Olá meus amores Quero contar-vos como foi a minha primeira aventura sexual já em tempos de pandemia, mas antes vou relatar-vos um sonho muito erótico que tive enquanto dormia antes dessa aventura. Este conto é dedicado à minha amiga “Anasonhadora”, que é uma das minhas leitoras mais fieis, para lhe demonstrar que nem sempre é fundamental termos experiências excitantes reais para escrever contos eróticos. Também podemos escrever contos relatando sonhos que tivemos ou fantasias que imaginamos, como estou a fazer neste momento. Estávamos nos finais de março, em pleno confinamento, eu já não praticava sexo há quase um mês e já trepava pelas paredes de tanto tesão e todas as noites tinha sonhos eróticos em que sonhava que estava a ser fantasticamente fodida por belos machos. Estava a precisar desesperadamente de sentir o peso e o contacto do corpo de um macho. Perto de onde moro há um pequeno supermercado onde costumo fazer compras que é vigiado por uma empresa de segurança. Um dos vigilantes que lá costuma estar é um jovem cabo-verdiano, de 25 anos, negro, bem entroncado, alto, tem lábios carnudos e olhos escuros. Em suma, é um tesão de homem e é também um engatatão. Começou por me dar os bons dias sempre que me via, perguntou-me o meu nome, disse-me que se chama Márcio, é casado e depois começou a dizer-me que eu estou cada dia mais atraente e que se não fosse casado eu não lhe escapava, etc e tal. Um dia convidei-o a tomar café e a partir daí tornou-se um hábito tomarmos café juntos sempre que o encontro no supermercado. Conversamos bastante e de vez em quando dou por mim a olhar para o enchumaço que ele tem sempre nas calças e sempre que isso acontece apanho-o a olhar-me fixamente com um olhar bem safado. Estávamos então já na segunda semana de confinamento, um dia fui ao supermercado e lá estava ele. Fomos tomar café e ele disse-me que nas horas livres ia entregar compras a pessoas infetadas que estavam em isolamento e também a pessoas que não saíam de casa por vontade própria. Fazia isto sem cobrar dinheiro e que apenas aceitava os donativos que essas pessoas lhe davam. Achei isto um gesto nobre e tive uma ideia genial para o meu problema da falta de sexo. Perguntei-lhe se ele se importava de me ir levar as compras a casa e é claro que ele respondeu que o faria com imenso prazer. Disse-me o número do telemóvel dele e que, sempre que eu quisesse lhe mandasse uma mensagem com a lista das minhas compras e lhe telefonasse para combinarmos a hora para ele mas ir entregar. À noite, já deitada, comecei a pensar no Márcio e poucos instantes depois estava eu a masturbar-me com um dos meus consolos, imaginando que estava a dar uma boa foda com ele. Tive um orgasmo e adormeci, mas dormi mal porque tive um sonho agitado, que vos vou relatar. Não sei como, mas no sonho apareço em pleno coração de África, perdida no meio da selva, quando sou encontrada por um grupo de quatro indígenas. Apenas consigo ver o rosto de um deles, que é o Márcio e é o chefe do grupo. A única coisa que eles têm vestido é uma espécie de saia de ervas secas que parece capim. O sonho começa como um pesadelo, porque eles pertencem a uma tribo de canibais. Começam por fazer uma daquelas danças que se veem nos filmes, que fazem parte dos rituais em que eles sacrificam humanos e depois comem-nos, mas vai-se transformando num ritual sexual. Eles vão-se aproximando, começam a roçar-se em mim, apalpam-me as mamas, até que dois deles agarram-me pelos braços, um de cada lado e, com um gesto brusco, obrigam-me a ajoelhar-me. Nesse momento, o Márcio coloca-se na minha frente, afasta as ervas da sua saia e coloca o pau mesmo em frente ao meu rosto e diz-me: “- Chupa, sua puta”. Sinto-me aliviada porque eles afinal querem-me comer duma forma diferente da que tinha pensado. Obediente, pego no caralho dele e começo a chupá-lo. Poucos instantes depois, os outros três colocam-se à minha volta já com os paus fora da saia de capim seco e eu vou chupando um de cada vez, masturbando um com cada mão e vou rodando entre os quatro, trocando de paus na boca e nas mãos. No instante seguinte já eu estou de 4 no chão da selva, de pernas bem afastadas, o rabo bem empinado, um deles a foder-me à canzana e os outros 3 na minha frente com aqueles pauzões negros, enormes e cobertos de veias salientes e eu a mamar em cada um deles de cada vez enquanto bato punheta nos outros dois, um em cada mão. Estou doida de tesão e sinto o meu corpo a ser sacudido por espasmos de prazer dos meus orgasmos múltipos e sucessivos que se vão sucedendo. Apenas escuto os meus gemidos abafados, pois estou constantemente com a boca preenchida com o pau de um deles. Nunca sei qual dos 4 é que me está a foder, pois não consigo vislumbrar os seus rostos nem escuto as suas vozes, exceto a voz do Márcio e só sei que é ele que me está a foder quando ouço a sua voz: “- Toma sua puta… gostas de pau preto não gostas?... então toma sua vaca…” Pouco depois já estou deitada de costas, com as pernas escancaradas e levantadas e eles continuam a foder-me selvaticamente, um de cada vez enquanto eu vou mamando nos paus dos 3. Eles vão trocando de lugar e sinto que todos eles são sacudos, pois seja qual deles for que me esteja a foder, sinto sempre um belo par de tomates a embater fortemente no olho do meu cu enquanto o pau dele sai e volta a entrar na minha cona a um ritmo louco. Com tantas batidas daquelas bolas enormes, o meu cu começa a piscar, sinal de que está desejoso de ser penetrado e eles percebem. Dou por mim novamente de 4, com os 3 desconhecidos na minha frente, eu a chupar-lhes os paus e o Márcio a foder-me o cu. Sei que é ele porque, tal como já vos relatei, no meu sonho, o Márcio é o único dos 4 de quem eu consigo ver o rosto e escutar a voz e é a voz dele que eu escuto a gemer e a gritar: “- Tens um rabo tão bom minha puta… toma nesse cu minha cabra… toma nessa peida minha cadela…” Só faltava a dupla penetração para ser um sonho perfeito e lá estou eu no meio da selva africana, deitada em cima de um canibal, cavalgando-o freneticamente, com a sua enorme tora a penetrar-me a cona, enquanto outro me fode o cu e os outros dois assistem enquanto se masturbam. Dou por mim a gritar desalmadamente (até acho que os meus gritos foram reais): “- Aaaaaaaahhhh… fode essa cona… fode esse cu… fodam-me toda selvagens… puta que pariu… que tesãããããoooo… oooooooohhhh…” Finalmente, eles colocam-se de pé na minha frente e o Márcio coloca o pau na minha boca e eu chupo-o até ele ejacular uma série de 6 ou 7 jatos de esperma quente e cremoso na minha boca e de seguida vêm os outros 3, um de cada vez e fazem o mesmo. É nesse momento que eu acordo. Estou completamente nua, encharcada em suor e líquidos seminais dos múltiplos orgasmos que tive durante o sonho, os lençóis da minha cama todos enrodilhados aos meus pés. Os meus primeiros pensamentos vão para o Márcio e digo em voz alta para mim própria: “- Hoje tem mesmo que ser. Não aguento mais de tanto tesão”. Pego no meu telemóvel, procuro o número do Márcio e ligo-lhe. Mas, se querem saber o que se passou nesse dia, leiam o meu próximo conto, que terá como título “A minha primeira foda em tempos de pandemia e confinamento”. Beijos molhados a todos vós e até breve.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Que sonho delicioso! Imagino o prazer que não tiveste ao te-lo!
Não demores a escrever o qe acontece depois!
E muito obrigada, não sei se mereço tal dedicatória!
Olá Graça!
Antes demais, obrigado pela ta dedicatória, mas acho que não mereço tal! apenas procuro sempre novos contos teus porque os adoro.
Escreves em bom português, relatos muito excitantes das tuas experiências.e neste caso até dos tes sonhos....
Deixas-me e de certeza que não é só a mim, muito.....tu sabes! ;)
Que belo sonho! Eu também desejava que isso acontecesse comigo de verdade. Faz tempo que não tenho quatro machos me fodendo. Que saudades de uma foda assim! Votei. Beijos molhados