Enrabadela prometida, enrabadela devida

Olá amigos.
Lembram-se do senhor André… o pai da minha amiga Susana, que foi o primeiro homem que me fodeu? Escrevi sobre ele no meu conto intitulado “Fui desflorada pelo pai da minha amiga” e hoje vou relatar-vos uma valente foda que ele me deu no dia seguinte a ter fodido com o professor Pedro e com a minha amiga Luciana.
Tinha combinado ir ao cinema com um grupo de amigos, rapazes e raparigas da minha escola. Vesti-me bem provocante para acicatar os rapazes, mas na verdade fiquei mais a parecer uma autêntica prostituta da rua. Vesti uma blusa muito decotada, sem soutien; uma minissaia tão curta que bastava inclinar-me um pouco pra frente para expor o meu rabo todo; por baixo tinha apenas uns collants tipo rede e uma cuequinha vermelha de fio dental. A minha mãe ficou à beira de um ataque de nervos ao ver-me assim vestida, mas o meu pai acalmou-a. Eu era a menina do papá e ele permitia-me tudo, mesmo porque ele próprio gostava de me ver assim.
Fui pra paragem do autocarro e o Sr. André passou de carro, conheceu-me e ofereceu-me boleia. Quem leu o meu conto onde falo do Sr. André sabe que foi ele quem me desvirginou e, a meio da foda, ele disse que um dia mais tarde haveria de me foder o cu, pois já na altura eu tinha um rabo atraente, mas ele não quis abusar de mim, pois eu acabara de perder a virgindade. Desde então nunca mais tivemos uma oportunidade pra ficarmos sós, o que só aconteceu neste dia, mais de um ano depois.
O meu corpo tinha desenvolvido bastante desde o dia em que ele me desvirginou; as minhas ancas alargaram, as minhas mamas cresceram e o meu rabo ficou mais redondo e arrebitado. Mal entrei no carro, o Sr. André começou logo a apalpar-me as pernas, elogiando o meu corpo, como estava irresistivelmente sexy.
Apalpou-me as mamas e os meus mamilos começaram logo a ficar inchados. Pousou uma mão na minha vulva e eu, espontaneamente, abri-me toda deixando-o esfregar-me o clitóris, por cima dos collants e da minha cuequinha, provocando-me arrepios e gritinhos de prazer.
O Sr. André levou o carro para um local ermo, saímos do carro e procurámos um sítio onde pudéssemos estar à vontade, sem ninguém nos ver. Encontrámos o local perfeito; uma clareira escondida entre árvores e arbustos e o Sr. André estendeu uma manta no chão pra nos deitarmos.
Puxou-me e esmagou-me as mamas com as mãos e, com um olhar esgazeado, disse que ficava cheio de tesão só de olhar para as minhas mamas. Logo de seguida, com um gesto brusco, fez-me ajoelhar e ficar de 4 e rasgou-me os collants, ficando eu com o rabo totalmente exposto. Depois colocou-se atrás de mim, baixou as calças e tirou o caralho pra fora, já teso e duro, prometendo-me que daí a nada estaria a bombeá-lo no meu cu, que era uma coisa que ele ansiava há muito tempo.
Temi que ele me fodesse logo no cu, pois eu ainda não estava bem lubrificada e iria magoar-me, mas ele introduziu o caralho na minha cona de uma só vez e começou a bombeá-lo com força, dizendo-me coisas porcas, tais como: “toma minha puta safada… que saudades eu tinha dessa cona… vou-te foder toda sua cabra”.
Enquanto me fodia, o Sr. André batia-me no rabo, puxava-me os cabelos e acariciava-me o rego e o olho do meu cu com um dedo e eu incitava-o a foder-me.
Colocou-me de lado e voltou a introduzir o caralho na minha cona. Eu também já estava possuída de tesão e provocava-o, incitando-o a foder-me com mais força. Senti o pau dele a sair da minha cona, a cabecinha a deslizar pelo meu rego e a pressionar o olho do meu cu, forçando a entrada no meu ânus.
Os meus collants já estavam todos rasgados e mais pareciam umas meias e a minha cuequinha também já desaparecera. Ali estava eu, uma menina novinha, filha do papá, a ser tratada como uma verdadeira puta, com o caralho de um homem bem mais velho que eu a arrombar o meu cu. Os lábios da minha cona já estavam doridos de tanto serem batidos pelos colhões do Sr. André, fazendo “txap… txap… txap… txap…”.
Ele deitou-se e fez-me sentar ao colo dele, cavalgando-o de costas. Eu estava possuída de tesão e montava-o com raiva. O meu cu guloso engolia o caralho dele, fazendo-o desaparecer dentro de mim, só com os colhões de fora, batendo fortemente nas bordas da minha cona. Mais 2 bombadas e todo o meu corpo foi percorrido por espasmos de prazer de um orgasmo explosivo.
Virei-me de frente pra ele e disse-lhe: “- Vou-te esfolar esse caralho todo c’o meu rabo, meu filho da puta safado”. Peguei-lhe no caralho, apontei a cabecinha ao olho do meu cu e enterrei-me toda nele. Eu cavalgava-o tão desenfreadamente, que o caralho desenfiou-se do meu cu, mas ele voltou a apontá-lo e eu voltei a enterrar-me toda nele com uma golpada só e ele gritou como louco.
Agora era eu que o fodia cheia de gula. O meu rabo subia e descia freneticamente e o meu cu engolia-lhe o caralho todo. Não tardou para eu ser novamente sacudida por espasmos de outro orgasmo, gemendo e ganindo como uma cadela: “- Toma meu cabrão… querias o meu cu?... então toma meu filho da puta… venhoooo… oooohhhh…”.
Ele insultava-me e dava-me fortes palmadas no rabo. Quando eu senti que outro orgasmo se aproximava, ele pegou-me pela cintura e fez-me levantar. Colocou-me de pé e, fazendo-me dobrar para a frente pela cintura, voltou a enterrar-me o caralho todo no cu, puxando-me por um ombro e eu, voltando a sentir que ali vinha outro orgasmo, incitei-o a enrabar-me com vontade, chamando-lhe cabrão e filho da puta.
Foi a primeira vez na minha vida em que tive um forte orgasmo a foder de pé. Senti o caralho a inchar no meu cu e, de repente, ele desenfiou-o, fez-me ajoelhar de frente pra ele e introduziu o caralho na minha boca. Bastaram 2 chupadelas gulosas para ele se vir abundantemente na minha boca e eu chupei tudo até à última gota.
Eu não estava em condições de ir ter com os meus amigos, pois fiquei cheia de esperma e com os collants rasgados e exigi-lhe que ele me levasse a casa. Ele levou-me e eu lavei-me e vesti roupa lavada e de seguida fui-me encontrar no cinema com os meus amigos, onde estava a minha amiga Susana, filha do Sr. André, que nem suspeitou que o pai tinha acabado de me dar uma valente foda.
No meu próximo conto vou relatar-vos uma rapidinha que dei com um rapaz que era gozado e xingado por todos na escola e, só pelo prazer e satisfação que lhe dei, acho esta foda merecedora de ser partilhada convosco. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia