Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Aconteceu recentemente na segunda-feira 14/05/2018.
Estava eu em casa de boa e sem fazer nada. Era uma manhã comum sem nada para fazer. Eu não sentia aquela vontade de transar pois não tinha ninguém de confiança e principalmente disponível naquele momento.
Por volta das 09:00 chega na minha porta André. Isso mesmo ele voltou. Como havia me prometido.
No momento que eu o vi pelo portão tremi dos pés à cabeça ele estava apenas de bermuda com uma camisa jogada no ombro exibindo o peitoral, não malhado mas em forma. Ele apenas sorria. Abri o portão e ele entrou, nos cumprimentamos, fechei o portão e entramos.
Chegando na sala ele se sentou no sofá e começamos a conversar. Logo eu vi o volume na bermuda jeans que ele usava subindo. Deduzi que ele estaria sem cueca e me sentei ao lado dele.
André disse que veio fazer outro corte de cabelo e que veio pagar a dívida que havia me deixado anteriormente. Eu segurei aquele volume na bermuda e já fui abrindo o cinto e o zíper para libertar aquele cacete, realmente ele estava sem cueca e os ditos 23cm se ergueram na minha frente bem rígidos.
Eu me curvei deitando no sofá sobre a barriga dele e sem cerimônia fui abocanhando o que dava e chupando. Ele já deu aquela gemida e eu fui tirando sua bermuda por completo.
Após deixá-lo completamente pelado, eu me ajoelhei entre suas pernas e voltei a sugar aquele cacete. Nossa como eu chupei, babei, lambi, mordisquei e mordi. Chupei como se fosse o último cacete do planeta.
Depois André se levantou sem tira lo da minha boca e passou a fazer um vai e vem na minha boca, me fazendo engasgar e me dando ânsias. Enquanto isso ele tirava o meu calção e a minha cueca e alisava o meu bumbum, circulando o meu cuzinho.
Nos levantamos e viemos para o meu quarto. Me sentei na cama e voltei a chupa lo, André segurou em minha cabeça forçando à entrar cada vez mais. E se deliciando enquanto alisava seus mamilos com a outra mão.
Após um tempo André me pôs na beirada da cama, me deixou de quatro e totalmente empinado para ele. Ficou sarrando, e depois de uns minutos pôs a camisinha e me untou com um óleo e um creme anestésico e relaxante. Ele continuou sarrando um pouco e logo foi colocando aquele cacete dentro do meu cuzinho, todo de uma vez.
O creme ainda não havia surtido o efeito anestésico e eu senti toda a pressão do cabeção enorme me abrindo por completo e do restante do cacete se alojando dentro do meu cuzinho. Nossa como doeu, eu via estrelas e sentia meu cuzinho ardendo muito. Gemi muito forte com a sensação.
André só me mandou aguentar e gemer. Enfiou um dedo na minha boca me fazendo o chupar e já foi bombando forte e rápido me arrancando mais gemidos e até alguns gritos descontrolados. Depois daí foi só prazer.
Ele me agarrou pela cintura me fazendo deitar e continuou socando bem forte parecia que ele não transava há muito tempo. Tamanha era a força e a brutalidade que ele me fodia sem parar. E aos poucos eu fui me acostumando com o seu cacete a entrar e sair do meu cuzinho, já deslizando facilmente.
Eu já delirava de tesão e André só socando o cacete no meu cuzinho, gemendo e aproveirando o momento eu achei por um segudo que ele não ia gozar nunca.
Minutos depois eu comecei a sentir mais pressão no meu cuzinho, como se houvesse algo à mais, tomando mais espaço e senti o cacete dele aumentar de tamanho e André gozar fartamente.
O tesão foi tanto que eu gozei sem nem me tocar, a camisinha estava cheia quase escorrendo. Nós tiramos com cuidado para não derramar e amarramos. Ele se limpou e eu fui no banheiro me limpar. Ainda senti uma ardência forte e vi pelo espelho o estrago que André me fez e ainda havia um filete de sangue escorrendo.
Eu me limpei passei pomada e me vesti. Voltei para a sala onde André me esperava pelado para enfim cortar seu cabelo. Fomos para a área de serviços onde eu realizei o corte de cabelo e ele me pediu para aparar os pelos de suas bolas do seu cacete.
Eu não sabia como fazer, comecei passando a maquininha envolta do cacete e do saco, limpei todos os pelos que ficavam entre as pernas. Só faltava raspar as bolas e a base daquele cacete que estava a meia bomba.
Eu precisava esticar a pele para poder raspar e não o ferir. Então comecei a chupar novamente e aquele cacete foi crescendo e engrossando na minha boca. Quando ficou totalmente duro eu fiz um duplo trabalho que resumiu em continuar o chupando e raspar a base do cacete com ele na boca.
Por fim raspei as bolas e quando terminei ele puxou a minha cabeça, eu voltei a chupar e em poucos minutos ele gozou me lambuzando o rosto e o peito.
Ele se lavou, se vestiu e foi embora. Eu tomei outro banho. Meu cuzinho estava inchado, ardendo e ainda saía um pouco de sangue pois como eu estava há um bom tempo na seca meu cuzinho estava muito apertado e ele me arregaçou por completo.
Já estou ansiosamente aguardando o próximo corte.
Obs: segue abaixo uma foto dele.
Espero que tenham gostado.
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