Olá amigos. Hoje vou contar-vos o que se passou comigo depois de o meu tio me ter fodido. A minha tia chegou pouco depois do meio-dia, almoçámos e, depois do almoço, o meu tio foi com 2 amigos pescar na albufeira de uma barragem perto dali. Eu fui andar de bicicleta e quando voltei ouvi algo estranho; eram sons de pessoas a gemer no jardim. Aproximei-me de onde vinham os sons, escondi-me atrás de um arbusto e o que vi fez-me estremecer de tesão. Aquela parte do jardim tinha uma vedação em rede de arame. A minha tia estava de pé, com a saia puxada até à cintura, a cueca desviada pro lado e o rabo encostado à vedação e do lado de fora estava um rapaz desconhecido a foder a minha tia através da rede, como se fosse um “glory hole”. Grande puta que era a minha tia! Já uma vez a tinha encontrado a foder com o Hilário, o fazendeiro africano da minha avó Matilde, no estábulo dos cavalos na quinta da minha avó (leiam o meu conto “Férias na quinta da minha avó - Da igreja ao estábulo”) e agora estava a foder com aquele rapaz, que apenas balbuciava gemidos de prazer, agarrado com força à rede enquanto bombeava o caralho na cona da minha tia. Subitamente ouviu-se o ruído de um carro a chegar e a minha tia saiu disparada, compondo a roupa enquanto corria pra casa. Era o meu tio Alberto, que regressava muito antes do previsto. O rapaz ficou de boca aberta, ora olhando a minha tia a correr, ora olhando o seu pénis ereto, ainda enfiado num dos buracos da rede. Senti pena dele e aproximei-me. Ele assustou-se e tentou fugir, mas eu falei-lhe suavemente: “- Espera. Não tenhas medo”. Ele estava nervoso, mas ficou quieto ao escutar-me. Segurei-lhe no pau, acariciei-o e comecei a chupá-lo. Ele descontraiu e agarrou-se à vedação, saboreando a minha mamada e, poucas chupadas e lambidas depois, ejaculou na minha boca. No fim perguntei-lhe o nome, mas ele só balbuciava sem dizer uma única palavra e percebi que era surdo-mudo. Compus-me e fui pra casa. No dia seguinte, vesti um bikini, peguei numa toalha de praia e na bicicleta do meu primo Tiago e fui para uma clareira junto a uma ribeira, onde eu já tinha estado várias vezes com o meu irmão e o meu primo. Era um sítio maravilhoso onde se podia relaxar, escutar os pássaros e refrescarmo-nos com as águas frescas e cristalinas da ribeira. Despi a parte de cima do bikini e ajoelhei-me a retirar água do riacho com uma mão em concha para me refrescar quando vi o vulto de um homem escondido atrás de uns arbustos a espiar-me. Olhei com atenção e vi que era o rapaz surdo-mudo que eu apanhara no dia anterior a foder a minha tia. Chamei-o e ele veio imediatamente. Ajudei-o a atravessar o riacho, peguei nas mãos dele e pousei-as nas minhas mamas e ele apalpou-as e apertou-me os bicos, provocando-me arrepios de prazer. O safado foi ficando cada vez mais atrevido e pouco depois, com uma mão apalpava-me as mamas e com a outra esfregava-me o grelo. Comecei a sentir os bicos das minhas mamas duros e inchados e o grelo da minha cona a latejar de tesão e perguntei-lhe: “- Queres dar a melhor foda da tua vida?”. Abaixei-lhe as calças e as cuecas e o caralho dele saltou logo como se tivesse uma mola. Com uma mão comecei a bater-lhe uma punheta e com a outra apalpei-lhe os colhões e fiquei deliciada ao vê-lo revirar os olhos de prazer. Abaixei-me e comecei a fazer-lhe uma mamada bem gostosa, enquanto lhe apalpava os colhões com uma mão. Enquanto lhe chupava o caralho gulosamente, olhava-o, vendo-o esboçar um sorriso pateta, deleitado com a minha mamada. Lambi-lhe a cabecinha, que já libertava uma pequena gota de líquido de prazer e percebi que ele estava em ponto de rebuçado. Num instante, estendi a toalha no chão, despi a calcinha do meu bikini, fi-lo deitar-se na toalha e despi-lhe as calças. No instante seguinte estava eu a sentar-me ao colo dele, preparando-me para o montar e pouco depois fodia-o vigorosamente numa cavalgada desenfreada. Eu estava perdida de tesão e com as mãos afastei as minhas nádegas o mais possível para sentir o caralho dele todo enterrado na minha cona e poucas bombadas depois já eu me estava a vir. Os meus gritos de prazer misturavam-se com o som das águas do riacho, do vento a bater nas folhas das árvores e do canto dos passarinhos: “- Aaaaaahhhh… venhoooooo… tomaaaaaa…”. Convidei-o a pegar-me de 4 e o safado, mesmo sendo surdo-mudo entendeu-me logo. Encostou a cabecinha do pau aos lábios da minha cona, segurou-me pelos quadris e enterrou-me o caralho todo na cona só com uma estocada, provocando-me um grito de dor e de prazer que abafou todos os sons da natureza: “-Aaaaaaaahhhh…” Sendo surdo-mudo, ele apenas balbuciava gemidos de prazer: “Aaaahhhh… uuuuhhhh…”. Fiz mais um teste pra ver se ele me entendia perguntando-lhe: “- Queres vir-me ao cu?”