Páscoa no Algarve - Recriando um filme porno

Olá amigos.
Vou então relatar-vos a minha última foda do fim-de-semana de Páscoa deste ano, passada na casa de praia do meu ex-companheiro Vítor José e com o filho dele, Vítor Hugo.
Depois daquela foda escaldante na praia que vos relatei no meu último conto, passámos o resto do dia na praia, apanhando sol e tomando banho de mar. Ainda dei mais uma foda com o Vítor Hugo, quando ambos andávamos ao banho no mar, num momento em que o Vítor José adormeceu deitado na toalha.
Ao final da tarde regressámos a casa, tomámos banho, preparámo-nos e fomos os três jantar fora. No fim do jantar, passeámos um pouco na marginal, saboreando a fresquidão da noite e o Vítor Hugo sugeriu que fôssemos para casa ver um filme.
Ainda pensei que ele pusesse um filme de Hollywood, mas logo nas primeiras cenas deu para perceber que se tratava de um filme porno. O safado continuava cheio de tesão. Percebi imediatamente que a intenção dele era dar mais uma foda e, só de pensar nisso, comecei logo a sentir o meu grelo a tremelicar de tesão.
O filme falava de uma mulher madura que estava em casa com um sobrinho do marido, que andava em viagem. Num dado momento, o rapaz queixou-se à tia que estava com dores nas costas e ela ofereceu-se para lhe fazer uma massagem relaxante, dizendo-lhe que ele andava muito tenso. A coisa aqueceu e daí a pouco estava a tia a fazer um belo broche ao sobrinho. O marido dela só deveria chegar no dia seguinte, mas houve uma pequena alteração nos planos da viagem e ele regressou a casa nesse mesmo dia, apanhando a mulher em flagrante a fazer uma gostosa mamada no sobrinho. De início ele ficou chocado e desancou a mulher, mas ela, usando o seu charme e os seus dotes de sedutora, amansou-o e conseguiu convencê-lo a fazerem um “ménage à trois”.
Estava o filme precisamente no momento em que ela começa a fazer um broche ao marido, quando o Vítor Hugo sugeriu que fizéssemos uma recriação do filme. De início eu e o Vítor José achámos que era uma ideia disparatada, própria de um jovem como o Vítor Hugo, mas depois achei que talvez fosse uma brincadeira engraçada e concordei e o Vítor José também acabou por concordar.
Parámos o filme no momento em que o marido entra em casa, surpreendendo a mulher a chupar no pau do sobrinho, o Vítor Hugo deitou-se no sofá e começámos a representar no momento em que a mulher começa a fazer a massagem ao rapaz:
- Tu andas muito tenso querido. Relaxa que a tia vai-te fazer uma massagem relaxante a daqui a pouco vais-te sentir bem melhor.
- Huuuummmm… que bom… a tia tem umas mãos maravilhosas.
Fui-me despindo lentamente, preparando-me já para o que viria a seguir e respondi-lhe:
- Relaxa querido. Tu ainda não viste nada. Consigo fazer coisas com outras partes do meu corpo que te vão tirar do sério.
Deitei-me em cima dele e comecei a roçar as minhas mamas nas costas dele, como se lhe estivesse a fazer uma massagem tailandesa, enquanto lhe passava com a língua no rosto e nas orelhas, fazendo-o gemer:
- Ai tia… assim não aguento… tou a ficar cheio de tesão.
Eu também já estava a ficar louca de tesão e mandei-o virar-se, deitando-se de costas, para poder sentar-me no colo dele e sentir o pau dele bem duro e teso:
- Então vira-te. Vamos passar à segunda fase da massagem.
Ele deitou-se de costas e eu sentei-me logo no colo dele. Quando saímos eu vestira uma roupa bem sexy, constituída por uma minissaia preta que me dava pelo meio das coxas e por baixo vestira meias pretas com cinta de ligas e uma cueca de fio dental. A minha minissaia subiu naturalmente e eu fiquei com o rabo em contacto com o pau dele. Massageei-lhe o peito e rocei-me no pau dele, que já estava bem duro, mas com os meus movimentos de vaivém a roçar-me nele, sentiu-o a latejar e a engrossar ainda mais entre as minhas coxas e eu comecei a balbuciar e a gemer de prazer:
- Ele tá a ficar tão bom… a minha cona já chama por ele… huuuummmm…
Já não estávamos a imitar os atores do filme, mas sim a proferir as nossas próprias falas espontâneas. O Vítor Hugo despiu-me o soutien e eu inclinei-me sobre ele, oferecendo-lhe as minhas mamas e incitando-o a chupá-las e a mordê-las, sentindo o meu tesão a aumentar cada vez mais:
- Ai filho… chupa essas mamas… morde-me os biquinhos… ai que isso é tão bom… aaaahhhh…
Eu já sentia o meu grelo a latejar insuportavelmente de tesão e a necessitar de levar vara e decidi acelerar aquilo. Saí de cima dele e comecei a chupá-lo gulosamente.
