Passei esses meses sumido por problemas pessoais e até de saúde.
Sei que essa maldita Covid bagunçou a vida de muitas pessoas pelo mundo a fora. Mas é vida que segue.
O importante é que estamos enfrentando tudo isso e não paramos de gozar gostoso e viver.
Então vumbora e avante sempre.
ANTERIORMENTE
Dan: Porra J tá fazendo o que aqui vey?
J: Eu tava com fome e vi você indo buscar o lanchinho pra vir comer no seu quarto e eu também quero comer.
E no caso eu era o tal lanchinho.
CONTINUAÇÃO
Dan: Vey. Num tô afim de dividir não. Depois você come, agora vaza.
J: Depois é o caralho. Tá pensando que eu não sei que você já comeu e tá repetindo. Agora eu vou comer e depois é a sua vez. Bora lá pro meu quarto.
Dan: Você é quem decide minha putinha ou você dá pra os dois ou dá logo pra ele e depois você volta pra mim.
J: Caralho nenhum. Anda vem aqui me chupar vai.
Ele tirou o calção de dormir e surgiu aquele cacete lindíssimo, levemente torto para a direita, poucos pelos clarinhos e fininhos, bolas bem lisinhas, uma cabeça rosinha brilhante e de um bom tamanho.
Acho que em torno de uns 16 ou 17 cm.
J me fez ajoelhar na sua frente e puxou a minha cabeça na direção de seu cacete e já foi o colocando na minha boca. Enquanto ele se deliciava fazendo o vai e vem fudendo a minha boca Dan se abaixou atrás de mim, deu uma cuspida no meu cuzinho e já foi forçando o cacete de uma só vez.
Sentido a pressão o meu corpo inclinou para a frente e ele me segurou pela minha cintura, forçando mais um pouco para dentro e na frente eu me engasgava engolindo ainda mais o cacete de J.
Lembro que eu me gozei melando o chão enquanto, J gozava em minha boca e em meu rosto e Dan gozou no meu bumbum e minhas costas. Depois disso eu não aguentei mais nada. Tive que ir para o meu quarto, estava exausto e com o cuzinho completamente dilacerado.
Minha amiga me acorda na manhã seguinte já perto da hora do almoço. Eu já estava vestido e não sentia vestígios dos gozos dos meninos em mim. Quando fui no banheiro senti entre minhas pernas umas partes grudadas, era um pequeno filete que ficou em mim.
Tomei um banho e quando fui me trocar J estava me esperando em meu quarto. Ele fechou a porta e me olhando falou:
J: Você ontem você fugiu e nos deixou na mão. Nem tive tempo de fuder o seu cuzinho. Porque você fugiu?
Eu: Nossa eu estava muito cansado e não tava me aguentando mais.
J: E hoje você vai me dar né? Hoje eu quero exclusividade hein.
Eu: Não sei né. Vamos ver o que acontece.
Aquele dia passou normalmente como os outros praia, sol, muita animação o dia inteiro e à noite mais praia. Fomos no mesmo barzinho e o pai da minha amiga se sentou ao meu lado e a todo momento ele fazia questão de tocar a minha perna sempre que falava algo. E a cada toque a mão dele subia um pouquinho e ia em direção ao meu bumbum.
Eu não sabia se era coisa da minha cabeça ou se era algo comum. Mas eu ficava pensando se alguém visse aquilo e achasse estranho. Meus pensamentos foram cortados por uma confusão no bar entre o Nego e o Dan. Eles saíram na porrada de verdade e uma viatura que fazia ronda no local acabou mandando fecharem o bar e levaram os dois para a delegacia.
O pai da minha amiga e a esposa foram no carro deles para a delegacia e a minha amiga foi com a prima dela buscar os documentos do Nego para levar na delegacia. Só me sobrou voltar para casa acompanhado de J.
J: Nossa essa briga não poderia ter ocorrido num momento melhor do que esse. Teremos a casa inteira só para a gente.
Eu: J você não tá preocupado com o seu irmão e o seu primo?
J: Não. Não é a primeira vez que isso acontece.
Eu: Nossa eu tô totalmente por fora.
J: É o seguinte. O Nego namorava uma menina e eles terminaram. Depois que eles terminaram o Dan foi lá e fudeu ela. O Nego soube e eles saíram na porrada. E essa semana o Nego tava fudendo a ex do Dan. Ele soube e começou a confusão.
Eu: Então isso foi uma vingança?
J: Acho que foi. Mas mudando de assunto hoje você não me escapa. Vamos logo pra casa que eu quero seus serviços completos.
A gente caminhando em direção a casa e quando eu percebi o J estava com a barraca armada no meio da rua enquanto a gente conversava.
Eu: Porra J arruma esse negócio. As pessoas na rua vão ver e ficar falando.
J: Vem aqui arrumar.
A gente estava numa rua vazia e eu fui até ele, enfiei a mão na bermuda dele, peguei aquele pau e arrumei no elástico para ao menos disfarçar a ereção dele. Detalhe que ele não estava usando cueca.
J: Porra você é um puta safado do caralho vey. Rsrs
Eu: Ué você pediu e eu arrumei.
J: Anda. Vamos logo entrar em casa que eu não quero perder tempo.
Quando a gente entrou de fato na casa ele fechou a porta e já veio me puxando para o sofá, arrancou a camisa e a bermuda e bateu aquele cacete no meu rosto.
Esfregando dos dois lados e ficou passando e pincelando na minha boca, até ele forçar boca a dentro e me fazer engasgar por diversas vezes.
Cada enfiada era um engasgo e ele se deliciando e curtindo aquela tortura que ele me fazia.
J: Vem. Vamos subir para o meu quarto quero fuder o seu cuzinho na minha cama.
Chegando no quarto ele arrancou a minha roupa na maior brutalidade e me deixou um pouco assustado. Ele me colocou na ponta da cama de 4 deu umas cuspidas no meu cuzinho vestiu uma camisinha e começou a forçar a entrada.
Quando ele percebia que estava doendo ele tirava o pau, cuspia e voltava a forçar. Fez isso umas 10 vezes, no mínimo e numa dessas de tão molhado que estava o pau dele deslizou de uma vez me fazendo gemer de dor e ele de prazer.
J parecia ser um pouco inexperiente. Deu umas bombadas rápidas meio sem jeito, fazia pressão algumas vezes, tirava o pau e respirava fundo e depois voltava a socar da mesma forma. Não deu nem 5 minutos ele arrancou a camisinha e me lavou de porra.
J: Nossa cara como é bom fuder um cuzinho. Nossa tô acabado.
Eu saí em silêncio e fui me limpar.
Depois de uns minutos todos chegaram inclusive o Nego e o Dan. Todos descontraídos e eles só tomaram uns esporros de delegado por sempre terem essas briguinhas bestas e acabarem na delegacia.
CONTINUA...