Olá amigos. Cheguei ao último dia da viagem de cruzeiro que fiz com os meus sobrinhos. Estava eu junto à amurada, observando as manobras de atraque no porto de Palermo, na Sicília, quando Wes apareceu ao meu lado, pousou a mão direita no meu rabo e disse “Só de ver este rabão já estou cheio de tesão.” Pousei a minha mão esquerda em cima do pau dele e senti que estava efetivamente ereto. Wes convidou-me a dar uma volta pela cidade aceitei o convite. Saímos de mãos dadas, provocando olhares curiosos nas pessoas com quem nos cruzávamos, que provavelmente se interrogavam se seríamos namorados ou mãe e filho. Deambulámos pelas ruas de Palermo e Wes colocou um braço por cima dos meus ombros. Eu levava vestida uma blusa cor-de-rosa e uma minissaia da mesma cor e por baixo levava uma lingerie azul de soutien e cuequinha de fio dental. A minha saia era tão curta que mal me tapava o rabo e o safado de vez em quando puxava a minha saia com a mão direita e acariciava-me as nádegas e o rego do meu cu e eu comecei a sentir o clitóris a latejar e o meu cu a piscar de tesão. Chegámos à catedral de Palermo, onde estavam várias charretes puxadas por cavalos para passeios turísticos. Wes convidou-me a dar um passeio de charrete e a ideia agradou-me. Subi para uma charrete e sentei-me, enquanto Wes foi falar ao condutor. Perguntou em italiano o preço do passeio e deu-lhe 40 euros. Depois falou qualquer coisa ao ouvido do condutor e ele acenou afirmativamente com a cabeça e Wes deu-lhe mais 40 euros. Ou seja, aparentemente o passeio custava 40 euros, mas depois de segredar qualquer coisa ao ouvido do condutor e de este acenar que sim, Wes pagou o dobro. Achei aquilo esquisito e quando Wes se sentou ao meu lado perguntei o motivo de ele pagar o dobro e ele piscou um olho sorrindo e respondeu “É surpresa”. A charrete começou a andar e Wes voltou a colocar o braço direito por cima dos meus ombros. Parecíamos um casal de namorados a dar um romântico passeio de charrete. Aconcheguei-me deliciada no seu lindo corpo e ainda não tínhamos percorrido um quilómetro quando ele pousou a mão esquerda nas minhas coxas e me começou a acariciar, subiu lentamente a mão pelas minhas coxas, e começou a acariciar a minha vagina por cima das minhas cuequinhas de fio dental. Comecei a ficar cheia de tesão e com vontade de pegar naquele caralho delicioso e chupá-lo todo, mas estávamos na zona mais turística de Palermo, com muita gente ao nosso redor e senti-me inibida. Fechei as minhas pernas e tentei por várias vezes afastar a mão de Wes das minhas coxas, mas ele insistiu e continuou a apalpar-me as coxas e a vulva. Até que escutei uma voz dentro de mim que dizia “Graça, não sejas estúpida. Aqui ninguém te conhece e vais adorar levar uma boa foda nesta charrete”. Deixei de me debater e permiti que ele colasse a boca na minha enquanto as mãos dele percorriam as minhas mamas, as minhas coxas, a minha vulva e o meu rabo. Ainda a charrete percorria as ruas históricas de Palermo cheias de turistas e já eu ia com as mamas de fora do vestido com Wes a morder-me os biquinhos e com as suas mãos safadas a percorrer todo o meu corpo. Nesse momento já eu estava completamente desinibida. As nossas bocas grudaram-se, as nossas línguas tocavam-se deleitosamente e com a minha mão direita procurei o pau dele e acariciei-o por cima das calças. Já estava duro, mas senti-o crescer ainda mais com o toque da minha mão. Abstraí-me completamente do que nos rodeava até sentir que a carroça estava parada nas traseiras de uma casa e não havia sinais do condutor. Wes disse-me então que lhe pagara o dobro do preço do passeio mas teria que nos levar aonde estivéssemos à vontade para dar uma foda e ele levara-nos