Primeira vez em um motel

Tenho andado meio ou completamente sumido. Minha vida nesse último ano foi uma loucura. Mas eu não esqueci daqui nem de vocês. Só precisava por tudo nos eixos e mesmo não tendo completado tudo venho aqui compartilhar algo muito especial com vocês.

Nos conhecemos de forma totalmente aleatória. Um perfil recém criado num aplicativo de encontros. Uma bio que segundo ele foi o que chamou sua atenção e daí partimos para uma conversa mais íntima e pessoal no Whatsapp.

D: Curti seu estilo.
Gosto de nerd e passivo submisso a mim.
Eu: Oi. Que bom que você gostou.
D: Você tem Whatsapp?
Eu: 912345678 (FICTÍCIO)
D: Oi. Sou eu.
Eu: Oi.

E assim se iniciou a nossa conversa. Algo simples mas que foi se intensificando e evoluindo aos poucos e de forma natural. Algumas trocas de gostos e costumes e até de confidências. Algo que vai apenas entre nós dois. E depois de alguns dias uma proposta para nos conhecermos.

D: Sábado você trabalha?
Eu: Só pela manhã
D: Sábado eu não trabalho. Podemos nos ver?
Eu: Sim
D: E o seu bumbum?
Eu: Tá aqui. Mas não está doendo ainda. Ninguém bateu nele.
D: Talvez depois que eu usar. Do jeito que quero usar vai doer bastante. Pode acreditar.
Eu: Só vou saber depois disso.
D: Vou te colocar na posição que eu quiser. Mandar você ficar quietinho. Brincar com o seu corpo.
Eu: Nossa que delícia.
D: Enfiar meus dedos e outras coisas em você. Vou usar seu corpo para me dar prazer.
Eu: Eu deixo.
D: Óbvio que deixa. É sua função.
Eu: E a sua é me fornecer muito leitinho quentinho.
D: Exatamente. Mijo. Suor e bastante cuspe. Você gosta ou tem algum brinquedinho?
Eu: Sim.
D: Leve sábado para a gente brincar um pouco. Vai ser bom para abrir caminho.
Eu: Gosto de abrir ao natural. Mas a função de abrir é somente sua.
D: Exatamente. E eu abro como eu quiser. Vou colocar com pressão.E você não pode reclamar.
Eu: Mas e se doer? Eu vou acabar gemendo.
D: Problema seu.
Eu: Tô vendo que você é muito safado
D: Principalmente com passivo e submisso igual a você.
Eu: Não sei o que você vai querer fazer comigo. Mas tô ansioso pra descobrir.
D: Ué vou usar o seu corpo para obter prazer. Tudo é questão de momento.
Eu: Mas eu quero provar. Com certeza.
D: Você não tem que querer nada. É só obedecer e se comportar.
D: Bom dia. Estou de folga hoje então já estou livre.
Eu: Bom dia. As 11 horas tô livre.
D: Ok. Te busco ai. Você trouxe o brinquedo?
Eu: Você mandou não foi?
D: Sim
Eu: E para onde nós vamos?
D: Motel. Pode deixar que eu pago. Lá você pode gritar, Chorar. Posso dar tapas na sua bunda. Te pisar. Te mijar. Quando chegar no motel já quero que você tire toda sua roupa. Quero analisar seu corpo. Peladinho sem ficar com vergonha. Até imagino vc numa calcinha fio dental. Com tetas de fora e fazendo charminho de menina moça. Já imaginei você pegando sol com biquíni fio. Deixando a marquinha.

Parece coisa do destino. Fantasias, curiosidades, gostos, fetiches. Cada coisa dita ou no mínimo imaginada se assemelham entre nós. Mesmo sem nunca termos falado sobre isso antes. E o detalhe ou fato mais importante. Essa seria a minha primeira vez em um motel. Sei que para muitos é uma bobagem, mas para mim naquele momento era algo muito especial e excitante. Que me despertava a curiosidade e aumentava o meu desejo por ele e por realizar as vontades que ambos tinhamos.

