Festa de Carnaval com colegas e professores da faculdade
Olá meus amores. No meu último conto prometi contar-vos as minhas experiências na minha festa de passagem de ano na Madeira, de 2019 para 2020, mas antes disso, como esta foi a semana do Carnaval, vou relatar-vos uma experiencia louca que tive numa noite de Carnaval no meu primeiro ano da faculdade. Uma colega do meu curso que andava já no 4º ano convidou-me para uma festa de Carnaval numa residência de estudantes. Avisou-me logo que naquelas festas era costume rolar muito sexo e muita putaria e eu fui preparada para tudo. Vesti uma fantasia que mais parecia a “Rainha de copas” da “Alice no país das maravilhas”, constituída por um vestido muito curto, que me dava meio das coxas, umas meias altas de lã e por baixo uma cuequinha de fio dental. Estavam umas 30 pessoas na festa, entre rapazes e raparigas, umas mascaradas e outras fantasiadas de rosto descoberto, tal como eu. A última vez que vi a minha colega andava ela a dançar com um mascarado de “lobo mau”, que lhe apalpava o rabo enquanto dançavam. Vi-os sair da sala a roçarem-se um no outro enquanto saíam e tive a certeza que foram procurar um recanto qualquer onde ficassem à vontade para darem a sua foda tranquilamente. Quase todos os presentes estavam mascarados ou de rosto pintado e eu não conhecia ninguém. Um mascarado aproximou-se de mim e começou a dançar comigo. Conheci aquela máscara daquela foda que dei com um professor que vos relatei no meu conto intitulado “Praxada na faculdade”. Pouco depois juntou-se-nos um outro mascarado de cara pintada que mais parecia um Pierrot. O mascarado colou-se a mim de frente e o Pierrot colou-se atrás de mim roçando-se no meu rabo. A nossa dança começou a dar nas vistas entre os outros convidados, de tão sensual e provocante. Comecei a sentir o pau do mascarado a inchar na minha barriga e o do Pierrot no meu rabo e quando me convidaram a procurar um sítio onde ficássemos mais tranquilos, percebi que ia ser fodida por aqueles dois estranhos. Levaram-me para uma sala onde existia um enorme sofá e ali nos sentámos. Eu já estava alcoolicamente alegre e já ria por tudo e por nada, mas eles também me fizeram gargalhar com as suas piadas. Eles foram ficando atrevidos e pouco depois já me apalpavam toda. O mascarado puxou-me as pernas e começou a apalpar-me as coxas e o Pierrot apalpou-me o rabo feito guloso, com a mão aberta e disse: “- Vou comer este cuzinho todo”. Subitamente, o mascarado puxou-me pelo queixo, levantou um pouco a máscara e colou a boca na minha, com a língua a dar a dar na minha e o Pierrot escancarou-me as pernas e começou a esfregar-me o grelo, introduzindo 2 dedos na minha cona. Depois foi o Pierrot a puxar-me, as nossas bocas grudaram-se e as nossas línguas tocaram-se gulosamente. Num abrir e fechar de olhos estava eu com o vestido na cintura, com o Pierrot a apertar-me os bicos das mamas e o mascarado a coçar-me o grelo, provocando-me gemidos de prazer. Estava cheia de tesão e decidi passar à ação, acariciando os paus de ambos, que já estavam duros e inchados. Coloquei-me de 4 e comecei a mamar no caralho do Pierrot enquanto o mascarado introduziu 3 dedos na minha cona coçando-me o grelo. Eu já estava louca de tesão, escorrendo líquidos de prazer pelas coxas abaixo e o mascarado, percebendo isso, começou a dar pinceladas com o caralho no rego do meu cu, começando nas bordas da minha cona, deslizando suavemente até ao olho do meu cu e voltando a repetir o mesmo movimento uma série de vezes. De repente senti que o caralho do mascarado entrou todo na minha cona com um só golpe e eu soltei um longo gemido de prazer, abafado pois mamava gulosamente no caralho de Pierrot, que delirava de prazer com a minha mamada e gritou: “- Foda-se… a puta mama bem pra caralho”. Senti o mascarado a introduzir um dedo polegar no olho do meu cu, que começou a piscar de tesão. Percebi que ele me queria enrabar e afastei as minhas nádegas com uma mão, desejosa de sentir aquele caralho delicioso no meu rabo. Bastou meia dúzia de bombadas no meu cu para todo o meu corpo começar a estremecer espasmodicamente com o meu primeiro orgasmo da noite, fazendo-me gritar a plenos pulmões: “- Oooooooohhhh… venhooooooo…” Mesmo com todo o meu corpo a ser sacudido, continuei gulosa a mamar no caralho do Pierrot, soltando gemidos abafados de prazer: “- Huuuuuuuummmm… huuuuuuuummmm… huuuuuuuummmm…” Colocaram-me de lado, com o Pierrot a foder-me a cona enquanto eu mamava no caralho do mascarado. Pouco depois senti o Pierrot a tirar o caralho da minha cona, a cabeça deslizando pelo meu rego, forçando a entrada no olho do meu cu e num instante já o tinha todo entalado no meu cu, saindo e voltando a entrar todo. Ele tirava o pau até ficar só cabeça cá dentro e voltava a introduzir toda aquela vara no meu rabo guloso, que o engolia todo de uma assentada, enquanto eu continuava a mamar gulosamente no pau do mascarado, soltando gemidos abafados. O Pierrot repetiu este gesto uma vez, e outra, e outra, e outra, até que não me contive mais, larguei o pau do mascarado e gritei com quanta força tinha todo o prazer de outro orgasmo superintenso: “- aaaaaaaahhhh… venhoooooo… oooooooohhhh… caralhoooooo… No instante seguinte estava eu a cavalgar freneticamente no pau do Pierrot com o mascarado de pé ao meu lado a oferecer-me o pau para eu mamar e eu, gulosa, chupava-lhe o pau como se fosse o gelado mais gostoso do mundo, mas também lhe chupava as bolas, fazendo-o gritar de prazer: “- Sua puta do caralho… adoras pau não gostas? Sua cabra…” Ergui-me e disse ao Pierrot: “- Fode o meu cu outra vez”. Assim que ele encostou a cabecinha ao olho do meu cu deixei-me deslizar por ela abaixo e rebolei os quadris uma série de vezes com aquela verga toda entalada no meu rabo gritando-lhe: “- gostas assim meu filho da puta?... gostas do meu cu não gostas?... é apertadinho não é meu filho da puta?...” O mascarado colocou-se entre as minhas coxas e tentou enfiar o pau na minha cona, mas não estava a conseguir e eu peguei-lhe no caralho e apontei-o ao lugar certo. Então sim, ele empurrou e o pau dele entrou todo na minha cona. Era a minha primeira dupla penetração daquela louca noite de carnaval e só se escutavam os meus gritos: “- enterra-mo todo safado… fode essa cona gulosa… issoooooo… aaaaaahhhh…” Eu não parava de estremecer toda com orgasmos múltiplos e sucessivos e os meus gritos de prazer eram ouvidos em todo o apartamento: “- oooooooohhhh… estou-me a vir… outra vez… aaaaaaaahhhh… venhooooooo…”. Agora estava o mascarado sentado no sofá e eu a cavalgá-lo de frente com o pau dele na minha cona. Chamei o Pierrot e disse-lhe: “- Anda Pierrot… não queres o meu cu?... olha ele aí a piscar… vem meu tesão… enraba-me…” Afastei as minhas nádegas com uma mão e ele imediatamente se colocou atrás de mim, apontou a cabeça do pau ao meu cu e enterrou-mo todo com uma estocada só e começou a bombear o pau no meu cu a um ritmo selvagem. Ali estava eu ensanduichada entre dois machos e mais um orgasmo me fez ganir que nem uma cadela: “- nããããããoooooo… estou-me a vir…outra vez… puta que pariu… aaaaaaaahhhh…” Pelos gritos deles percebi que também estavam quase a esporrar-se. Ambos tiraram os caralhos de dentro de mim, eu coloquei-me de 4, o mascarado colocou-se na minha frente com o pau diante do meu rosto e eu chupei-o até ele ejacular todo o leite na minha boca e engoli-o todo até à última gota. Entretanto, o Pierrot colocou-se atrás de mim e despejou todo o leite no rego do meu rabo. Depois de se vir, pincelou o rego do meu cu com a cabeça do pau intumescida de tesão e introduziu novamente aquela vara deliciosa no meu cu, enquanto eu ainda chupava gulosamente na vara do mascarado, sugando-lhe as últimas gotas de esperma, ao mesmo tempo que os ouvia murmurar: “- Esta aluna é a mais puta mais gostosa que eu já fodi” (dizia o Pierrot); “- Esta foi a segunda vez que a fodi e quero fodê-la mais vezes… a puta gosta mesmo de foder” (respondeu o mascarado). Fiquei assim a saber que eram ambos professores e fiquei com a certeza que o mascarado era o mesmo professor que me tinha fodido naquele ritual de sexo em que fui tão deliciosamente “sacrificada” no meu conto “Praxada na faculdade”. Os próximos contos serão então os relatos das minhas experiências na minha festa de passagem de ano na Madeira, de 2019 para 2020. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Adorei mais esse seu conto... Não aguentei o tesão e esfreguei meu grelo enquanto estava lendo... Que foda gostosa com os dois professores! Votei! Beijos molhados
"Ambos tiraram os caralhos de dentro de mim, eu coloquei-me de 4, o mascarado colocou-se na minha frente com o pau diante do meu rosto e eu chupei-o até ele ejacular todo o leite na minha boca e engoli-o todo até à última gota." O meu jeito preferido de terminar...engolindo tudo! Que delícia!!!
"...não queres o meu cu?...olha ele aí a piscar…vem meu tesão…enraba-me…” Afastei as minhas nádegas com uma mão e ele imediatamente se colocou atrás de mim, apontou a cabeça do pau ao meu cu e enterrou-mo todo com uma estocada só e começou a bombear o pau no meu cu a um ritmo selvagem. Ali estava eu ensanduichada entre dois machos e mais um orgasmo me fez ganir que nem uma cadela..." Que delicia! Adoro DP...tesão demais!
"Pouco depois senti o Pierrot a tirar o caralho da minha cona, a cabeça deslizando pelo meu rego, forçando a entrada no olho do meu cu e num instante já o tinha todo entalado no meu cu, saindo e voltando a entrar todo. Ele tirava o pau até ficar só cabeça cá dentro e voltava a introduzir toda aquela vara no meu rabo guloso, que o engolia todo de uma assentada, enquanto eu continuava a mamar gulosamente no pau do mascarado, soltando gemidos abafados." Que tesão...delícia!!!