Noite de sexo (Parte 3)

Olá amigos.,
Vou contar-vos mais uma foda escaldante que dei com os meus dois jovens amantes naquela tórrida noite de sexo.
Depois daquelas fodas que dei praticamente seguidas, a primeira dentro do carro durante a viagem entre a Mealhada e Gaia e a segunda no chão da minha sala e no meu sofá, ainda demos mais 2 fodas, uma na minha banheira enquanto tomávamos duche e outra na minha cama, até que, por volta das 5:30 da madrugada adormeci esgotada, deitada de bruços em cima do Pedro Miguel, com o caralho na minha cona e o Luís Filipe em cima das minhas costas, com o pau todo entalado no meu cu.
Nem dei conta de termos mudado de posição e acordei era quase uma da tarde, encaixada entre eles. Saí da cama muito devagar para não os acordar e fui à cozinha fazer qualquer coisa para comermos. Preparei uma salada com alface, tomate, cogumelos, massa, queijo fresco e fruta, chamei-os e almoçámos na cozinha.
Pensei que depois de comermos eles se iam embora, mas eles tiraram a loiça da mesa e o Pedro Miguel colocou-se atrás de mim a esfregar-se no meu rabo e com as mãos a acariciar as minhas mamas, enquanto o Luís Filipe na minha frente começou a desabotoar a minha camisa de dormir. Comecei novamente a sentir um formigueiro de tesão no meu grelo e percebi que íamos foder outra vez.
Fizeram-me dobrar pela cintura com o tronco em cima da mesa, o Pedro Miguel colocou-se atrás de mim a lamber-me a cona e o cu e o Luís Filipe sentou-se na mesa à minha frente e deu-me o caralho para eu chupar. Poucos minutos depois estava eu ajoelhada a mamar nos paus de ambos, já bem duros e babados.
Desde a faculdade que eu não fodia assim, mas a minha cona já estava a necessitar de levar vara e virei-me para trás e disse ao Pedro: “- Fode-me safado”. Ele não se fez rogado, levantou-se e senti a cabeça do pau dele a tocar nos lábios da minha cona e no instante seguinte já o tinha todo entalado. Enquanto isso o Luís ajoelhou-se em cima da mesa na minha frente e eu comecei a mamar-lhe na verga.
Estivemos nesta posição uns 15 minutos, até que o Pedro tirou o caralho da minha cona, sentou-se em cima da mesa e eu sentei-me no colo dele a cavalgá-lo de costas, com o Luís a observar-nos enquanto se masturbava. Não foram precisas muitas bombadas para todo o meu corpo começar a ser sacudido por violentos espamos de prazer provocados por um intenso orgasmo.
Poucos instantes depois estávamos a foder na mesma posição, mas no chão, com o Luís na minha frente e eu a chupar-lhe a rola deliciada com os gemidos dele: “- Chupas tão bem minha puta… que mamada deliciosa… oooohhhhhhh….”
Saí de cima do Pedro e mandei o Luís deitar-se no chão, pois queria fodê-lo e ele deu-me uma palmada no rabo e disse-me com um sorriso safado: “- Com certeza srª professora, o meu caralho é todo seu”. Poucos minutos depois estava eu a cavalgá-lo freneticamente, enquanto mamava no pau do Pedro. Estávamos loucos de tesão e gemíamos alto enquanto eles me xingavam: “- toma sua vaca”; “- mama essa vara sua cabra”; “és uma puta safada”; “fodes bem pra caralho sua cadela”. Eu tinha a boca preenchida com o caralho do Pedro Miguel e só conseguia balbuciar gemidos abafados de prazer: “- huuuuuummmm… huuuuuummmm… huuuuuummmm… Eles tratavam-me como uma verdadeira puta, davam-me valentes palmadas no rabo enquanto eu cavalgava na vara do Luís e mamava no pau do Pedro e quando um deles me enfiou um dedo no cu, senti todo o meu corpo a estremecer com outro orgasmo e eu larguei o pau do Pedro para gritar como uma cadela: - oooooohhhh… venhoooooo… aaaaaahhhh…
Nova mudança de posição, pegaram em mim como se fosse uma boneca e deitaram-me no chão e o Pedro deitou-se atrás de mim e penetrou-me de lado. Poucos instantes depois estava ele a foder-me com alguma brutalidade, chamando-me puta, cadela, égua e outras coisas, enquanto eu mamava gulosamente no caralho do Luís Filipe, que estava de joelhos à minha frente.
Poucos minutos volvidos, mandaram-me ficar de 4, com o Luís a foder-me e eu e chupar lascivamente no membro do Pedro, que num dado momento tirou o pau da minha boca e, enquanto se masturbava, pegou na minha cabeça e, olhando-me nos olhos como um predador olhando a sua presa e disse-me assim: “- Daqui a nada vais levar com os dois minha puta… já sei que que adoras ter um na cona e outro no cu.” Olhei-o com ar provocante e respondi: “- Não demores pois tenho o cu a piscar.”
Ele colocou-se atrás de mim, cuspiu um pouco no olho do meu cu, que piscava de tesão, espalhou a saliva com a mão, ajoelhou-se atrás de mim, apontou a ponta do caralho ao olho do meu cu, segurou-me com firmeza nos quadris e enterrou-me o pénis todo no rabo com uma estocada só, fazendo-me gritar de tal modo que mais parecia uma loba a uivar: “- aaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuu…” Ele puxava-me pelos cabelos e deu uma série estocadas fortes com o pau no meu cu, enquanto me gritava: “- Toma no cu minha puta do caralho… eu sei que adoras… tomaaaaaa… sua vacaaaaaaaaa…”
O Luís deitou-se debaixo de mim e, sem que o Pedro deixasse de me enrabar, enfiei o pau dele na minha cona. Perdi a noção de quantos orgasmos já tivera e o meu corpo não deixava de ser violentamente sacudido por espasmos de prazer com orgasmos múltiplos. Só dei conta de que eles já não me estavam a foder quando os vi na minha frente, masturbando-se mesmo em frente à minha cara e poucos instantes depois ambos ejacularam uma longa série de jatos de esperma quente e cremoso nas minhas mamas, que deslizou suavemente pelo meu peito e pela minha barriga, indo acumular-se nos meus pelos púbicos, mas as últimas gotas foram para a minha boca e no fim lambi e mamei aqueles paus deliciosos com o sabor da minha rata e do meu cu.
O meu último relato desta sequência de contos passa-se umas 2 horas depois. Começa comigo debruçada na janela do meu quarto, o Pedro Miguel a foder-me por trás enquanto eu conversava com a mãe dele, que estava preocupada porque ele tinha saído na noite anterior com um amigo e ainda não tinham voltado a casa, coitada, longe de imaginar que o filho me estava a foder naquele momento enquanto conversávamos.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia