Olá meus queridos leitores. Hoje vou contar-vos que tive ontem à noite. Como sabem, ontem foi dia de halloween e para comemorar este dia vou partilhar convosco esta minha aventura, pois foi uma das mais excitantes que já tive, como a seguir poderão verificar. Moro num bairro de vivendas e tenho como vizinhos um simpático casal de brasileiros. O Fábio é piloto e a Ivete é hospedeira de bordo, mas trabalham em companhias diferentes, ambas muito conhecidas. Têm dois filhos já adultos, casados e ambos já são pais e vivem com as respetivas famílias. Conheci-os quando estudavam na faculdade e ambos já me foderam e ainda me fodem quando tal se proporciona e tenho algumas experiências com eles que tenciono partilhar convosco. Os meus vizinhos são sexualmente liberais e ambos têm relacionamentos sexuais com outros parceiros, embora peçam consentimento um ao outro sempre que querem dar uma “facadinha no matrimónio”. Também já dei algumas fodas com o Fábio, sempre com o consentimento da esposa e até já tivemos experiências a 3, eu com o casal e também tenciono partilhar convosco algumas dessas experiências. Ora, ontem o Fábio estava em casa a gozar alguns dias de licença, pois já tinha muitas horas de voo (ele só faz voos de longo curso) e a Ivete tinha saído de manhã para Helsínquia e só regressaria hoje. De manhã, quando saí para fazer uma caminhada, encontrei-me com ele, conversámos um pouco e fiquei a saber que ele estava sozinho em casa. Perguntei se ele queria jantar comigo e depois irmos dar uma volta pela rua a ver as pessoas com as suas fantasias de halloween e ele respondeu que quando a esposa telefonasse a dizer que já tinha aterrado lhe perguntaria se ela se importava que ele jantasse comigo e me confirmaria depois. Telefonou-me por volta das duas da tarde e disse-me assim: “- A Ivete me deu livre-trânsito pra fazer o que eu quiser”. Pela forma como ele me falou percebi que ele tinha segundas intenções e senti um calafrio a percorrer-me a espinha e um formigueiro de tesão no meu grelo. Ele disse que ia fazer um jantar delicioso pra nós e combinámos para eu aparecer lá em casa cerca das 7 horas. Já sabia que a noite ia acabar numa bela foda, pois a Ivete dera-nos autorização, mas passei o resto da tarde a pensar numa forma de termos uma noite das bruxas muito excitante e tive uma ideia genial. Deviam ser umas 5 e meia da tarde quando me comecei a maquilhar. Pintei o rosto de branco, os lábios e as órbitas de preto e as maçãs do rosto com manchas avermelhadas, como se fossem chagas de sangue; enfiei umas meias altas, pretas, de aba rendada e uma calcinha bem sexy que não é mais que uma tira horizontal de 3 cm de largura que me envolve a cintura e outra tira igual que une a parte de trás à da frente, que fica toda enfiada no rego do meu rabo e mal me tapa a vulva e os meus poucos pelos púbicos; finalmente, vesti um hábito de freira que uma vez comprei para me fantasiar numa festa de carnaval que redundou numa grande orgia e que também tenciono partilhar convosco. Apreciei-me ao espelho e dei uma enorme gargalhada… parecia uma freira zombie da série “Walking dead”. Tenho um porta-chaves com a chave da entrada principal da casa deles e outra da garagem, assim como eles também têm as chaves da minha casa, para a eventualidade de acontecer qualquer acidente nas nossas casas quando estivermos ausentes. Peguei em duas abóboras ocas que costumo usar para decorar a minha casa no dia de Halloween e umas poucas de velas e dirigi-me à garagem deles. Deviam ser umas 6 e meia da tarde e já era noite escura. Havia luzes acesas em casa e imaginei que ele devia estar a cozinhar. Esgueirei-me sorrateiramente para não fazer barulho, abri a garagem e entrei. Junto da garagem eles têm uma divisão que usam como adega, que está decorada com barris de vinho e outros apetrechos rústicos, onde costumam fazer convívios com amigos e familiares e decidi fazer ali a minha representação. Pus as abóboras no chão com uma vela acesa dentro de cada uma e espalhei as outras velas acesas pela adega. A luz das velas e as abóboras iluminadas deram à adega um ar sinistro tal como imaginara, o que me agradou imenso. Faltavam 15 minutos para as 7 quando enviei uma mensagem para o telemóvel do Fábio a dizer: “Vem ter à adega” e escondi-me agachada atrás de uns barris. Instantes depois ouvi a porta a abrir-se, espreitei por entre os barris e vi-o entrar. Ficou imóvel a olhar para as velas e para as abóboras e, como estava de costas pra mim, levantei-me