Páscoa no Algarve - DP com pai e filho numa praia deserta

Olá amigos.
Vou retomar o relato de como passei o meu Domingo de Páscoa deste ano. Depois daquela foda que vos relatei no meu último conto, com o Vítor Hugo, filho de Vítor José, meu ex-namorado, eu continuei cheia de tesão e com um enorme desejo de levar com uma boa DP, pois há mais de um mês que não era duplamente penetrada e quando pensei que nunca tinha feito uma boa DP com pai e filho e que tinha a possibilidade de que isso acontecesse naquele mesmo dia, não descansei enquanto não arquitetei um plano para realizar esse meu desejo. Quando vivíamos juntos, o Vítor José gostava de me partilhar com alguns dos seus amigos e eu achei que, bem conversado, talvez ele até curtisse partilhar-me com o seu próprio filho. Tive uma ideia que me pareceu excelente e decidi pô-la em prática.
Quando chegámos à marina de Tavira estava o Vítor José a atracar o veleiro. A ideia inicial era irmos para uma praia ali perto, mas as praias daquela zona costumam estar cheias de gente, mas eu, já a pensar na ideia que tive, propus que procurássemos uma praia deserta, onde estivéssemos apenas nós os três. Aí então, eu faria um jogo de sedução qualquer e tudo aconteceria naturalmente.
Então, o Vítor conduziu pela Via do Infante e levou-nos até uma pequena praia perto de Lagos, com pouca areia, isolada entre rochas e falésias e muito bonita, mas fiquei desiludida porque estavam lá umas 15 pessoas, mas eu estava enganada, pois ainda não era ali que iríamos ficar. Ao fundo da praia existia uma abertura na rocha, que mais parecia a entrada de uma gruta. Era uma passagem por dentro da falésia que dava acesso a outra praia ainda mais pequena que, essa sim, estava totalmente deserta.
Fiquei maravilhada, pois ali poderia seduzir aqueles dois machos deliciosos e realizar o meu desejo. Mal chegámos, o Vítor Hugo foi logo pra água, enquanto eu e o Vítor José estendíamos as nossas toalhas. O Vítor Hugo olhava-me como um predador olha a sua presa e o Vítor José, apercebendo-se disso, comentou:
- O Vítor Hugo olha-te como se te quisesse comer.
Foi nesse momento que tive uma ideia genial. Sugeri que nos despíssemos e comecei imediatamente a despir o meu bikini. Ao ver-me tão decidida a despir-me, o Vítor José comentou:
- Assim ele vai ficar ainda com mais tesão.
Aproveitei este comentário pra dar o toque final no meu plano e disse:
- Tu dantes adoravas partilhar-me com os teus amigos. Que tal se me partilhares com ele?
Ele não teve argumentos para me contrariar e, para minha satisfação, alinhou no meu plano dizendo:
- Queres mesmo isso? Então vamos lá.
Eu estava ansiosa por ter o pau de um deles no meu cu e outro na minha cona. Já totalmente nus, encaminhámo-nos para a água, abraçados como dois namorados, com o Vítor José acariciando as minhas mamas e o meu rabo. A água estava um pouco fria e eu comecei a sentir tremores não de frio, mas de tesão, só de imaginar que daí a pouco tempo estaria a ser bem fodida por aqueles dois machos gulosos.
Enquanto estávamos na água, o Vítor José apalpava-me toda, beijava-me, chupava-me as tetas e roçava-se no meu rabo, atraindo a atenção do filho, que nos olhava fixamente. Eu já estava louca de tesão só de sentir o pau dele bem teso e duro a roçar-se no rego do meu rabo e sugeri que fossemos pra toalha.
Assim que chegámos à toalha, peguei no caralho de Vítor José e comecei a mamá-lo cheia de vontade, sentindo-o a crescer e a pulsar de tesão na minha boca. O meu plano estava a decorrer como eu esperava e senti um arrepio de prazer a percorrer o meu corpo desde a nuca até aos dedos dos pés, só de imaginar que daí a poucos minutos estaria a ser bem fodida pelo pai e pelo filho. Comecei a mamar no caralho de Vítor José com tanta sofreguidão que ele começou a urrar de prazer:
- Ui que broxe tão bom… mama esse caralho sua puta… issoooo… aaaahhhh…
O Vítor Hugo saiu da água, despiu rapidamente o calção e veio quase a correr até junto de nós com o pau em riste e disse:
- Se vocês vão foder aqui eu também quero.
Sentei-me sobre o rosto de Vítor José, dando-lhe a minha cona para ele chupar e falei delicadamente a Vítor Hugo, como uma mãe que dá uma guloseima a um filho:
- Anda cá meu filho. A mãe vai-te enlouquecer de prazer.
Eu segurava nas bolas dele e apertava-as com a minha mão enquanto o chupava todo gulosamente e da minha boca começaram a sair gemidos de prazer:
- Que caralho tão bom… huuuummmm… quero mamá-lo todo… huuuummmm…
O Vítor Hugo deitou-se no chão e eu fiquei de 4 com o rabo bem empinado, chupando-lhe no pau, enquanto o pai dele me chupava o grelinho e lambia o rego do meu cu. Eu sentia a língua dele, húmida e quente, a deslizar deliciosamente pelo meu rego, desde a minha rata até ao olho do meu cu, introduzindo-a, ora num buraco, ora no outro, fazendo guinchar de prazer.
