Olá amigos. Chegámos então ao dia da minha viagem de cruzeiro no Mediterrâneo com os meus sobrinhos. Embarcámos em Lisboa e ficámos no navio, pois a partida seria na tarde do dia seguinte. À noite, estando o navio atracado no porto de Lisboa, haveria uma receção de boas vindas, com jantar e baile de gala. Os homens deveriam ir vestidos de fato e gravata ou laço e as senhoras de vestido de noite requintado. Levei um vestido preto, que me dava até aos pés, com um decote bem generoso, deixando bem visível o rego das minhas mamas, com duas rachas laterais, mostrando descaradamente ambas as minhas pernas bronzeadas e torneadas quase até às virilhas; levei uns sapatos de salto alto, que me davam um ar muito elegante; por baixo só levei umas meias altas tipo rede e a minha inseparável cuequinha de fio dental preta. Eu estava de arrasar e quando ia a caminho do salão de festas, andando como se estivesse numa passerelle, rebolando o meu traseiro, diverti-me imenso quando os homens paravam só para me verem passar. Gargalhei quando um espanhol sorvia um pouco da sua bebida e, quando me viu, engasgou-se e esguichou líquido por todo o lado; ficou corado de vergonha e retirou-se de imediato. Voltei a rir-me à gargalhada quando cheguei junto dos meus sobrinhos e vi a reação de cada um deles: Tom olhou-me com aquele seu olhar de matador, que dizia claramente “vou-te comer toda”; Mike ficou muito sério a olhar-me, de boca aberta e queixo caído. Dei uma sonora gargalhada, que atraiu as atenções de toda a gente, coloquei-me entre ambos, empurrei o queixo do Mike com uma mão fechando-lhe a boca e dei-lhe um beijo suave nos lábios; ao mesmo tempo senti a mão de Tom acariciando o meu rabo. Enfiei cada um dos meus braços nos braços de cada um deles e encaminhámo-nos para o salão de festas. Eu estava radiante e sentia-me a rainha da festa, bonita e muito sexy, acompanhada por dois machos lindos, atraentes e jovens. O jantar decorreu lindamente. Fiquei entre os meus sobrinhos, com Tom à minha esquerda e Mike à minha direita. Ambos falam um português quase perfeito, só com um ligeiro sotaque americanizado. Mike é um jovem muito divertido, sempre a contar anedotas, algumas com um toque de malícia. Tom também contou algumas, mas estava mais empenhado em apalpar-me. Colocava o braço por baixo da toalha da mesa e pousava a mão direita nas minhas coxas, subia e acariciava-me a cona por cima da minha cuequinha. A meio do jantar já eu estava perdida de tesão e, num dado momento também me fiz atrevida; pousei a mão esquerda na coxa direita de Tom, fui apalpando e quando lhe cheguei à virilha estremeci ao sentir o pau dele completamente ereto. Acabou o jantar e começou o baile. Dancei com vários homens desconhecidos, a maior parte de outros países, mas a maior parte do tempo dancei com os meus sobrinhos, que dançam maravilhosamente bem as danças de salão. Mike é discreto, mas Tom, sempre que dançávamos abraçava-me e apertava-me com tanta força que eu sentia o pau dele completamente ereto encostado à minha vulva. Pouco antes da meia-noite comecei a sentir calor em todo o corpo e a minha vagina abrindo e fechando descontroladamente e dei por mim ansiosa por um caralho grosso e comprido. Aquela sensação não me era estranha e percebi que um dos meus sobrinhos colocou um afrodisíaco qualquer na minha bebida, que começava a fazer efeito. Disse-lhes que não me estava a sentir bem e que me ia deitar e eles acompanharam-me ao meu quarto. Assim que entrámos, Mike fechou a porta e Tom pegou em mim como se eu fosse uma boneca e atirou-me para cima da cama, ainda vestida. Fiquei deitada de costas e Tom ajoelhou-se à minha frente, subiu-me o vestido até à cintura, afastou as minhas pernas e caiu de boca na minha cona, lambendo e chupando o meu grelo como se fosse a coisa mais saborosa do mundo e Mike ajoelhou-se ao meu lado, chupando e mordiscando os bicos das minhas mamas. Os meus bicos ficaram duros e comecei a gemer de prazer: “- huuuummmm… huuuummmm…” Pouco depois estava Mike com a cabeça entre as minhas coxas, lambendo a minha cona e Tom beijava e lambia uma das minha pernas, acima e abaixo. O afrodisíaco era forte e eu estava tão louca de tesão que comecei a sentir o meu corpo invadido de convulsões e tive um orgasmo quase imediato. Puxei a cabeça do meu sobrinho Mike e vim-me na boca dele, gritando como louca: “- aaaaaaaahhhh… vou-me vir… venho-meeee… oooooohhhh…” Eles despiram-se e colocaram-se de pé, um de cada lado e eu agachei-me e comecei a mamar cheia de gula nos caralhos deles, ora um, ora outro. De vez em quando chupava ambos ao mesmo tempo, com as cabecinhas a tocarem-se. Quando eu lhes chupava os colhões sentia-os a encolherem-se com o prazer da mamada deixando-me doida de tesão pelos meus sobrinhos. Não me lembro de termos mudado de posição, mas de repente estava eu de 4 a mamar o pau de Tom com o caralho de Mike a penetrar suavemente a minha cona até os colhões dele embaterem nos meus lábios vaginais. Tom era o mais depravado e gostava de me xingar: “- Chupa esse caralho sua cabra”. Até Mike, que era delicado e doce, se transformou num predador sexual e enquanto fodia a minha cona ouvi-o gritar: “- Toma nessa cona, sua puta”. Tom deitou-se de costas e eu sentei-me ao colo dele cavalgando-o, enquanto Mike me chupava as mamas. Quando ele me começou a chupar o clitóris, enquanto eu rebolava as ancas com o pau de Tom bem entalado na minha cona, sentindo que ia ter outro orgasmo, comecei a galopar freneticamente e daí a pouco gania como uma cadela no cio: “- aaaaaaaahhhh… venho-meeee… venhoooo… oooooohhhh…” Quando os impulsos do meu orgasmo acalmaram, Mike colocou-me de 4 a chupar o pau do irmão e senti a língua dele a deslizar deliciosamente entre a minha vagina e o meu ânus. O irmão delirava com a minha mamada e gemia: “- oooooohhhh… tiaaaa… chupaaaaaa… sua gulosa… aaaaaahhhh…” Mike ajoelhou-se atrás de mim, pincelou-me o rego do cu com a cabecinha do pau, puxou-me pelos quadris e enterrou-me o pau todo na cona, fazendo-me soltar um grunhido abafado: “- hhhuuuuuunnnnnnffffff…” Mike atirava as pernas contra o meu rabo com força e manietava as minhas nádegas, deixando-as autenticamente esborrachadas. Senti a língua de Mike, quente e húmida, penetrando o olho do meu cu, que já piscava de tesão. O afrodisíaco que os danadinhos me puseram na bebida era forte e eu estava muito longe de me sentir saciada. Sentia-me porca e depravada e gritei ao meu sobrinho que me fodesse o cu: “- Fode o cu da tia meu puto… quero esse caralho todo entalado no meu rabo… jáááááá…” Mike obedeceu e no instante seguinte estava o meu cu a ser arrombado. Mike parou um pouco e eu rebolei o meu rabo com tanta vontade que até desejei que ele metesse também as bolas e gritei-lhe depravada: “- Aaaaaaaahhhh… mete os colhões também…” Eles também estavam possuídos de luxúria e todos nós já tínhamos ignorado que eu era tia deles. Tratavam-me como uma verdadeira puta e eu delirava com isso: “- Mama bem esse caralho sua cabra” (gritava Tom puxando-me pela cabeça); “- oooooohhhh… que delícia de rabo…” (gemia Mike sempre a malhar o pau no meu cu guloso). Mike desenfiou o pau e ficou alguns instantes apreciando o olho do meu cu a piscar e, apertando-me o rabo com ambas as mãos, comentou: “- Mano, olha só este cu a piscar de tesão”. Tom saltou como se tivesse uma mola e, num abrir e fechar de olhos, empurrou o irmão e, colocando-se atrás de mim, apontou a cabecinha do pau ao olho do meu cu e enterrou-mo todo com uma só estocada e Mike deitou-se debaixo de mim e penetrou-me na vagina. Estive durante uns 20 minutos a ser duplamente penetrada, gritando a plenos pulmões: “- aaaaaaaahhhh… caralhoooooo… que fodaaaaaa…”. Os meus sobrinhos manietavam-me como se fosse um mero objeto de prazer. Colocaram-me