e aproximei-me sorrateiramente sem que ele me visse e quando ele sentiu a minha presença, virou-se e eu coloquei uma mão no pescoço dele, empurrei-o contra a parede e, com uma voz fria e assustadora perguntei-lhe: “- Quem és tu e o que é que estás aqui a fazer, miserável?” Tive uma enorme vontade de me rir porque ele assustou-se e deu um pequeno salto quando se virou e me encarou, mas depois reconheceu-me e começou a alinhar na brincadeira, fingindo-se assustado e respondendo: “- Não estou… a fa-fa-fazer… naaaaada de mal”. Apertei-lhe o pescoço suavemente para não o magoar e disse-lhe com um ar ameaçador: “- Vais morrer meu miserável. Não devias ter entrado nos meus domínios e agora vou-te matar. Ajoelha-te já”. Ele obedeceu e eu coloquei-me na frente dele, puxei o meu hábito até à cintura, exibi-lhe o meu rabo e puxei-o pelos cabelos até ele ficar com o nariz e a boca bem enfiados entre as minhas nádegas e em tom autoritário ordenei-lhe: “- Lambe a minha cona e o meu cu, sua coisa reles. Chupa-me o grelo até sufocares”. Ele lambeu deliciosamente a minha cona e o rego do meu cu. Senti a língua dele a tiritar no meu grelo e a ser enfiada na minha cona e no meu cu e comecei a sentir uma onda de espasmos de prazer e pouco depois toda eu estremecia com o meu primeiro orgasmo. Virei-me para ele e disse-lhe: “- Levanta-te desgraçado”. Ajoelhei-me e peguei no pau dele por cima das calças. Estava duro de tesão e parecia que ia rebentar a qualquer momento. Abri-lhe as calças e, com um movimento brusco, puxei-as até aos joelhos e o pau dele saltou pra cima como se tivesse mola e eu peguei-lhe e, olhando-o friamente nos olhos, masturbei-o e disse-lhe: “- Já que não te consegui sufocar vou-te matar de prazer. Vou-te tirar esse leite todo até morreres esgotado, seu miserável”. Ele estava a adorar a brincadeira e empenhei-me na mamada. Cuspi abundantemente no pau dele e comecei a espalhar a saliva com a língua e depois chupei-o cheia de gula, apertando-lhe as bolas com a mão enquanto o chupava cheia de ganância. De vez em quando chupava-lhe as bolas e mordia-lhe a cabeça do caralho e ele gritava de prazer e de dor: “- aaaaaahhhh… assim você me mata… puta do caralho…” Havia uma mesa ali perto e eu levantei-me, fui até à mesa, dobrei uma perna pelo joelho e apoiei-a na mesa, puxei o hábito da freira até à cintura, olhando-o com ar de desprezo, coloquei uma mão no meu rabo, afastei a minha calcinha pro lado e dei algumas palmadas suaves no meu próprio rabo e dizendo-lhe: “- Fode-me antes que eu te mate, sua coisa nojenta”. Ele veio, encostou a cabeça do caralho aos lábios da minha cona, pegou-me na cintura e enterrou-me o caralho todo na cona com uma só estocada e começou com uma série de bombadas, com o caralho dele a sair e entrar na minha cona a um ritmo louco, enquanto me dava fortes palmadas no rabo e gritava: “- Toma nessa bucetona… tá gostando da vara? Que raba gostosa você tem sua bruxa velha...” Senti-me inebriada com o prazer da foda, com o meu corpo a ser sacudido pelos espasmos de prazer dos orgasmos que se iam sucedendo uns após outros e ele tomou as rédeas daquela foda estonteante. Pouco depois estava eu deitada de costas em cima da mesa com as pernas escancaradas e ele a bombear freneticamente o caralho na minha cona, xingando-me: “- Toma bruxa velha… toma nessa xota sua cadela no cio”. Eu estava de cabeça perdida e já não comandava a foda. Agora era ele o predador e eu era a presa. Ele pegou-me ao colo como se fosse uma boneca, deitou-se em cima de um tapete no chão e fez-me sentar ao colo dele de costas e gritou-me: “- Cavalga nessa vara sua égua”. Peguei no caralho dele, introduzi-o na minha cona e comecei a cavalgá-lo, primeiro devagar e depois como louca até o meu corpo estremecer com outro orgasmo e gritar que nem uma cadela: - “aaaaahhhh… aaaaahhhh… aaaaahhhh…” Ele mandou-me virar de frente para ele e eu obedeci. Ele pousou uma mão no meu rabo afastando as minhas nádegas e com a outra mão pegou no pau e pincelou o rego do meu rabo, encostou aos lábios da minha cona e com uma estocada brusca enterrou-mo todo sem qualquer dificuldade, pois eu estava toda ensopada em líquidos dos meus orgasmos. Afastei as nádegas e comecei a cavalgá-lo com movimentos de vaivém tão fortes que as bolas embatiam fortemente no olho do meu cu e tive outro orgasmo. Nas paredes da adega ecoava o som dos nossos gritos e gemidos e o ruído de carne a bater em carne, provocado pelas coxas dele a embater fortemente nas minhas nádegas e das fortes palmadas que ele desferia com ambas as mãos no meu rabo: “plof…plof… plof… plof… trás… plof… plof… plof… plof… trás…” Eu gemia como uma cadela e ele xingava-me: “- toma sua cadela no cio… fode essa vara sua puta vadia…” O caralho dele saiu de dentro da minha cona e por alguns instantes senti-o a esfregar-se no rego do meu rabo, até que o Fábio pegou nele e encostou a cabeça ao olho do meu cu e eu, desvairada de tesão e sem me aperceber desse movimento, continuei a cavalgar com o mesmo frenesim só me apercebi quando senti o caralho dele todo entalado no meu cu, mas não dei parte de fraca e cavalguei-o como louca enquanto gritava: “- vou-te esfolar esse caralho todo… com o meu cu… seu filho da puta…”, nas não aguentei mais e gritei como louca com outro orgasmo: “não aguento mais… vou gozar… outra vez… tomaaaaaa… aaaaaagggghhh…” Ele também não se conteve mais e senti os primeiros jatos de esperma dentro do meu cu e senti-o a desenfiar o pau do meu cu os outros jatos de leite foram ejaculados no rego do meu rabo, enquanto ele gritava: “- vou-te encher essa raba… de porra… toma bruxa velha… aaaaaahhhh…” Deliciei-me com aquele leite quente e cremoso a deslizar pelo rego do meu rabo e quando acalmámos sentimos cheiro de queimado. Era o nosso jantar que ele tinha deixado no forno e quando chegámos à cozinha estava tudo queimado. Telefonámos pra Glovo a encomendar jantar pra nós e ainda fodemos mais duas vezes na sala. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Mais um conto delicioso! A criatividade é uma das melhores receitas para quebrar a rotina. Amei sua foda! Votei! Fiquei molhada e pensando em fazer algo parecido. Beijos da Ruca
"O caralho dele saiu de dentro da minha cona e por alguns instantes senti-o a esfregar-se no rego do meu rabo, até que o Fábio pegou nele e encostou a cabeça ao olho do meu cu..." ... "...continuei a cavalgar com o mesmo frenesim só me apercebi quando senti o caralho dele todo entalado no meu cu..." ... "...cavalguei-o como louca enquanto gritava: “vou-te esfolar esse caralho todo…com o meu cu…seu filho da puta…” ... "..senti os primeiros jatos de esperma dentro do meu cu..." Que foda deliciosa!
"...pegou no pau e pincelou o rego do meu rabo, encostou aos lábios da minha cona e com uma estocada brusca enterrou-mo todo sem qualquer dificuldade, pois eu estava toda ensopada em líquidos dos meus orgasmos. Afastei as nádegas e comecei a cavalgá-lo com movimentos de vaivém tão fortes que as bolas embatiam fortemente no olho do meu cu e tive outro orgasmo." Que foda deliciosa...minha cona está babando de tesão!
"Fode-me antes que eu te mate, sua coisa nojenta”. Ele veio, encostou a cabeça do caralho aos lábios da minha cona, pegou-me na cintura e enterrou-me o caralho todo na cona com uma só estocada e começou com uma série de bombadas, com o caralho dele a sair e entrar na minha cona a um ritmo louco, enquanto me dava fortes palmadas no rabo e gritava: “Toma nessa bucetona…tá gostando da vara? Que raba gostosa você tem sua bruxa velha...” Que tesão!!!!
"Cuspi abundantemente no pau dele e comecei a espalhar a saliva com a língua e depois chupei-o cheia de gula, apertando-lhe as bolas com a mão enquanto o chupava cheia de ganância. De vez em quando chupava-lhe as bolas e mordia-lhe a cabeça do caralho e ele gritava de prazer e de dor: “aaaaaahhhh…assim você me mata…puta do caralho…” Como é bom chupar um caralho com vontade...adoro deixar eles loucos, até encherem a minha boca de leite...adoro porra!
Foi uma noitebde Halloween e tanto. A "freirinha" saiu arrombada e bem gozada. Pena ter desperdiçado o jantar. Mas, foi por um motivo justo. Nao canso de sentir tesao, qnd vc conta o prazer em dar o rabo e gozar com um pau no cu. Deve ser um espetáculo ver isso. Votado com tesao em vc, gostosa.
Foi uma noitebde Halloween e tanto. A "freirinha" saiu arrombada e bem gozada. Pena ter desperdiçado o jantar. Mas, foi por um motivo justo. Nao canso de sentir tesao, qnd vc conta o prazer em dar o rabo e gozar com um pau no cu. Deve ser um espetáculo ver isso. Votado com tesao em vc, gostosa.
Querida anasonhadora não te sei responder a essa pergunta mas espero que os meus relatos os deixem loucos de tesão e que os inspirem para terem momentos de muito prazer como os meus que partilho convosco
Mais um relato espectacular! Imaginação para aventuras super excitantes não te falta! Muitos parabéns! Achas que muitos dos teus leitores ficaram com ideias para o próximo ano!!!