Olá amigos. Hoje vou relatar-vos uma rapidinha que dei com um rapaz que era gozado e xingado por todos na escola e, só pelo prazer e satisfação que lhe dei, acho esta foda merecedora de ser partilhada convosco. Na escola onde estudei até ao 12º ano havia um rapaz, a quem vou chamar Nuno, que teve meningite na infância e ficou com as suas capacidades cognitivas afetadas. Era um rapaz bonito e atraente mas, devido ao problema de saúde que teve, era muito reservado e pouco sociável. Andava sempre sozinho e não convivia com ninguém na escola. A meningite fizera dele uma pessoa pouco inteligente e já tinha reprovado vários anos e era, por isso, gozado e xingado pela maioria dos alunos da escola. Eu era das poucas pessoas que de vez em quando conversava com ele, porque não gostava nada de ver as brincadeiras de mau gosto que lhe faziam. Às vezes, o Nuno seguia-me desde a paragem do autocarro, e, só depois de eu o chamar, ele juntava-se a mim e íamos juntos a conversar até às nossas casas. Eu andava sempre vestida de um jeito provocante e vi muitas vezes que ele me olhava cheio de desejo, tentando disfarçar as ereções que eu lhe provocava. Um dia decidi provocá-lo. Quando ele começou a seguir-me, depois sairmos do autocarro, fiz de conta que não o vi e segui a caminho de casa sem o chamar. De vez em quando parava e fingia olhar para algo inexistente que tinha visto no chão. Eu trazia vestida uma minissaia curtíssima e umas meias altas pretas de renda e não trazia cuecas. Quando me abaixava, discretamente puxava a saia pra cima, de modo que o meu rabo ficasse exposto. Depois ficava nessa posição durante alguns minutos e, sem ele perceber que eu o vigiava, vi que, de cada vez que eu me abaixava e lhe mostrava o meu rabo, ele colocava a mão na frente das calças, tentando disfarçar a sua ereção, mas eu vi que ele estava com tanto tesão que parecia que lhe ia rebentar o fecho das calças. Eu própria comecei a sentir um formigueiro no meu grelo e comecei a imaginar um jeito de foder com ele. Saí da estrada e entrei por um atalho que atravessava uma mata. Ele seguiu-me e quando já estávamos bem dentro da mata, chamei-o e perguntei: “- Olá Nuno. Queres dar uma foda?” Ele olhou-me boquiaberto e, incapaz de articular uma só palavra, fez um gesto afirmativo com a cabeça. Puxei-o para uma pequena clareira onde estaríamos mais afastados de olhares indiscretos, fi-lo encostar-se a uma árvore, puxei-lhe as calças para baixo e comecei a chupar-lhe o pau. Ele começou a soltar gemidos de prazer e a minha mamada foi ficando mais gulosa e sôfrega. Senti o pau dele a intumescer na minha boca e lambi-o todo, desde as bolas até à cabecinha e ele delirou de prazer. Ele estava prestes a vir-se e decidi ensiná-lo a foder e proporcionar-lhe um pouco mais de prazer. Coloquei-me à frente dele, dobrada pela cintura e, pegando-lhe no caralho, comecei por esfregar a cabecinha no olho do meu cu, dizendo-lhe: “- Olha, aqui é o meu cu, que um dia destes hás-de foder, mas hoje ainda não”. Depois fi-la deslizar pelo meu rego abaixo até sentir a cabecinha nos lábios da minha cona e disse: “- Aqui é a minha cona, que é o que tu vais foder. Agora pega nele e enterra-mo todo”. Ele segurou-me pelos quadris e começou a enfiar o caralho na minha cona, muito lentamente. Estava muito quente e inchado e senti aquele caralho delicioso a penetrar-me as entranhas. Eu estava sequiosa e incitei-o a enterrá-lo todo: “- Issoooo… mete-o todo até aos colhões… ai tão boooommmm…” Senti cada centímetro daquele caralho ainda virgem a penetrar-me até os colhões me tocarem o rabo e esperei que ele começasse os movimentos de vaivém, mas ele ficou quieto sem saber o que fazer a seguir. Novamente tive que o ensinar a foder dizendo-lhe: “- Agora tira e volta a metê-lo todo outra vez, e outra, e outra, até te vires. Os seus movimentos eram muito lentos e sempre ao mesmo ritmo, parecendo que estava com medo de me magoar. Tive que lhe gritar e incitá-lo a foder-me com força para a foda ganhar algum sabor: “- Fode-me com força caralho… mexe esse cu e enterra-me esse caralho com força… não tenhas medo que não me magoas”. O Nuno ficou doido com o meu incentivo e começou a bombear o caralho na minha cona a um ritmo louco. Quando ele atirava o caralho para dentro de mim eu jogava o rabo para trás e o nosso “pele com pele” já fazia um ruído que se ouvia em toda a mata: “txap… txap… txap… txap…”. Comecei a sentir todo o meu corpo a ser sacudido por incontroláveis espasmos de prazer e gritei como doida quando fui atingida por um orgasmo muito intenso: “- Oooooohhhhhh… venhoooooo… aaaaaahhhhhh…” Ainda as ondas de prazer do meu orgasmo percorriam o meu corpo, comecei a rebolar o rabo, pressionando-o contra as coxas dele e, quase instantaneamente, senti uma série de jatos de esperma a serem ejaculados na minha cona, soltando gritos animalescos que se ouviram em toda a mata: “- oooooohhhhhh… oooooohhhhhh… oooooohhhhhhh…”. Senti o leite dele, quente e cremoso, a escorrer da minha cona, deslizando pelos meu grelo e pelos meus lábios vaginais e a pingar pro chão. Ainda com o esperma do Nuno a deslizar pelas minhas pernas baixo, comecei a caminhar em direção a minha casa, sem sequer me preocupar em me recompor. Após alguns passos, com os movimentos das minhas ancas, a minha minissaia foi descendo e pouco depois estava recomposta, como se nada se tivesse passado. Esta foi a primeira de muitas fodas que dei com o Nuno. Tornámo-nos amigos inseparáveis e dei-lhe um conselho que ele aceitou e lhe garantiu um ótimo futuro. Disse-lhe que talvez fosse melhor pra ele frequentar um curso de formação profissional. Ele tirou um curso de mecânica de automóveis, conseguiu emprego numa oficina perto de onde morávamos, progrediu na carreira e hoje é o responsável máximo de uma oficina de uma famosa marca de automóveis, onde ganha mais de 5.000 euros por mês. Ainda hoje o Nuno se sente grato pelo que fiz por ele, encontramo-nos com muita regularidade, almoçamos e jantamos muitas vezes juntos e damos grandes fodas. Nesse ano concluí o secundário e, como prémio, os meus pais autorizaram-me a passar um mês de férias na casa de campo da minha tia Isaura (de quem já vos escrevi em contos anteriores) perto da Serra da Estrela e outro mês em Miami, nos EUA, com a minha tia Beta, irmã da minha mãe. Um dia, na casa de campo da minha tia Isaura, acordei com o meu tio Alberto a foder-me. Será esse o tema do meu próximo conto. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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QUERO aprender com vc Graça!
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Leia meus contos são fatos e fotos dos fatos verdadeiros.
Hj, publiquei um conto hj.
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Betto o admirador do que é belo
Muito boa menina ao ajudar o rapaz em todos os aspectos principalmente o sexo parabéns vou enviar solicitação de amizades aceite para podermos conversar e trocar fotos quero muito ver como está gostosa sua cona