O pai do meu amigo - This is my Carnaval III

Peço desculpas pela demora mas só agora tive tempo para darcontinuidade a esse relato.

CONTINUAÇÃO...

Adormecemos depois de conversarmos bastante e trocarmos algumas carícias. Acordamos com Anderson batendo na porta chamando pelo pai e perguntando se ele sabia onde eu havia dormido. Ainda estávamos pelados, nos vestimos as pressas, eu fingi que ainda dormia e Alberto abriu a porta do quarto e saiu para conversar com Anderson.
Eu não consegui ouvir nada do que eles conversaram, minutos depois eu me levantei e os dois estavam discutindo na cozinha, quando perceberam a porta se abrindo pararam e Alberto me desejou um bom dia, que eu respondi e também desejei o mesmo a ele e a Anderson, que foi seco comigo.
Tomamos café em silêncio, Anderson me encarava a todo momento e estava um clima um tanto quanto pesado. Alberto terminou primeiro, se trocou e saiu para resolver as coisas da fazenda.
Anderson: Você e meu pai fizeram sexo?
Eu: Não eu...
Anderson: Não mente. A porta do quarto estava trancada e eu bem ouvi na madrugada alguns gemidos.
Eu: Anderson eu...
Anderson: Não fala nada.
E saiu me deixando sozinho e me sentindo culpado pelo o que eu havia feito. Passamos o resto do dia sem nos falar. Quando Alberto chegou e Anderson saiu. Eu procurei Alberto que assim que eu me aproximei ele já me agarrou e me beijou.
Eu: Alberto isso não pode mais acontecer.
Alberto: Por causa do Anderson?
Eu: É.
Alberto: Eu já conversei com ele. Se ele pode ficar com quem ele quer eu também posso.
Eu: Ele não está falando comigo.
Alberto: Dê o tempo dele.
Eu: Tá certo.
Quando Anderson chegou eu estava tomando banho e ele estava conversando com o pai quando eu termineie saí do banheiro. Eu deixei os dois se entendendo e fiquei no quarto de Anderson, eles passaram bastante tempo conversando, e eu cansado de tanto esperar.
Horas depois Anderson vem falar comigo como se nada tivesse acontecido e me chama para almoçar. Depois do almoço Anderson iria se encontrar com alguns amigos e me chamou para ir junto, mas antes que eu pudesse responder Alberto toma a minha resposta e fala que já havíamos combinado de ir buscar algumas coisas nos pomares e nas hortas, e ainda iríamos ver um braço de rio que passa por parte do terreno da fazenda.
Anderson não quis ir sabendo que seu pai iria demorar, e saiu sozinho, com uma cara não muito boa. Alberto me chamou para irmos e assim que saímos na caminhonete passamos no primeiro pomar e pegamos várias coisas que ele já havia deixado separado para Anderson não nos ver chegando de mãos vazias.
Ele me levou até esse braço de rio, um lugar limpo com uma água clara e corrente, ele tirou toda a roupa e me chamou para tomar um banho com ele, o que sem pensar duas vezes eu topei, fiquei pelado assim como ele.
Alberto: Você é ainda mais lindo assim, ontem eu não pude ver muito bem o seu corpo. Mas agora eu vejo que você tem uma bundinha bem arredondada e umas coxas bem firmes. Você é todo gostosinho.
Eu: Você também não é nada mal.
Alberto se aproximou de mim e já foi me colocando para o mamar (era incrível aquele cacete duro com quase 22 ou 23cm).
Alberto: Haaamm que delícia meu amorzinho. Chupa vai.
Eu o chupei bastante e depois foi a vez dele chupar o meu cuzinho. Ele me chamou para entrar no rio e dentro da água ele veio roçando o cacete no meu cuzinho e já foi colocando para dentro e bombando forte. Eu dei um gemido muito alto pois ele socou tudo de uma só vez e já foi bombando, apesar de ter dado para ele na noite anterior o meu cuzinho já estava se fechando. Ele me abraçou e falou no meu ouvido enquanto me beijava no pescoço, nuca e ouvidos.
Alberto: Pode gemer a vontade e gritar bem alto que aqui ninguém vai nos ouvir.
Eu: Ontem eu me segurei muito para não fazer barulho.
Alberto: Eu percebi e também tive que me segurar. E muito.
E ele continuou socando o cacete dessa forma sem parar, me fazendo gemer e gritar muito, até ele gozar e me fazer gozar junto com ele. Em seguida nos limpamos e ficamos um pouco na água, quando decidimos voltar já estava quase anoitecendo. Chegando na casa Anderson ainda não havia voltado e depois de checar todos os cômodos Alberto veio até a mim e me beijou, foi me levando para o banheiro social, lá ficamos pelados mais uma vez onde eu me abaixei e o chupei mais um pouco, até quando ele me colocou meio sentado na pia e abriu as minhas pernas e já veio me penetrando.
