Olá amigos. Vou continuar a relatar-vos as minhas aventuras sexuais daquela viagem inesquecível que fiz com os meus sobrinhos. Depois daquela noite fantástica de sexo com os meus sobrinhos, o navio partiu de Lisboa cerca das 4 horas da tarde e na manhã do dia seguinte estávamos em Ibiza. No meu último conto falei-vos de um jovem espanhol que estava junto da entrada do salão de festas e que se engasgou com a bebida quando me viu tão sexy e provocantemente vestida antes do jantar de boas vindas. Pois bem, esse jovem, a quem vou chamar Juanito, ouviu os meus gemidos quando estava a ser fodida pelos meus sobrinhos e no dia seguinte ficou plantado no corredor onde ficava o meu quarto, aguardando pacientemente que eu saísse para saber quem seria a piranha sexual que tinha passado toda a noite a foder e quando viu que era eu não mais me perdeu de vista. Na segunda noite os meus sobrinhos voltaram a foder-me, mas só demos uma foda e quando acabámos pedi-lhes que fossem para o quarto deles, pois queria dormir tranquilamente. No terceiro dia acordei por volta das 10 horas da manhã e já estávamos em Ibiza. Fui ao quarto dos meus sobrinhos para lhes perguntar se queriam ir comigo procurar uma praia, mas eles dormiam profundamente e decidi sair sozinha. Quer dizer, pensava eu que ia sozinha mas estava enganada, pois o Juanito, quando me viu sair do navio, chamou um amigo, a quem vou chamar Pablo e ambos me seguiram. Encontrei uma praia fantástica onde me banhei nas águas cálidas do Mediterrâneo, sem saber que estava a ser observada pelos jovens espanhóis. Depois de me refrescar tive vontade de me expor ao sol completamente despida. Peguei nas minhas coisas e subi até ao cimo duma falésia, em busca de um sítio onde me pudesse despir, sem me aperceber que estava a ser seguida. Encontrei um sítio isolado, meio escondido entre rochas e arbustos, com uma vista fabulosa para o mar e decidi que era ali mesmo que ia ficar. Pousei o meu saco, estendi a toalha e comecei a despir-me. Poucos instantes depois estava estendida na minha toalha completamente nua, deliciando-me com o calor do sol no meu corpo. O sol batia-me de chapa na rata e aqueceu-me de tal maneira que comecei a sentir o meu grelo a latejar de tesão e, inconscientemente, comecei a acariciar-me com ambas as mãos, na cona e nas mamas. Daí a nada estava eu a masturbar-me cheia de tesão e comecei a gemer de prazer. Pensei como seria fantástico dar uma valente foda naquele sítio idílico e, nem a propósito, ali estavam Juanito e Pablo a espreitar-me. Quando os vi fiquei assustada, mas no instante seguinte já eles estavam junto a mim, um a masturbar-me e outro a chupar e mordiscar os bicos das minhas mamas, fazendo-me gemer ainda mais alto. Por um momento ainda pensei que, tal como eles, outras pessoas podiam chegar ali encontrar-nos em flagrante em plena foda, mas imediatamente pensei “aqui ninguém me conhece… se nos apanharem a foder… que se foda… ninguém me tira esse prazer”. Agachei-me e comecei a mamar nos paus deles, ora num, ora noutro e de vez em quando metia ambos na boca e chupava-lhes as cabecinhas cheia de gula. Momentos depois, Juanito deitou-me de lado, deitou-se atrás de mim e, levantando-me uma perna, enterrou-me o caralho todo na cona e eu, louca de tesão, chupava sofregamente a vara de Pablo, que delirava com a minha mamada e gemia: “- oooohhhh… que bueno… chupa mi polla… que boca tan deliciosa… oooohhhh…” Eles gemiam em espanhol e eu respondia gemendo em português: “- Fode essa cona… ela adora levar pau… enterra-me esse caralho todo… oooooohhhh…” Juanito esborrachava-me o rabo enquanto me massacrava a cona e eu chupava na verga de Pablo como se fosse um delicioso gelado. A foda aumentou de intensidade e Juanito começou a xingar-me: “- te gusta follar… perra caliente… oooooohhhh…” Eu respondia: “- enterra-mo todo… meu cabrão… não pares… espanhol duma figa… aaaaiiiiii… que boooooommmm…” Juanito parecia possuído a foder-me e poucas bombadas depois esporrou-se na minha cona, gritando desalmadamente: “- aaaaaahhhh… toma perra… oooooohhhh…” Um pouco abaixo de onde estávamos, alguns turistas passeavam à beira-mar e se olhassem pra cima viriam uma coroa portuguesa bem puta a levar uma valente foda de dois jovens espanhóis, mas não me preocupei minimamente com isso e continuei empenhada em rebolar o rabo no caralho de Juanito e em chupar cheia da gula na enorme vara de Pablo. Depois do orgasmo Juanito continuou a malhar o pau na minha cona com força e pouco depois era eu a estremecer descontroladamente e a gritar como