Eu mamava cheia de vontade naquele caralho delicioso e masturbava-o, provocando-o com ar de safada:
- Huuuummmm… vou-te esfolar este caralho todo… a minha cona e o meu cu vão devorá-lo.
Estávamos tão concentrados que já nem ligávamos nada ao filme e nem demos conta de que já tínhamos chegado ao ponto em que tínhamos parado o vídeo. O Vítor José estava junto da porta, que estava entreaberta, com ar de zangado, simulando que acabara de entrar e nos surpreendera com a minha mamada:
- Afinal o que é que se passa aqui? O que estão vocês a fazer?
Eu estava tão empenhada na minha mamada que me esqueci completamente do Vítor José e nem foi preciso fingir. Quando ouvi a voz dele fiquei mesmo surpreendida a sério e gritei:
- Aaaaaahhhhhh…
De repente lembrei-me que estávamos a recriar o filme e voltei a representar o meu papel da mulher que estava a meter os cornos ao marido com o sobrinho dele:
- Querido! Tu não vinhas só amanhã?
Vítor José estava a representar o seu papel muito bem, fingindo-se chocado e escandalizado por ter encontrado a mulher a meter-lhe os cornos com o seu sobrinho:
- Sim, era pra vir só amanhã mas houve uma mudança de planos na empresa e vim mais cedo. E encontro a minha querida esposa a mamar no caralho do meu sobrinho.
Falei-lhe com doçura, dizendo que o Vítor Hugo estava carente porque a namorada tinha-o deixado e eu também por ele andar sempre a viajar, que tudo podia ficar em segredo entre nós e que até nos podíamos divertir os três juntos e ele começou a gostar da ideia, representando, claro está, pois na realidade já me tinha partilhado com o próprio filho:
- Querido, ele estava carente e eu também. E podemos foder os três juntos. Vai ser tão bom.
- Tá bem amor. Se é isso que queres, vais levar com os dois.
Cheguei-me a ele de 4, abri-lhe o fecho das calças e comecei a chupar-lhe o caralho e o Vítor Hugo colocou-se atrás de mim a lamber-me a cona e o rego do meu cu.
O Vítor Hugo chupava-me com gula e eu comecei a sentir-me depravada e da minha boca começaram a sair palavras obscenas de tesão:
- Lambe bem essa cona… morde-me o grelo… aaaaaiiiii… tão boooommmm…
Voltei a concentrar-me na minha mamada e apertei bem as bolas de Vítor José e também ele começou a insultar-me:
- Apalpa-me esses colhões sua vadia… chupa-me esse caralho todo sua puta.
Voltáramos a ignorar as cenas do filme e fodíamos pela nossa própria vontade. Coloquei-me de 4 a chupar o pau de Vítor Hugo e o pai colocou-se atrás de mim e enterrou o pau na minha cona. O Vítor Hugo puxava-me pelos cabelos, obrigando-me a engolir-lhe o pau todo e fazendo de mim mais puta que a atriz do filme.
Eu chupava deliciada o pau de Vítor Hugo e lá atrás sentia as mãos do pai a segurar-me com firmeza nas minhas ancas e a enterrar o pau todo na minha cona com tanta força, que os colhões dele embatiam fortemente nos lábios da minha cona, fazendo “txap… txap… txap… txap…”.