Chegando naquele motel que ele havia escolhido. A suíte foi disponibilizada, "120". Nunca vou esquecer esse número. Rsrs. Assim que entramos ele já me deu as ordens para tirar a minha roupa para que ele fizesse o que havia me prometido.
Tirei minha roupa ficando apenas de calcinha fio dental preta. Tive que comprar. Ele segurou a minha mão, me fazendo dar umas voltinhas, tapas eram distribuídos no meu bumbum e após chupões eram dados nos meus peitinhos.
Aquelas mãos firmes me apertavam com delicadeza e com firmeza. E uma ordem para que eu retirasse as suas roupas. E na última peça, aquela cueca branca e estufada. Nossa. A oitava maravilha do mundo. Uma rola linda, grossa e cabeçuda. Muito grossa na verdade. Rsrs. Aquelas veias ressaltadas, as bolas acompanhando e formando o conjunto perfeito. Mão sei o tamanho mais é enorme. Tem que acompanhar a grossura né.
D: Abre a boca e chupa.
Não pude esperar mais. Eu não aguentava mais de vontade. Abocanhei o que pude enquanto ele se deliciava e alisava a minha cabeça. Suas mãos estapeavam leves palmadas no meu rosto, o que só aumentava ainda mais o meu tesão. Ele segura a minha cabeça e me prendia até eu engasgar, repetia isso por diversas vezes. Nem sei quantas e nem quanto tempo permaneci assim. Fui posicionado de quatro naquela cama imensa. A calcinha foi puxada de lado dedos molhados com sua saliva eram introduzidos no meu cuzinho enquanto eu continuava me saboreando em seu enorme pauzão.
Depois de me dedilhar bastante e deixar meu cuzinho todo molhadinho. Ele ousou mais um pouco o brinquedinho que ele havia pedido foi levado e ele começou esfregando na porta do meu cuzinho e aos poucos forçava e tirava. Como quem estivesse provocando.
Até o momento em que ele foi forçando e não recuava em tirar. A pressão era enorme e eu não conseguia me mover. Ele me segurava e mantinha seu pau na minha boca e ordenava que eu tinha que aguentar. Para em breve aguentar ele inteiro dentro de mim. Nem sei quantas vezes eu gritei e ele lá firme se deliciando. Ele sabia o que estava fazendo e isso me dava cada cada vez mais tesão.
E assim ele começava a tirar e introduzir novamente aquilo dentro de mim. E eu devo confessar que estava sendo uma delícia. Meus gemidos cada vez mais altos e descontrolados. Até quando ele tirou de vez e eu senti aquele vazio. Ele se levantou da cama, vestiu uma camisinha me posicionou de quatro novamente, montou em mim, apontou, mirou e me acertou em cheio.
Estou aqui escrevendo e excitado. Lembrando de tudo como se tivesse acabado de acontecer.
Ele falava safadezas no meu ouvido e puxava o meu cabelo. Me sentia dominado e refém dele. Aquele pau quente, em chamas, pegando fogo e me queimando. A desenvoltura dele por cima de mim. Dono da situação. Ele ditava o ritmo enquanto se satisfazia e me satisfazia.
Sentia meu cuzinho (agora cuzão)rsrs, completamente aberto, ardendo, sendo dilacerado por aquele pauzão potente e imponente. Ele pegava a minha cabeça e apertava contra o colchão, me faltava o ar e meus gemidos saiam cada vez mais abafados. Meu cabelo sendo sempre puxado. Era uma loucura deliciosa.
Teve um momento em que ele me puxou e me pôs empinado ainda de quatro, deu aquela montada firme e segurando o meu bumbum ele entrava e saia do meu cuzinho e eu pude ver pela primeira vez, e através dos espelhos as expressões que ele fazia. Hora de tesão, hora de dominação, hora ele ofegava. Sentia seu suor escorrendo e pingando sobre mim. Mais uma vez meu cabelo foi puxado como se fosse rédeas da cela de um cavalo, ou melhor de uma égua, e com uma socada mais forte ele gozou.
Quando ele tirou aquele rolão de dentro do fundo do meu cuzinho veio a vergonha. Eis que o cheque foi pago. Kkkk.
Nessa hora eu quase morri de vergonha. Lógico que eu havia me limpado o suficiente para que isso não viesse ocorrer. Mas, a forma como ele foi enfiando aquele consolo de uma vez até o fundo do meu cuzinho foi muito dolorida. Boa depois, mas na hora foi muito dolorido. E eu acredito que nesses momentos de dor eu deva ter liberado um pouquinho de sujeira de lá do fundo.
E nessa hora eu juro que eu pensei que ele não iria gostar. Mas a atitude dele me surpreendeu. Ele se manteve calado e após se livrar da camisinha ele se deitou na cama e me puxou para o seu lado. Alisou minha cabeça e pediu que eu chupasse o seu mamilo. Nossa aquele peitoral levemente suadinho, abocanhei e alternava entre os dois biquinhos, desci lambendo sua axila, o cheiro leve de desodorante estava perfeito. Mas logo ele forçou a minha cabeça para baixou até que minha boca alcançasse o seu pau recém amolecido.
Não me fiz de rogado e fui lambendo e chupando como se fosse um picolé. Desci um pouco mais chegando aos seus pés e chupei e lambi seus dedos. Fui subindo lentamente passando a minha língua por toda a sua perna até alcançar aquelas bolas deliciosas. A mão dele foi cravada no meu cabelo que foi de imediato puxado para que eu voltasse a me dedicar ao seu pauzão.
Quando eu o tirava da boca para respirar ou para lamber as bolas recebia tapas e mais puxões para que eu continuasse com a boca apenas em seu pau. Daí eu aproveitei para provocar ele um pouquinho mais e fazia aquilo de propósito. Me engasgava naquela rola quando ele prendia minha cabeça e socava até o fundo da minha garganta. E só quando eu realmente não tinha mais como me segurar ali era que ele me dava mais uns segundos para continuar.
Depois de eu ter feito tudo isso e ter surtido o efeito daquela rola despertar novamente ele vestiu outra camisinha e ali mesmo no meio da cama ele apenas deu uma cusparada que foi certeira. Deito sobre mim soltando o peso do seu corpo sobre o meu e mais uma vez aquela sequência de socadas foi iniciada. Eu já estava um pouco mais acostumado e aproveitei para rebolar algumas vezes com ele dentro de mim.
Acho que ele deve ter gostado porque eu recebi vários tapas bem fortes no meu bumbum. As bombadas eram cada vez mais ritmadas. E não pensem que durante todo esse tempo não houve nenhum xingamento, foram vários. E tudo muito quente, o ar daquele quarto parecia que nem estava ligado.
Mais uma vez fui colocado de quatro por ele e mesmo sem encostar no meu próprio pau eu acabei gozando em toda aquela cama enquanto ele continuava bombando sem parar até que eu senti a segunda gozada dele. Ele retirou a camisinha a jogando no chão e foi tomar uma ducha. Eu aproveitei para ficar olhando pelos espelhos o estrago que ele fez no meu cuzinho. E estava muito aberto e vermelho. Rsrs.
Quando ele saiu do banheiro eu fui me lavar e em seguida nos vestimos para irmos embora. Infelizmente não tínhamos mais tempo e precisávamos partir. Ele me deixou num local próximo para eu seguir o meu caminho e seguiu o dele.