Quando Alberto suspendeu as minhas pernas e as apoiou em seus ombros, me fazendo o abraçar, nós nos beijamos e ele começou o vai e vem bem devagar, quando do nada a porta do banheiro se abre e Anderson nos pega no flagra.
Anderson: Porra vocês já estão trepando. Lembrem só de trancar a porra da porta, que eu não sou obrigado a ficar vendo vocês dois juntos.
Alberto fechou a porta de novo e mesmo no susto ele voltou a me beijar e a bombar o cacete no meu cuzinho. Eu não estava entendendo nada mais continuamos até gozarmos, Alberto gozou pela primeira vez dentro de mim e eu em seu peitoral e barriga. Tomamos banho e quando saímos demos de cara com Anderson se masturbando e já foi falando.
Anderson: Quando vocês forem trepar pelo menos tranquem a porta.
Alberto: Eu não tenho nada para esconder, e você quando for entrar em algum lugar lembra de bater na porta antes. Seu mal educado. Vá bater punheta no seu quarto.
Anderson: Olha só como eu fiquei depois de ver vocês trepando. Tive que bater uma. Kkkk. O bom é que agora além de meu amigo você é quase minha madrasta. Kkkkkkk.
Alberto: Anderson você está passando dos limites.
Anderson: Foi mal.
Eu: Anderson eu posso conversar com você em particular?
Anderson: Vamos no meu quarto.
Eu: Anderson eu não esperava nem imaginava que isso pudesse acontecer entre o seu pai e eu mas...
Anderson: Você tá gostando dele né?
Eu: É mas...
Anderson: Ele também tá gostando de você. Então eu tô de boa mamis. Kkkk.
Eu: Anderson é sério poxa.
Anderson: Relaxa tá. Eu não vou ficar contra vocês.
Eu: Obrigado.
Alberto: Vamos jantar?
Anderson: Vamos.
Depois que jantamos e vimos um pouco de TV. Alberto foi se deitar. Eu e Anderson ficamos conversando um pouco, sobre amenidades e eu percebia ele um pouco perturbado com alguma coisa.
Eu: Você está bem?
Anderson: Eu queria te falar e te perguntar uma coisa.
Eu: Fala.
Anderson: Quando eu vi você com o meu pai no banheiro eu...
Eu: Anderson...
Anderson: Deixa eu falar.
Eu: Tá certo.
Anderson: Eu não sei o que me deu. Quando eu vi o meu pai engatado em você. Me deu um tesão da porra. O pau dele é muito grande? E como você aguentou dar para ele?
Eu: Anderson eu não sei nem o que dizer. Mas tamanho as vezes não importa e o seu pai sabe como fazer as coisas.
Anderson: Entendi. Bora dormir?
Eu: Vamos.
Quando entramos no quarto e nos acomodamos nas camas ficamos conversando ainda mais, o sono já estava nos vencendo quando Alberto abre a porta do quarto.

Continua...

Espero que tenham gostado da continuidade.
Por favor votem e Comentem isso é muito importante pra quem escreve!!! Que em breve publicarei a continuação. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos.
Beijos e Boa punheta.


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Comentários


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ricksspsp Comentou em 06/11/2019

KD a continuação? Por favor posta logo!!!

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brothercurte Comentou em 12/09/2019

puta tesão, ein! quem nunca sentiu tesão no pai do amiguinho? hahaha

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ativomax Comentou em 07/09/2019

Continua

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ativomax Comentou em 07/09/2019

Estou adorando

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bioloucogostoso Comentou em 05/09/2019

Porra que delícia, gozei lendo.

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rabao2018 Comentou em 05/09/2019

Que delicia de contos,votado esperando o próximo.

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xnxivek Comentou em 05/09/2019

Ansioso pela continuação, fui reler os outros dois contos é só aumentou o tesão, muito bom!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O pai do meu amigo - This is my Carnaval III

Codigo do conto:
143932

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/09/2019

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