O Vítor José pegou-me por trás e preparei-me para ser fodida. Senti a cabecinha do pau dele a deslizar pelo rego do meu cu, abaixo e acima, até que ele apontou-a aos lábios da minha cona, segurou-me com firmeza nas ancas e enfiou-mo todo, gritando:
- Toma nessa cona, sua puta.
Eu já estava à espera daquela investida, mas não consegui conter um grito:
- Aaaaaaaahhhhhhhh…
O Vítor José apoiou-se nos pés e começou a foder-me exatamente como os cães fodem as cadelas. Nesse momento senti-me exatamente uma cadela com cio e tive imediatamente um orgasmo que me fez estremecer toda, fazendo-me gritar que nem uma cadela a ganir:
- Aaaauuuuhhhh… aaaauuuuhhhh… aaaauuuuhhhh…
Logo a seguir, o Vítor José tirou o pau da minha cona e enrabou-me, gritando para que eu gemesse e gritasse mas nem era preciso ele gritar-me, pois os meus gritos eram espontâneos e bem audíveis:
- Gostas de pau no cu, não gostas? Geme puta de merda… grita sua cabra.
- Aaaahhhh… merda… puta que pariu… fode esse cu… issoooo… uuuuhhhh…
O Vítor Hugo disse que também estava desejoso de me foder o cu e mudámos de posição. O Vítor José deitou-se de costas e eu deitei-me de lado a chupar-lhe o pau e a masturbá-lo. O Vítor Hugo colocou-se atrás de mim em posição de conchinha e começou a dar pinceladas com a cabecinha do pau no meu rego e eu gritei-lhe:
- Estás à espera de quê?... enterra esse caralho todo no meu cu… já meu safado…
Durante o tempo em que vivi com eles, o Vítor Hugo foi sempre um menino obediente, que sempre me respeitou e obedeceu sempre às minhas ordens e desta vez não foi exceção. Imediatamente senti o pau dele a penetrar o meu rabo e poucos segundos depois já o sentia a sair e voltar a entrar no meu cu, em deliciosos movimentos de vaivém. De vez em quando tinha que largar o pau de Vítor José para poder gritar a plenos pulmões todo o gozo que estava a sentir:
- Oh merda que isto é tão bom… fode esse cu todo… anda safado… enche-me esse cu… aaaahhhh…
Poucas bombadas depois estava o Vítor Hugo autenticamente a esborrachar as minhas mamas com as mãos enquanto socava selvaticamente o pénis no meu rabo e eu não aguentei mais e gritei como louca com outro orgasmo:
- Aaaaaahhhhhh… não aguentoooo… venhoooo… oooohhhh…
Aqueles dois machos gostosos não me davam tréguas e fodiam-me como uma verdadeira puta. O Vítor Hugo tirou o pau do meu cu e deitou-se de costas ao lado do pai e ofereceu-me o pau para eu chupar e eu encavalitei-me no Vítor José, com o pau dele todo enterrado na minha cona. Ficámos assim alguns minutos, comigo a fazer uma gostosa mamada ao filho e a foder o pai. Enquanto bombeava o pau na minha cona, o Vítor José introduziu um dedo no meu cu e depois outro e disse ao filho:
- Anda filho… fode-lhe o cu que ela está mortinha por ter um pau na cona e outro no cu.
Não tardou para que eu me sentisse toda ensanduichada, com o pénis do pai todo entalado na minha cona e o filho a foder-me o cu. Eu sentia-me inebriada de prazer e fiquei em clímax quando o Vítor Hugo me começou a tratar com muita meiguice, tal como um filho ainda criança trata a sua mãe, ao mesmo tempo que me enrabava sem dó nem piedade e me tratava como uma puta. A praia estava deserta, mas podia aparecer alguém a qualquer momento, mas nós nem sequer pensávamos nisso e gemíamos e gritávamos como se estivéssemos sós no mundo. Senti-me a mais puta de todas as putas do mundo e vim-me pela terceira vez:
- Ui mamã, tens um cu tão bom… toma nessa peida, minha puta… gostas mamã?... gostas de levar com a minha vara… nesse cu, mãezinha (gritava Vítor Hugo).
- Sim amor… fode o cu da mãe… ai amor… enterra-mo todo… issoooo… ai que não posso mais… não possoooo… venhoooo… aaaaaahhhhhh…
Logo que eu me vim, eles tiraram os paus de dentro de mim, eu agachei-me e eles colocaram-nos ao alcance da minha boca e eu masturbei-os e chupei-os sofregamente. Poucos instantes depois ambos ejacularam e eu fiquei encharcada de esperma no meu rosto, boca, pescoço e até nas mamas.
Passámos o resto do dia naquela praia, à noite fomos os três jantar fora e quando voltámos sentámo-nos no sofá a ver um filme porno. Como já devem estar a imaginar, rolou mais uma foda a três, que vos relatarei no meu próximo conto.        
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia