Olá amigos. Hoje vou contar-vos uma aventura que tive nos primeiros meses da minha vida académica. Estudei na universidade da cidade portuguesa com mais tradição académica, cujo nome não direi, mas os meus leitores portugueses certamente saberão qual é. O meu tempo de faculdade foi um dos períodos da minha vida com mais atividade sexual. Fui fodida por imensos estudantes, alguns meus conhecidos, mas também por outros de outras faculdades e também por alguns professores. Estávamos no primeiro mês do ano letivo e aproximava-se o dia 31 de Outubro, Dia das Bruxas, ou Halloween, se preferirem. Uma amiga minha que já andava no último ano do seu curso convidou-me para participar numa festa de Halloween. Disse-me que precisavam duma caloira para ser praxada e que se tinha lembrado de mim, por já me conhecer de outras aventuras sexuais anteriores. Ela andara na mesma escola que eu quando tive aquela aventura que vos relatei no meu conto “Não sei quem me fodeu naquela noite” e soube do boato sobre o professor que eu pensara que me tinha fodido. Os meus leitores portugueses sabem do que estou a falar mas talvez os brasileiros não saibam. Caloiros são os alunos do primeiro ano da faculdade e praxes são brincadeiras que os alunos mais antigos fazem aos caloiros, algumas um pouco estúpidas, nojentas e até perigosas, mas outras engraçadas e saudáveis. Esta que vos vou contar foi a melhor praxe que tive. A minha amiga disse-me que precisavam duma caloira para ser sacrificada e fiquei um pouco assustada, pois já tinha ouvido falar de algumas praxes em que alguns caloiros se magoavam. Então ela explicou-me que o sacrifício era ser fodida por um macho que entraria com uma máscara simbolizando o fantasma do insucesso e deveria ser saciado para deixar os caloiros acabarem os seus cursos com sucesso. Eu seria sacrificada, sendo fodida por ele e deixando-o saciado. Era uma espécie de ritual. Vesti uma roupinha muito sexy, a imitar uma bruxinha, com uma minissaia de fada que nem o rabo me tapava e umas meias altas. Parecia mesmo uma prostituta. Fomos entrando, uns vestidos de bruxos, outros de zombies, outros de vampiros, etc. Estávamos mais de 30 estudantes do meu curso, alguns caloiros e outros mais antigos. A certa altura, entre gritos de alegria e aplausos, entrou o monstro do insucesso, todo nu, só com uma toalha à cintura e uma máscara horrorosa. As meninas rodearam o monstro, tiraram-lhe a toalha e eu, ao ver o tamanho do pau dele fiquei boquiaberta. Ainda estava murcho e caído, mas era monstruoso. Algumas alunas rodearam-no e começaram a chupar-lhe o pau, que crescia a olhos vistos nas suas bocas, que se iam revezando a mamar e a masturbar o pau do monstro. Ele chamou-me e eu aproximei-me sem conseguir tirar os olhos daquele pau descomunal, que já estava totalmente ereto. Devia ter uns 24 cm de comprimento e uns 6 cm de grossura. Agarrei no pau do monstro, mas a minha delicada mão não o envolveu todo. Comecei a chupá-lo mas só conseguia enfiar metade na minha boca. O monstro pegou-me como se eu fosse uma boneca de trapos, sentou-se numa cadeira e colocou-me de pernas afastadas ao seu colo. Uma das caloiras pegou no pau dele, chupou-o durante alguns instantes, apontou-o aos lábios da minha cona e eu deixei-me deslizar suavemente por ele abaixo, mas era enorme e não entrou todo. Parecia que eu estava de novo a ser desflorada. Fui rebolando e movimentando os meus quadris, desenfiando e voltando a enfiar a minha cona naquele caralho monstruoso e senti que ele aos poucos ia entrando todo, até que, finalmente, senti as bolas a tocar as minhas nádegas, prova de que a minha cona já engolia todo o caralho do monstro. Eu estava a dar conta do recado e a dar provas de que seria capaz de saciar o monstro do insucesso. Enquanto eu cavalgava freneticamente no caralho do monstro as outras alunas davam-me palmadas no rabo e incitavam-me a foder o monstro: “vai safada… fode esse monstro… deixa-o saciado”. O monstro voltou a pegar-me ao colo, levou-me para um quarto e, atirando-me para cima da cama, escancarou-me as pernas e fodeu-me selvaticamente, soltando urros assustadores, representando na perfeição o seu papel de monstro. Eu já tivera dois orgasmos e estava doida de tesão. Cruzei as pernas na cintura dele e peguei-lhe no rabo, puxando-o para ele enterrar o caralho na minha cona com mais vigor. Com um gesto repentino, empurrei-o para me afastar dele e coloquei-me de 4. Ouvi uma das minhas colegas comentar: “a puta gosta de ficar de 4”. Deitei a cara no lençol, empinei bem o meu rabo e esperei a investida do monstro. Algumas meninas pegaram no meu rabo, deram-me algumas palmadas e incitaram: “monstro… olha para este cu a pedir pau… não queres foder este rabo?” Senti o pau do monstro a pincelar o rego do meu rabo e preparei-me para ser enrabada, mas ele voltou a metê-lo na minha cona. Durante alguns minutos fodeu-me selvaticamente à canzana, retirando o pau até só a pontinha tocar os lábios da minha cona e voltando a enterrá-lo todo só de uma assentada, fazendo as bolas embaterem com força nas minhas bordas. A partir daí todo o meu corpo era sacudido por espasmos de prazer provocados por orgasmos múltiplos. Eu estava doida de tesão e gritei alto e bom: “Monstro… mete no meu cu… jááááá…” Ouvi alguém comentar: “a gaja é mesmo uma putona do caralho”. O monstro tirou o pau da minha cona, encostou a pontinha ao olho do meu cu, segurou-me firmemente nos quadris e enterrou-mo todo no cu com uma estocada só, fazendo-me gritar como uma cadela. Deu algumas fortes bombadas com o pau no meu cu e eu, esticando um braço por baixo, agarrei-lhe nas bolas, apertei-as e rebolei o meu rabo com o pau dele todo entalado no meu cu. Isto foi demais para o monstro e poucos instantes depois ele desenfiou o pau do meu cu e esporrou-se nas minhas costas e no meu rabo. Senti alguns jatos de esperma quente e cremoso a serem ejaculados no olho do meu cu e a deslizarem pelo meu rego e pelas minhas coxas abaixo. Por todo o apartamento ecoaram gritos de alegria. O monstro do insucesso estava saciado e com este “sacrifício” eu garantira simbolicamente o sucesso de todos os caloiros. É óbvio que tudo isto é simbólico, mas no início pensei que talvez não fosse capaz de tirar o meu curso superior e depois desta praxe tão excitante, libertei todos os meus medos e inseguranças e acabei o meu curso com a média mais alta. Sou professora de Português, comecei por dar aulas no secundário, poucos anos depois tornei-me professora universitária e ainda hoje me sinto grata ao “monstro do insucesso” que, poucos dias depois viria a saber que era um dos meus professores e ainda hoje me encontro com ele de vez em quando para darmos uma boa foda. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Pena que não tem essas praxes noutros países... No meu tempo de faculdade, não tinha nada parecido. Adoraria estar a ser fodida assim, na frente de toda aquela gente! Que fofa gostosa! Votei. Mil beijos
“...agarrei-lhe nas bolas, apertei-as e rebolei o meu rabo com o pau dele todo entalado no meu cu. Isto foi demais para o monstro e poucos instantes depois ele desenfiou o pau do meu cu e esporrou-se nas minhas costas e no meu rabo. Senti alguns jatos de esperma quente e cremoso a serem ejaculados no olho do meu cu e a deslizarem pelo meu rego e pelas minhas coxas abaixo.” Delícia!!!!
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
É verdade Anasonhadora, foi uma das experiências sexuais mais excitantes na minha vida. O facto de estar a ser observada por mais de 30 pessoas a ser fantasticamente fodida por macho super tesudos fez-me sentir uma verdadeira puta e foi super excitante. Fez-me lembrar um ritual