Seduzi o filho dos meus vizinhos na minha arrecadação
Olá amigos. No meu último conto relatei-vos uma foda que dei com dois alunos meus. Quem leu esse conto sabe que quase no final, quando eu estava a levar com uma dupla penetração, ganindo como uma cadela, o jovem filho dos meus vizinhos de frente, o Pedro Miguel, ouviu os nossos gemidos, pois nós estávamos a foder num pequeno sofá no hall de entrada do meu apartamento. Uns dias depois, eu e o Pedro Miguel encontramo-nos à entrada do prédio. Eu estava com um vestido comprido até aos pés, com alças e duas rachas laterais, com fecho nas costas, calçava sapatos de saltos altos brancos e por baixo do vestido trazia uma lingerie branca, com soutien, meias, cinta de ligas e uma cueca de fio dental. Por fora parecia uma distinta dona de casa e por dentro parecia uma verdadeira puta. Entrámos juntos no elevador e ele carregou no botão do último andar, onde não mora ninguém, pois é onde ficam as arrecadações. Logo depois abraçou-me por trás roçando-se no meu rabo e pegando-me nas mamas por cima do vestido e sussurrou no meu ouvido: “- Ou fodes comigo ou digo a todos que és uma puta do caralho”. Ele era um jovem muito bonito, musculado e atraente, andava na faculdade e eu já me imaginara a trocar intimidades com ele. Virei-me para ele, beijei-o e sussurrei-lhe: “- Não precisas de me chantagear”. Peguei-lhe na mão e puxei-o até à minha arrecadação, abri a porta e mal entrámos, abraçámo-nos e beijámo-nos gulosamente, as mãos dele pousaram no meu rabo e pouco depois uma das suas mãos deslizou pelas minhas costas acima, abriu-me o fecho e baixou-me o vestido até à cintura. Despi-lhe a camisola mordisquei-lhe os mamilos, beijei-lhe e lambi-lhe o peito e a barriga. Ele era jovem mas parecia ser muito experiente com mulheres, pois despiu-me o soutien sem dificuldade e começou a mordiscar e lamber-me os mamilos já inchados de tesão. Ele disse-me que já havia algum tempo que ficava cheio de tesão quando nos cruzávamos e já se tinha masturbado várias vezes imaginando-se a foder-me. Aproveitei para lhe dizer que se ele me prometesse que não diria a ninguém o que se iria passar ali dentro de instantes, teria foda garantida muitas mais vezes. Acabei de despir o vestido e fiquei em lingerie, abaixei-me e puxei-lhe as calças e o pau dele saltou como se tivesse mola. Peguei-lhe na base, cuspi-lhe na cabecinha e espalhei a saliva com a mão e o pau dele cresceu mais uns centímetros na minha mão. Cuspi-lhe mais um pouco para o deixar bem molhado e espalhei a saliva com a minha língua, primeiro fazendo círculos na glande e depois pelo pau todo até às bolas. Quando comecei a mamá-lo cheia de vontade, ele encolheu-se todo e começou a gemer de tesão e prazer: “- chupas tão bem… chupa-mo todo… oooooohhhh...” Poucas chupadas depois ele estava em ponto de rebuçado e disse: “- Agora vais levar com ele… quero foder essa cona”. Tirei o meu fio dental mas deixei ficar as meias e a cinta de ligas, pois sinto-me mais puta quando fodo assim. Apoiei-me numa mesa baixinha e fiquei de pé, de rabo bem empinado e logo senti a mão esquerda dele na minha nádega esquerda, a cabecinha do pau dele a tocar nos meus lábios vaginais, depois a mão direita dele na minha nádega direita, senti-o a puxar-me pelos quadris e o pau dele a entrar todo na minha cona com uma estocada só, enquanto ele gritava: “- toma lá morangos minha puta”. Coloquei o meu pé esquerdo em cima da mesinha e com uma mão afastei as minhas nádegas, para que o pau dele me penetrasse melhor e assim durante alguns minutos, com ele a bombear o pau na minha cona e eu a esfregar o meu grelo. De vez em quando eu virava-me e chupava-lhe o pau para depois voltarmos à mesma posição. Ele levantou-me uma perna e eu fiquei apoiada com ambas as mãos na mesa e apenas um pé no chão, com as mamas a bambolear e os meus bicos eretos apontados ao chão e ele a segurar-me firmemente na coxa e a bombear o caralho na minha cona e as bolas dele a embater com força na minha vulva. Ambos estávamos inebriados de tesão e gritávamos todo o nosso prazer: “- És boa todos os dias minha puta… gostas de pau na cona… não gostas cabra?... toma nessa cona… minha puta do caralho…”, gritava ele e eu respondia: “- fode esse cona meu safado… ela adora pau… enterra-mo todo…” Tive um orgasmo intensíssimo e a perna em que me apoiava começou a estremecer e ele segurou-me com firmeza para eu não cair. Depois pegou-me como se fosse uma boneca, sentou-me em cima da mesa, abriu-me as pernas, pegou no pau, esfregou a cabecinha no meu grelo e enterrou-mo todo com uma estocada só. Depois começou a foder-me com tal violência que os pés da pequena mesa arrastavam-se no chão. Ele estava doido de tesão e fodia-me como um selvagem e eu comecei a tremer toda com outro orgasmo superintenso e gritei, enquanto ele me xingava: “- não pares agora… não pares… vou-me vir… aaaaaahhhh… tomaaaaaa…” (gritava eu); “- vem-te puta… esporra-te toda no meu caralho… sua cabra.. “ (respondia ele). Estávamos em Março e fazia frio, mas os nossos corpos estavam ensopados de suor e líquidos de prazer. Tomei as rédeas da foda e, com uma postura autoritária, ordenei-lhe que saísse de cima de mim, levantei-me e mandei-o sentar-se em cima da pequena mesinha. Agarrei-lhe no pau escorregadio, masturbei-o e chupei-o, escarranchei-me em cima dele, esfreguei-lhe a cabecinha no meu grelo, olhei-o com o meu olhar esgazeado de tesão e disse-lhe: “- Gostas de foder à bruta? Agora sou eu que te vou foder… vou-te esfolar esse caralho todo”. Enterrei-me toda e comecei a malhar nele com tanta força como se lhe estivesse a dar uma surra de cona. Ouvia-se “txoc txoc txoc txoc” das minhas nádegas embatendo com força nas coxas dele; ouvia-se “plás… plás…” das palmadas que ele me dava no rabo e ouviam-se os nossos gritos e gemidos enlouquecidos de prazer: “aaaaaahhhh… fode esse caralho… oooooohhhh… acaba com ele… uuuuuuhhhh…” (gritava ele); “geme cachorro… grita safado… toma a… minha cona… nesse caralho… tomaaaaaa… oooooohhhh…” (respondia eu). De vez em quando rebolava os quadris com o caralho dele todo entalado na minha cona e aqueles ovos deliciosos esmagados no rego do meu rabo. Ele gemia como se eu o estivesse a violar, mas só me deu ganas de o foder com mais força, até que ambos explodimos em orgasmos explosivos e abundantes. Senti o esperma dele quente e cremoso inundando a minha cona e transbordando para fora, escorrendo pelo caralho e pelas coxas dele. Fodemos muitas vezes mais, mas as outras vezes que fodemos levei-o para quartos de motel. Uma vez ele apresentou-me um amigo dele e por diversas vezes fodemos a três. Futuramente relatar-vos-ei algumas dessas fodas. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
"...ouviam-se os nossos gritos e gemidos enlouquecidos de prazer: “aaaaaahhhh… fode esse caralho… oooooohhhh… acaba com ele… uuuuuuhhhh…” (gritava ele); “geme cachorro… grita safado… toma a… minha cona… nesse caralho… tomaaaaaa… oooooohhhh…” (respondia eu)." Que tesão mais este conto. Votadíssimo! Me deixou super molhada... Beijos molhados
"Ambos estávamos inebriados de tesão e gritávamos todo o nosso prazer: “- És boa todos os dias minha puta… gostas de pau na cona… não gostas cabra?... toma nessa cona… minha puta do caralho…”, gritava ele e eu respondia: “- fode esse cona meu safado… ela adora pau… enterra-mo todo…” Como é bom ser xingada pelo macho, durante a foda! Que tesão isso dá!
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.