até às traseiras da sua casa, deixara-nos a sós e recolhera-se dentro de casa. Vi o condutor a espreitar-nos de uma janela e fiquei ainda com mais tesão. Peguei no pau de Wes e comecei a chupá-lo tão sofregamente que Wes me disse para parar senão esporrava-se já. Fez-me virar de costas e penetrou-me, puxando-me pelos quadris de cada vez que reintroduzia o caralho na minha cona e as minhas mamas balançavam a cada investida. Lá estava eu, somente com os sapatos calçados e ainda de soutien, dando uma grande foda em cima duma charrete algures nos arredores de Palermo. Em poucas bombadas estava eu a gritar como uma égua com um forte orgasmo. Estiquei um braço por baixo de mim, segurando-o pelas bolas enquanto rebolava o meu rabo contra as coxas dele, deixando-o tão doido de tesão que me pediu que parasse senão vinha-se já. Deitei-me de lado e Wes fodeu-me de lado por trás. Eu estava louca de tesão e gritava-lhe: “fode-me toda caralho.. issoooooo… mete-o todoooooo…” e ele respondia: “toma sua puta… geme sua cadela”. Agora já eu estava nua, apenas com os sapatos nos pés. A charrete abanava com os movimentos da foda e o cavalo estava nervoso e ouviam-se os seus relinchos misturados com os nossos gemidos. Não tardou para eu gritar outra vez que nem uma cadela com outro orgasmo. Wes sentou-se no banco da charrete e eu sentei-me no seu colo de costas para ele, peguei-lhe no caralho e enterrei-o todo na minha cona. Poucas bombadas depois olhei para trás e vi o condutor a masturbar-se enquanto nos espreitava da janela. Gritei em voz alta para ele me ouvir e perguntei a Wes se queria meter no meu cu e sem esperar pela sua resposta, peguei-lhe no caralho e enterrei-o todo no meu cu até sentir as bolas a tocar nos lábios da minha cona e disse-lhe em tom de provocação “vou-te esfolar… esse caralho todo… filho da puta…”. A charrete balançava cada vez mais e cavalo relinchava mais ainda. Mais duas bombadas e mais um orgasmo. Wes pegou em mim como se fosse uma boneca e, sem retirar o caralho de dentro do meu cu, colocou-me de 4 e continuou a enrabar-me sem dó, levando-me a outro orgasmo em pouco tempo, até que, finalmente, disse que queria vir-se, tirou o caralho do meu cu, colocou-o entre as minhas a mamas e pouco depois ejaculou uma série de jatos de esperma nas minhas mamas. Poucos minutos depois vestimo-nos e acabámos o nosso passeio de charrete como um casal de namorados apaixonados. Eu estava saciada e ensopada em esperma, que ainda me escorria pelas pernas abaixo. As minhas cuecas ficaram esquecidas na charrete e quando dei por falta delas ainda pensei em voltar atrás para ir buscá-las, mas depois decidi deixá-las ficar para o condutor nunca se esquecer desta foda. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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"peguei-lhe no caralho e enterrei-o todo no meu cu até sentir as bolas a tocar nos lábios da minha cona e disse-lhe em tom de provocação “vou-te esfolar… esse caralho todo… filho da puta…”..."sem retirar o caralho de dentro do meu cu, colocou-me de 4 e continuou a enrabar-me sem dó, levando-me a outro orgasmo em pouco tempo..." Delícia sentir um pau nos enrabando com vontade...é orgasmo certo! Adoro!!!!
"Eu estava louca de tesão e gritava-lhe: “fode-me toda caralho.. issoooooo… mete-o todoooooo…” e ele respondia: “toma sua puta… geme sua cadela”. Que foda gostosa! Que tesão quando sabemos que alguém nos observa! Viramos putas, mesmo!
Obrigada pelos vossos comentários. Sim Anasonhadora, sou maluca e quando estou com um homem que puxe por mim fico assanhada rsrsrs. Pois é Lucris, uma foda num local público onde ninguém nos conhece dá um tesão que nem te passa pela cabeça. Tens de experimentar