O Vítor José saiu de dentro de mim e ordenou-me que me sentasse no colo do filho, com o pau dele enterrado no meu cu e percebi que ia ser duplamente penetrada. Eu sentia-me inebriada de prazer e provoquei Vítor Hugo enquanto bombeava o meu cu no caralho dele e bastaram 2 ou 3 bombadas para que todo o meu corpo fosse sacudido por espasmos de prazer provocados por um orgasmo intenso:
- Gostas do meu cu, safado?... é bom não é?... toma safado… estou-me a viiiirrrrr… venhoooo… oooohhhh…
O Vítor José pôs-se de pé na minha frente, masturbando-se e apreciando os meus movimentos de vaivém, com o meu cu libertando e absorvendo autenticamente o caralho de Vítor Hugo até às bolas. Ele olhava-me com um ar esgazeado e eu gritei-lhe:
- Estás à espera de quê… filho da puta?... enterra-me esse caralho todo… nessa cona… jááááá…
Ele introduziu o caralho na minha cona com uma só estocada e começou a bombear com força e eu estava tão louca de tesão que não resisti em colocar as minhas mãos no rabo dele, controlando os movimentos de vaivém daquela foda estonteante.
Voltámos a trocar de posição. O Vítor José sentou-se no sofá, eu sentei-me no seu colo com o pau dele na minha cona e afastei uma nádega pro lado, já a preparar-me para outra dupla penetração e gritei incitando o Vítor Hugo a enrabar-me:
- Anda safado… fode-me esse cu… issoooo… aaaahhhh…
O Vítor Hugo voltou a chamar-me mãe e, simultaneamente, insultava-me e tratava-me como a verdadeira puta que eu me estava a sentir. O Vítor José apenas gemia de prazer, mas eu e o filho gritávamos como doidos e explodi noutro orgasmo ainda mais intenso que o anterior:
- Ai mãããeee… que rabo tão bom que tu tens… toma sua cabra… toma nesse cu… sua cadela…
- Aaaahhhh… mete-o todo… até ao talo… nesse cu… issoooo… vou-me vir… outra vez… venhoooo… aaaahhhh…
O Vítor Hugo manobrava-me como se eu fosse uma boneca. Tirou o caralho de dentro do meu cu, pegou-me de braçado e deitou-me de costas no sofá, com as minhas pernas bem levantadas e escancaradas e enrabou-me na posição de frango assado, gritando-me e insultando-me:
- Toma de frango assado… sua vadia… toma nesse cu… tomaaaa….
Ele estava frenético e pelo jeito como me fodia, percebia-se que estava prestes a vir-se. Sem parar de bombear o pau no meu cu, voltou a pegar-me de braçado, como se eu fosse um saco de farinha e, sob o olhar de pasmo do pai, levantou-me do sofá, fazendo-me gritar num misto de prazer e de susto:
- Aaaaaahhhhhhh…
Ficámos de pé durante alguns minutos, comigo agarrada a ele como uma lapa se agarra a uma rocha, sempre com ele a bombear o caralho no meu cu, fazendo-me gemer ao seu ouvido, com o pai dele olhando como um mero espetador:
- Fodes-me toda… sinto o meu cu dormente… de tanto levar… meu safado gostoso…
Ele colocou-me no chão numa posição acrobática, apoiada nos ombros e com o rabo todo empinado pra cima, sempre a socar o caralho no meu rabo e não tardou para que eu me viesse outra vez:
- Oooohhhh… venhoooo… tomaaaa… aaaahhhh…
Subitamente, ele tirou o caralho de dentro do meu cu e cedeu o lugar ao pai, que me enrabou durante alguns instantes, até que também tirou e esfregou o pau no rego do meu cu e despejou uma série se 5 ou 6 jatos de esperma que se derramaram pelas minhas costas, peito e barriga e só pararam no meu pescoço e na minha cabeça.
O Vítor Hugo estava louco e, assim que o pai acabou de se vir, endireitou-me e colocou-se de pé na minha frente, puxando-me pelos cabelos e fazendo-me chupar-lhe o pau, até rebentar num orgasmo abundante, que me inundou a boca até me fazer engasgar, voltando a tratar-me como uma puta ordinária:
- Chupa sua puta… engole esse leite todo… gostas, não gostas, sua cadela vadia?
No dia seguinte tomámos o pequeno-almoço juntos como se não se tivesse passado nada do que se passou na noite anterior. Parecíamos uma família pacata e tradicional. O Vítor José levou o filho ao aeroporto de Faro, para ele tomar o voo de regresso à Alemanha e levou-me para eu tomar o comboio de regresso a casa.
No meu próximo conto vou voltar às memórias das minhas fodas de menina e vou relatar-vos uma experiência que tive numa visita de estudo que fiz com a minha turma quase no fim do meu secundário. Não ilustrarei esse conto com fotos, pois não tenho quaisquer memórias visuais, pois tudo se passou numa escuridão total, tal como o que se passou no meu conto intitulado “Foda com um desconhecido na escuridão”. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia