Quando ele tirou o cacete do meu cuzinho me veio aquela sensação de alívio e de vazio. Logo em seguida ele voltou à enfiar bem devagar, ele segurou os meus braços e bem devagar ficou tirando e colocando.
Não demorou para que eu me acostumasse. E ele percebendo começou à acelerar as estocadas. Meus gemidos já eram mais controlados, assim como os dele e rápido eu percebi ele ficando ofegante e mais descontrolado.
Meio atordoado ele tirou o cacete do meu cuzinho com muita pressa e antes de conseguir se levantar, gozou fartamente na porta do meu cuzinho e nas minhas bolas, e aquele líquido ficou escorrendo.
Didi deu um suspiro de alívio e me levantando da cama foi me puxando para o banheiro, no caminho enquanto me encoxava foi que eu percebi que o cacete dele continuava completamente duro. Nem parecia que havia acabado de gozar à poucos segundos.
E no banheiro ele me lavou e ao se molhar, voltou à me sarrar e me colocando contra a parede foi pondo todo o cacete de volta para dentro de meu cuzinho e se agarrando à mim.
Ele dava umas bombadas de leve e beijava o meu pescoço, a minha nuca, os meus ouvidos. Apertava os meus mamilos e a minha cintura. Meu corpo todo arrepiado e ele me segurando forte e me fudendo.
Depois de uns minutos assim ele tirou o cacete de dentro de mim, o lavou, também lavou o meu cuzinho mais uma vez e no banheiro mesmo secou os nossos corpos.
Ele me levou até o vaso sanitário. Baixou o acento e a tampa, me pôs debruçado sobre ele com a cabeça apoiada na tampa e montou sobre mim mirando o cacete e deixando ele se alojar dentro de mim.
Eu buscava não fazer barulho e tentava me concentrar na respiração e no som do cacete de Didi deslizando dentro de mim. O cacete dele entrava sem muita resistência pois meu cuzinho já estava bem aberto.
Ele me segurava forte forçando a me empinar cada vez mais e continuava socando e bombando. As vezes devagar tirando quase até a cabeça e as vezes mais rápido me provocando gemidos que antes eu tentava segurar.
Percebi que meus gemidos o davam mais tesão, e que, quando eu me segurava ele forçava cada vez mais nas bombadas até eu não aguentar e soltar vários gemidos.
Depois de um tempo eu cansei dessa posição e ele me ergueu de frente à ele. Me apoiou na pia e em sua cintura e de frango voltou à me socar muito. As vezes rolavam uns beijos e ele me socava mais forte.
Nisso ele havia puxado ao irmão, os dois sabiam como fuder gostoso um cuzinho sedento por pica. E se acabavam até se satisfazerem por completo.
Didi me comeu por mais alguns minutos e suando muito e arfando ele anunciou mais uma gozada. Ele me desceu da pia e antes que eu conseguisse me abaixar ele gozou na minha perna e aquele líquido foi escorrendo.
Ele me abraçou forte e me beijou, tomamos outro banho e nos limpamos. Meu cuzinho agora estava acabado e totalmente ardido, não aguentaria outra sessão.
Didi me comeu de diversas formas naquela noite. Gozamos muito. Foi uma noite prazerosa. Dois jovens se entregando pelo prazer e pela carência. Apenas isso.
Não foi possível seguir em frente por diversos problemas que surgiram em nossos caminhos. Foi só uma noite mesmo e foi A noite.
Eu aproveitei muito o meu querido e adorado ex cunhado.
Espero que tenham gostado.
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Beijos e Boa punheta.
Cara tu passou o rôdo geral na família. Quero saber se ainda há uma possibilidade de retorno com o ex.
Pena que não puderam continuar... Foi uma química rara que tiveram...