O primo hetero da minha amiga - Fomos flagrados - O preço do silêncio

    Eu: Desculpa eu vou deixar o Sr se trocar só não comenta nada com ninguém por favor.
    Tio: Calminha meu garoto. O meu silêncio pode ter um preço.
    Disse ele alisando o cacete e levemente o punhetando.

    CONTINUAÇÃO

    Eu fiquei travado na hora, e ao mesmo tempo tentado a cair de boca naquela piroca, que mole era do tamanho da minha(ereta) e dura devia passar do dobro do tamanho. Aquele cheiro de sabonete e a babinha do pré gozo saindo aos poucos, ele com um olhar de animal selvagem prestes a devorar a presa indefesa.
    Eu ali sentado no vaso, ainda hipnotizado com ele me olhando daquele jeito, e ouvimos a esposa dele nos chamando para almoçar. No susto, caindo na real, eu me levantei e fui saindo do banheiro quando ele segura o meu braço me trazendo de encontro ao seu corpo, me abraçando por trás e esfregando o cacete teso na divisão do meu bumbum.
    Eu senti toda aquela dureza e a pressão que ele impunha fez meu cuzinho piscar e eu soltei um leve gemido.
    Tio: Eu sabia que por trás desse rapazinho tinha uma putinha bem safada! Agora desce lá e depois a gente continua a nossa "conversa" num lugar mais calmo e de preferência "sozinhos".
    Eu engoli aquelas palavras a seco. Ele me soltou e eu desci com o coração quase saindo pela boca. O pai da minha amiga tinha deixado bem claro que queria ter algo comigo.
    Quando ele desceu e entrou na cozinha eu não consegui mais tirar os olhos dele, ele veio todo provocante com um calção branco quase transparente, sem cueca, o cacete meia bomba e se sentou ao meu lado. Em certo momento ele derrubou um talher no chão bem próximo aos meus pés eu me curvei para pegar e quando o entreguei ele segurou a minha mão por baixo da mesa e colocou sobre o seu cacete completamente rígido e pulsando naquele calção. Me fez apertar e sentir a dureza eu tomei um choque com a situação e Nego me notando estranho perguntou o que eu tinha.
    Nego: Você tá legal? Tá com uma cara estranha!
    Eu: Não tô me sentindo bem. Eu vou deitar um pouco.
    Eu fui para o quarto que me foi cedido e logo Nego vem e me pergunta como foi a conversa com o seu tio e eu digo que já foi resolvido. Ele me chama para ir à praia com o pessoal e eu prefiro ficar deitado. Depois todos vieram falar comigo e me chamar também eu realmente preferi ficar e o pai da minha amiga disse que também ficaria pois caso eu precisasse de algo ele estaria de olho para não me acontecer nada.
    Após o pessoal sair ele trancou o portão e subiu para o seu quarto. Passados poucos minutos ele grita me chamando, chegando ao quarto dele ele estava deitado na cama.
    Tio: Vem deitar aqui comigo. Aquele quarto fica muito quente à tarde e fica do lado do sol, e aqui tem o ar ligado você vai se sentir bem melhor.
    Vendo por esse lado eu disse que ia desligar o ventilador e já voltava. Quando eu voltei a porta do quarto dele estava fechada eu entrei e tudo estava escuro pois ele fechou as janelas e cortinas e já havia ligado o ar eu ainda percebi a silhueta dele deitado na camae quando eu ia ascender a luz ele pediu que não.
    Eu fui rumo a cama e quando me deitei ele puxou o corpo contra o dele, ficando de conchinha. Ele já foi me beijando, e passando as mãos pelo meu corpo, apertando os meus peitinhos, a barba dele passando pelo meu pescoço me deixando arrepiado e molinho. Todo manhoso.
    Eu: Não tio. Para. Por favor.
    Tio: Me chama de tio vai meu sobrinhozinho safado do tio.
    Eu: Ai tio para.
    Tio: Não. Só depois que eu der um trato em você.
    Quando ele me apertou um pouco mais foi que eu senti e percebi que ele estava sem o calção, ele me abraçava completamente pelado e pelo o volume e a pressão eu sentia que era um cacete bem potente.
    Tio: Você vai ser um sobrinho bonzinho com o titio?
    Eu não consegui falar nada e ele foi lentamente descendo o meu shorts junto com a minha cueca, me deixou deitado na cama, ergueu as minhas pernas me deixando totalmente vulnerável a ele. Ele percebendo que isso me dava mais tesão abriu ainda mais as minhas pernas e vendo o meu cuzinho piscando descontroladamente, esboçou um sorriso safado e foi descendo. Quando chegou perto ele disparou:
    Tio: Porra. Que delícia de cuzinho. Lisinho, limpinho, cheiroso, só falta saber se é saboroso e quentinho.
    Em seguida ele caiu de boca no meu cuzinho. Se tem uma coisa que me desarma por completo é isso ( O ativo saber linguar, chupar, dedilhar e foder com o meu cuzinho) e o pai da minha amiga estava mostrando que era especialista em tudo isso.
    Ele me chupou por uns 15 minutos ou mais sem parar nem para respirar. Eu gemia bem baixinho para não fazer barulho, mas a minha vontade era de gritar bem alto. Eu sentia a língua dele entrando no meu cuzinho quando ele forçava ela mais que o normal.
    Ele parou e ficou olhando o meu cuzinho todo babado e piscando. E eu falei quase chorando de tanto tesão.
    Eu: Eu não mandei você parar tio.
    Ele deu um sorriso mais safado que o anterior e eu voltei a implorar.
    Eu: Por favor tio. Continua por favor. Vai tio. Por favor. Não para.
    Eu falava praticamente aos prantos.
    Tio: Eu só continuo se você me der ele e gemer bem gostoso para o bairro todo ouvir.
    Eu: Eu faço o que você quiser tio. Mas por favor enfia essa língua em mim. Por favor.
    Tio: Eu gosto assim. Fazer a putinha vadia chorar implorando a minha língua e depois a minha pica.
    Ele voltou a chupar o meu cuzinho com mais intensidade e vontade do que anteriormente. Eu nem me importei com nada. Gemia feito louco, berrava de delírio.
    Eu estava totalmente entregue à ele, tomado pelo tesão e disposto a fazer o que ele quisesse.
    Eu só aguentei mais uns poucos minutos o tratamento que ele aplicava no meu cuzinho e realmente sentindo lágrimas nos meus olhos eu comecei a gozar só com a língua dele. Eu me contorcia e me debatia na cama.

    Foi muito intenso só de lembrar o meu cuzinho fica todo molhado como está agora. Depois eu volto e dou continuidade.
    Meu cuzinho está bem carente nessa quarentena.