. Ainda eu não tinha acabado de fazer a pergunta e já o safado tinha desenfiado o caralho da minha cona e já o enterrava todo no meu cu. Mais tarde saberia que ele tinha andado numa escola especial e tinha aprendido a ler gestos labiais e, por isso, entendia tudo o que lhe dizia, desde que lhe falasse de frente. Ele arrombava o meu cu e todo o meu corpo era sacudido por espasmos de prazer provocados por orgasmos sucessivos e eu gritava como doida: “- Aaaaaaaahhhh… aaaaaaaahhhh…”. Olhei-o de frente e gritei-lhe bem alto para ele perceber quanto prazer me estava a dar: “- Aaaaaaaahhhh… venhoooooo… uuuuuuuuhhhh…” O safado esperou que os espasmos do meu orgasmo acalmassem e fez-me deitar de lado, deitou-se atrás de mim, levantou-me uma perna e enterrou outra vez o caralho todo no meu cu. Por momentos fiquei a pensar se teria sido a minha tia a ensinar-lhe tudo aquilo, mas se foi, ensinou-o muito bem porque ele fodia bem pra caralho. Enquanto ele bombeava o caralho no meu cu, eu esfregava o meu grelo com os dedos e senti outro orgasmo próximo. Meia dúzia de bombadas depois toda eu estremecia outra vez violentamente com outro orgasmo explosivo, gritando que nem uma grande puta: “- Venho-meeeeee… ai que eu esporro-me toda… aaaaaaaahhhh… tomaaaaaa…” Ele sacou o caralho da minha cona e ajoelhou-se ao meu lado com o pau em riste. Percebi que ele estava prestes a vir-se e esfreguei-lhe o cacete vigorosamente, até que uma série de jatos de leite espesso e cremoso jorrou da cabecinha e eu espalhei-o todo pela minha barriga, perguntando-lhe: “- Gostaste de foder comigo?” Ele acenou afirmativamente com a cabeça esboçando um sorriso palerma. Peguei nas minhas coisas, fui-me embora completamente nua e só me vesti quando estava perto de casa. No dia seguinte saí de manhã cedo e fui andar de bicicleta. Vi o rapaz ao longe e segui-o. Ele entrou numa oficina de motociclos e decidi entrar também. Se querem saber o que se passou na oficina leiam o meu próximo conto. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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casalalphaebeta na verdade ele até parecia que falava tal a maneira como gemia de prazer enquanto me fodia. Sim gosto de dar o meu rabo e quem já o comeu disse que é de comer e chorar por mais rsrsrsrs
Uma foda digna de fazer um mudo falar. Adoro a maneira safada como se dispõe a dar o rabo. Felizardo de quem o consegue. Pois, deves dar muito gostoso. Delícia de ler.
Oi Gata! Que tesão seu conto...me deixou bem molhada com o cu piscando de desejo... Adorei e votei! É sempre bom foder pelada em locais isolados, rodeada pelos encantos afrodisíacos da natureza. Mil beijos onde vc mais gosta
"...fez-me deitar de lado, deitou-se atrás de mim, levantou-me uma perna e enterrou outra vez o caralho todo no meu cu. ... ele fodia bem pra caralho. Enquanto ele bombeava o caralho no meu cu, eu esfregava o meu grelo com os dedos e senti outro orgasmo próximo. Meia dúzia de bombadas depois toda eu estremecia outra vez violentamente com outro orgasmo explosivo, gritando que nem uma grande puta: “Venho-meeeeee…ai que eu esporro-me toda… aaaaaaaahhhh…" Que foda deliciosa!!!
"Queres vir-me ao cu? Ainda eu não tinha acabado de fazer a pergunta e já o safado tinha desenfiado o caralho da minha cona e já o enterrava todo no meu cu. ... Ele arrombava o meu cu e todo o meu corpo era sacudido por espasmos de prazer provocados por orgasmos sucessivos e eu gritava como doida: “Aaaaaaaahhhh… aaaaaaaahhhh…”." Como são intensos os orgasmos, quando temos um pau arrombando nosso rabo...adoro!!!
"Convidei-o a pegar-me de 4... Encostou a cabecinha do pau aos lábios da minha cona, segurou-me pelos quadris e enterrou-me o caralho todo na cona só com uma estocada, provocando-me um grito de dor e de prazer que abafou todos os sons da natureza: “-Aaaaaaaahhhh…” " Como é bom estar a foder pelada, rodeada de sons e em locais idílicos com a natureza a elevar ainda mais o nosso tesão... Delícia!!!
"...despi a calcinha do meu bikini, fi-lo deitar-se na toalha e despi-lhe as calças. No instante seguinte estava eu a sentar-me ao colo dele, preparando-me para o montar e pouco depois fodia-o vigorosamente numa cavalgada desenfreada. Eu estava perdida de tesão e com as mãos afastei as minhas nádegas o mais possível para sentir o caralho dele todo enterrado na minha cona e poucas bombadas depois já eu me estava a vir." Que foda gostosa...uhhhhmmmmm
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