de lado e Tom posicionou-se atrás de mim, escancarou-me a perna direita e voltou a enrabar-me e Mike pôs-se na minha frente e ofereceu-me o pau para eu mamar. Tom arrombava brutalmente o meu cu e eu chupava gulosamente o caralho de Mike, como se fosse um delicioso gelado e pouco depois todo o meu corpo voltou a estremecer convulsivamente com outro orgasmo. Tom aumentou o ritmo e, pouco depois, retirou o caralho de dentro do meu cu e ejaculou abundantemente na minha barriga. Quando ele acabou de se vir, peguei no pau dele e espremi-o todo até a última gota de esperma lhe sair do pequeno orifício e Mike retirou o pau da minha boca e veio-se nas minhas mamas e na minha cara. Não pensem que ficámos por aqui. Os safados dos meus sobrinhos também tomaram afrodisíaco e estavam possuídos de tesão. Foderam-me desde a meia-noite até às 6 horas da manhã e não me deram descanso em toda a noite, até que, ao fim de 4 fodas, adormecemos esgotados e dormimos até à uma hora da tarde, sempre na mesma posição: eu abraçada a Mike por trás, com as minhas mamas nas suas costas e o meu ventre no seu rabo e Tom abraçando-me por trás na mesma posição, com o pau bem apertado contra o meu traseiro. Quando estávamos a almoçar percebemos que os nossos gritos de prazer, principalmente os meus, foram escutados fora do quarto, pois ouvimos alguns comentários em diversas línguas, sobretudo de homens, dizendo que eu era insaciável na cama, que tinha passado a noite inteira a foder, que gania como uma cadela no cio, etc e rimo-nos divertidos, sabendo que era de nós que falavam sem o saberem. Partimos às 16 horas e no dia seguinte atracámos em Ibiza. Os meus sobrinhos ficaram no navio e eu procurei uma praia. Dois jovens espanhóis que andavam de olho em mim seguiram-me e foram dar comigo num local de falésia, nua, a masturbar-me. Já devem estar a imaginar que fui fodida por aqueles dois jovens espanhóis desconhecidos, mas se querem saber como tudo se passou, não percam o meu próximo conto. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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"Tom posicionou-se atrás de mim, escancarou-me a perna direita e voltou a enrabar-me e Mike pôs-se na minha frente e ofereceu-me o pau para eu mamar. Tom arrombava brutalmente o meu cu e eu chupava gulosamente o caralho de Mike, como se fosse um delicioso gelado e pouco depois todo o meu corpo voltou a estremecer convulsivamente com outro orgasmo." Como é bom ter dois caralhos para nos satisfazer...
"...desenfiou o pau e ficou alguns instantes apreciando o olho do meu cu a piscar e, apertando-me o rabo com ambas as mãos, comentou: “- Mano, olha só este cu a piscar de tesão”. Tom saltou como se tivesse uma mola e, num abrir e fechar de olhos, empurrou o irmão e, colocando-se atrás de mim, apontou a cabecinha do pau ao olho do meu cu e enterrou-mo todo com uma só estocada..." Como isso é bom!!! Delícia!!!
Vc está entre meus favoritos. São deliciosos contos(relatos) do tipo que gosto. Fique a vntd para ler e comentar os meus. São poucos. Porém, sempre verídicos. Mas, voltando ao tema, que belo rabo tens. 😉😘
Era de uma tia assim que gostava tesuda puta e cheia de vontade de ser usada, por mim todo dia era hora de te dar leitinho na boca e usar te sempre que quisesse e como quisesse
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
casalalphaebeta se vc gozou só de se imaginar a enrabar-me já valeu a pena publicar esta minha aventura. Continue a ler os meus contos e prometo que te arei gozar muitas mais vezes
libra 2010 eu reclamei alguma coisa? Se leu com atenção perceberá que eu adorei cada instante. E não foram 3 mas sim 2 mas se continuar a ler os meus contos elgumas vezes serão 3 e mais até rsrsrsrs
Maravilhoso e excitante. Como bom apreciador de um belo cu feminino, já me vi enrabando essa tia deliciosa, e gozei pensando nisso. Depravado e bem puta. Adoro.