louca com o meu primeiro orgasmo daquela tarde: “- aaaaaahhhh… caralhoooooo… venhoooooo… oooooohhhh…” Pablo sentou-se e eu sentei-me no colo dele com aquele caralho enorme a massacrar violentamente a minha cona, enquanto eu mamava no caralho de Juanito que tinha o sabor agridoce da minha vagina. Juanito colocou-se por cima do meu rosto, fazendo vaivém com os quadris, como se me estivesse a foder a boca. Juanito voltou a foder-me de lado por trás, mas agora era o meu cu que levava pau e eu deliciava-me a brincar com a língua na cabecinha do caralho de Pablo. Mamei com tanta vontade que ele gemia como um urso a rugir e Juanito voltou a insultar-me enquanto me enrabava: “- Toma piraña… toma vaca louca… tomaaaa…” Vim-me novamente, agora com o caralho de Juanito bem atolado no meu rabo: “- aaaaahhhh… filho da puta… estou-me a vir… outra vez… oooooohhhh… Depois de me vir fiquei de 4 a mamar no caralho de Juanito e Pablo enrabou-me na posição exata como os cães fodem as cadelas. O ruído das ondas do mar a embater nas rochas abafava os nossos gemidos e eu aproveitei para gritar o meu prazer a plenos pulmões: “- aaaaaahhhh… é tão boooommmm… caralhoooooo…” Juanito deitou-se de costas e eu cavalguei-o, com o pau dele bem entalado no meu rabo enquanto mamava gulosamente no caralho de Pablo. Eu estava tão entesoada que bastou meia dúzia de bombadas para outro orgasmo me fazer gritar como uma cadela: “- aaaaaaiiiiii… nããããããoooooo… venhoooooo... aaaaaahhhh…” Pouco depois estava eu a ser fodida na cona e no rabo ao mesmo tempo, relinchando que nem uma égua: “- aaaaaahhhh… uuuuuuhhhh…” Todas as minhas emoções estavam concentradas na minha cona e no meu rabo, que estavam a ser incessantemente bombeados por aquelas duas varas deliciosas e reduziam o meu corpo a uma mera massa informe de puro prazer. Os meus orgasmos sucediam-se uns após outros e eu parecia um animal selvagem urrando e berrando alto e bom som todo o prazer que percorria todas as células do meu corpo: “- aaaaaahhhh… venhoooooo… caralhoooooo… oooooohhhh…” Finalmente, saíram de dentro de mim e colocaram-se de pé e eu agachei-me entre eles e chupei-lhes os paus até ambos se esporrarem abundantemente na minha cara, no meu pescoço e nas minhas mamas, deixando-me completamente encharcada em esperma. Juanito e Pablo ficaram prostrados no chão, completamente esgotados da foda e eu peguei nas minhas coisas e fui-me embora, mas ainda passei pela praia onde tinha estado antes, lavei-me e só depois regressei ao navio, saciada e radiante. Na noite seguinte estávamos em Barcelona. Saí à noite com os meus sobrinhos e fomos a um bar onde estivemos a beber uns copos e saímos de lá já bem bebidos, mas os safados dos meus sobrinhos voltaram a diluir um afrodisíaco na minha bebida e, como devem estar a imaginar, tivemos outra noite de sexo escaldante. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
"Os meus orgasmos sucediam-se uns após outros e eu parecia um animal selvagem urrando e berrando alto e bom som todo o prazer que percorria todas as células do meu corpo: “- aaaaaahhhh… venhoooooo… caralhoooooo… oooooohhhh…”
Finalmente, saíram de dentro de mim e colocaram-se de pé e eu agachei-me entre eles e chupei-lhes os paus até ambos se esporrarem abundantemente na minha cara, no meu pescoço e nas minhas mamas, deixando-me completamente encharcada em esperma." Aiiiiiii que delícia!!!
Amei seu relato! Me recorda algumas das fodas que dei em praias e falésias, debaixo do calor do sol que parece nos deixar ainda mais loucas de tesão... Me masturbei lendo seu conto. Votado! Beijos molhados
"Juanito voltou a foder-me de lado por trás, mas agora era o meu cu que levava pau e eu deliciava-me a brincar com a língua na cabecinha do caralho de Pablo. Mamei com tanta vontade que ele gemia como um urso a rugir e Juanito voltou a insultar-me enquanto me enrabava: “- Toma piraña… toma vaca louca… tomaaaa…” Vim-me novamente, agora com o caralho de Juanito bem atolado no meu rabo: “- aaaaahhhh… filho da puta… estou-me a vir… outra vez… oooooohhhh…" Que tesão!!!
"Pousei o meu saco, estendi a toalha e comecei a despir-me.
Poucos instantes depois estava estendida na minha toalha completamente nua, deliciando-me com o calor do sol no meu corpo. O sol batia-me de chapa na rata e aqueceu-me de tal maneira que comecei a sentir o meu grelo a latejar de tesão e, inconscientemente, comecei a acariciar-me com ambas as mãos, na cona e nas mamas. Daí a nada estava eu a masturbar-me cheia de tesão e comecei a gemer de prazer." Adoro me masturbar pelada ao sol...