para tirar a bermuda dele e cair de boca naquele cacete enorme e delicioso.
    Eu fiz o que ele me pediu. Ou melhor, o que ele me ordenou. Abri a bermuda e o cacete dele já saiu a meia bomba e foi só engrossando e enrijecendo nas minhas mãos e por fim nos meus lábios extremamente molhadose quentes. Segundo ele disse.
    Chupei ele de todas as formas possíveis naquele carro. Teve um momento em que ele parou o carro e quando eu parei para olhar onde estávamos eu só via terras e mais terras e uma pequena e estreita estrada de barro. E nenhum sinal de pessoas.
    Logo eu entendi o que ele pretendia e queria naquele lugar. Comecei a tirar as minhas roupas e ele já tirou a camisa e começou a chupar os meus peitinhos e o dedo dele já estava sendo forçado na entrada do meu cuzinho quentinho e eu me agarrando nele e deixando ele todo marcado.
    Eram beijos quentes chupões eu estava me deliciando e curtindo bastante. Ele abriu a porta do lado dele e saiu do carro, veio para o lado que eu estava e abriu a porta e me pôs empinado. Se abaixou, me fez um cunete e deixou o meu cuzinho todo babado. Se levantou e mirou o cacete dele, que entrou com uma certa resistência por parte do meu cuzinho. Mas logo que entrou ele já foi mostrando quem era que ditava as regras por ali.
    Ele iniciou um entra e sai lento. Só para eu ir me acostumando, e aos poucos ele tirava o cacete por inteiro. Colocava um pouco mais de saliva e voltava ao mesmo ritmo que ele tinha começado.
    Passando um tempinho, ele notando que o meu cuzinho já não mostrava mais nenhuma resistência, passou a aumentar gradativamente a intensidade das bombadas e socadas.
    Depois que o meu cuzinho estava acostumado com o cacete dele ele tirou de dentro de mim, me puxou para fora do carro me apoiando no capô. Me deixou meio deitado, entrou entre as minhas pernas as levantando e por fim as colocou em seus ombros, e dessa forma, como um frango assado ele voltou a enterrar o cacete no meu cuzinho.
    A cada estocada o meu corpo inteiro vibrava de prazer. E ele não parou de socar em nenhum momento até dar uma estocada mais profunda e lotar o meu cuzinho de leitinho bem quentinho.
    Era tanto que até vazou e escorria pelas minhas pernas. Ele ficou parado agarradinho em mim até o cacete começar a amolecer e ir escorrendo para fora. E com ele toda a porra que lotou e melou todo o meu cuzinho.
    Ele me fez limpar todo o seu pau com a minha boca. Deixei tudo limpinho. E me limpei com uma camisa. Nos vestimos e seguimos viagem com aquela sensação de saciedade.
    Puro engano meu, pois não deu nem meia hora, e eu já percebi ele coçando o pau que já estava duro dentro daquele calção. E eu como uma boa putinha sedenta por pica fui me abaixando e chupando ele durante o caminho.
    Engolia e chupava de todas as formas. Ele se contorcia e delirava, até o momento em que ele segurou a minha cabeça, forçando o cacete no fundo da minha garganta, me fazendo sufocar e engasgar enquanto ele despejava sua porra diretamente na minha garganta e assim me fazendo engolir tudo.
    Mais uma vez eu deixei ele limpinho e já estávamos perto da minha casa. Ele me deixou na porta de casa com uma promessa de repetirmos tudo com mais privacidade. E assim foi essa viagem totalmente inesperada e maravilhosa.

       E vocês já vivenciaram algo parecido ou semelhante à essa minha viagem? Deixa aí nos comentários. Quero saber o que fizeram e como aproveitaram meus queridos leitores e amigos!