E essa foi a minha primeira experiência em um motel e também foi a minha primeira vez com outra pessoa após essa pandemia que tomou conta de tudo e tirou tantas e tantas vidas. Isso eu acho que ele não sabia. Rsrsrs. Mas eu espero que ele tenha gostado dessa experiência tanto quanto eu gostei e que outras possam vir a acontecer. E até que possamos realizar fantasias, vontades e fetiches um do outro.


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Comentários


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avante Comentou em 01/01/2022

Obrigado titoprocura. Agora é avante

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titoprocura Comentou em 31/12/2021

Parabéns!!! Maravilha de conto! Muito erotismo e tudo muito bem escrito!!! Que bom que voltou a escrever... Gosto dos seus textos!!! Votado!!!

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avante Comentou em 29/12/2021

Mll120 A última coisa que a gente pensou foi filmar ou fotografar tudo o que rolou. Mas quem sabe na próxima vez isso possa acontecer.

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mlk120 Comentou em 28/12/2021

faltou só uma fotos rsrs

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avante Comentou em 28/12/2021

Olá olavandre53. Não sei se ele é o homem da minha vida. Rsrs. Isso só o tempo poderá dizer. Mas o que aconteceu não foi um simples acaso. Para mim foi muito mais do que isso.

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olavandre53 Comentou em 27/12/2021

Amei o conto, esse parece ser o homem da sua vida, estou certo?




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Ficha do conto

Foto Perfil avante
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Nome do conto:
Primeira vez em um motel

Codigo do conto:
192212

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/12/2021

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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