Não sei quem me fodeu naquela noite

Olá amigos.
Hoje vou novamente recuar no tempo e voltar aos relatos de quando era ainda menina. Tal como no meu conto intitulado “Foda com um desconhecido na escuridão”, a experiência que hoje vos vou relatar passou-se no meio de uma total escuridão e ainda hoje não tenho a menor ideia de quem me fodeu naquela noite e, por este motivo, não ilustrarei este conto com qualquer imagem, como é habitual nos meus contos, uma vez quem não tenho quaisquer memórias visuais do que se passou comigo naquela noite.
Estava quase no fim do meu 9º ano, quando a escola que eu frequentava organizou uma visita de estudo ao Minho. Foi uma excursão de 3 dias em que participaram todas as turmas do 9º ano e nós pernoitámos no pavilhão gimnodesportivo de uma escola em Braga, dormindo no chão em sacos-cama.
Éramos mais de 100 alunos e ficámos todos a dormir no mesmo pavilhão e os professores que nos acompanhavam também. O primeiro dia foi praticamente todo passado na viagem, com paragens em Aveiro, onde demos um passeio de barco na ria e no Porto, por onde andámos a visitar monumentos. O segundo dia foi todo passado em Braga, a visitar monumentos e santuários e eu já andava deveras aborrecida, apenas um pouco ansiosa por algo que se andava a passar comigo e que agora vos vou descrever.
De cada vez que terminávamos a visita a um monumento ou santuário, quando regressávamos aos autocarros, formava-se um ajuntamento de alunos para entrar. Nesses ajuntamentos, alguns rapazes mais atrevidos aproveitavam-se para apalpar e para se roçarem nos traseiros das raparigas. Algumas reclamavam, mas outras que gostavam de ser apalpadas e encoxadas, ficavam caladas. Obviamente, eu era daquelas que ficavam caladas e estava sempre desejosa que algum rapaz se roçasse no meu rabo.
Eu trazia uma t-shirt bem justa, sem soutien e um short de ganga bem reduzido e apertado, salientando bem as curvas das minhas mamas já bem desenvolvidas e do meu rabo, notando-se a minha cueca de fio dental. Numa das primeiras vezes em que fui apalpada senti uma mão a enfiar-se num dos bolsos de trás do meu short. Levei a mão ao bolso e senti um papel dobrado lá dentro. Tirei-o, desdobrei-o e vi que tinha lá escrito “tens um cuzinho tão bom”. Olhei para trás, tentando perceber quem me teria enfiado o papel no bolso, mas estavam tantos rapazes atrás de mim que não consegui perceber quem tinha sido. A partir daí, sempre que sentia uma mão a tocar o meu rabo, olhava sempre pra trás, mas nunca consegui perceber quem me apalpava.
A última visita que fizemos foi ao santuário do Sameiro e quando vínhamos a entrar no autocarro aconteceu outra vez; alguém me apalpou o rabo e enfiou outro papel dobrado no bolso de trás do meu short. Também não consegui perceber quem ali tinha enfiado o papel, mas calculei que tenha sido a mesma pessoa, pois a mensagem agora dizia “hoje à noite vou-te foder esse cuzinho todo”.
Passei o resto do dia ansiosa, olhando nos olhos dos rapazes com quem me cruzava, tentando perceber se algum se denunciava pelo olhar, mas não descobri nada. Aquela era a última noite em que ficaríamos a pernoitar naquela escola e no dia seguinte sairíamos logo de manhã. Dei por mim a desejar ardentemente que algum rapaz me pegasse num canto qualquer, me levasse pra um local escondido e me desse uma boa foda. Comecei a sentir-me húmida entre as coxas e o meu grelo a latejar de tesão.
Quando nos deitámos, apagaram-se as luzes e ficámos mergulhados na escuridão. Inconscientemente, comecei a masturbar-me e acabei por sentir um pequeno orgasmo muito ligeiro, que apenas me serviu para me excitar ainda mais. Pouco depois estava eu naquela posição em que muitos bebés gostam de dormir: deitada de bruços, com a cabeça na almofada, as pernas dobradas pelos joelhos e o rabo todo empinado para cima, com um braço esticado por baixo de mim a masturbar-me.
Fiquei um longo tempo naquela posição, masturbando-me e acabei por adormecer. Estava já bem aconchegada nos braços de morfeu, deambulando pelo vale dos sonhos, quando senti que estava alguém junto de mim e me acariciava o rabo, as coxas e a minha cona. Inicialmente pensei que estava a sonhar, mas fui despertando até que percebi que não era nenhum sonho. Havia mesmo alguém a acariciar-me.
Entreguei-me àquela mão quente e macia que me acariciava e que me estava a encher de tesão. Poucos instantes depois o desconhecido deslizou por entre as minhas pernas, colocando-se debaixo de mim em posição de 69. Não me fiz rogada e comecei a chupar-lhe o pau e ele começou a lamber-me a cona. Estávamos completamente às escuras e eu não via nada, mas percebi que ele tinha um caralho não muito grosso, mas comprido, no mínimo com uns 19 ou 20 cm. Eu conseguia abocanhá-lo todo na espessura, mas não no comprimento, porque me tocava na garganta e engasgava-me.
Não nos podíamos esquecer que estávamos rodeados de algumas dezenas de pessoas, entre professores e alunos e não podíamos gemer, correndo o risco de alguém nos ouvir, mas não conseguíamos evitar a nossa respiração ofegante, denunciando o prazer que ambos estávamos a sentir com o nosso 69.
O meu clitóris já latejava insuportavelmente de tesão e eu tomei a iniciativa de me virar ao contrário, segurei no caralho dele e introduzi-o na minha cona numa cavalgada deliciosa. Aproveitei para lhe tatear o rosto e tentar perceber quem seria aquele desconhecido. Percebi que era adulto, pois tinha a barba desenvolvida, mas estava bem barbeado. Tinha rosto redondo e cabelo curto. Usava pendurado ao pescoço um fio um pouco grosso com uma pequena chapa onde é costume gravar um nome, um signo ou o grupo sanguíneo. Calculei que fosse um professor, porque os rapazes daquele ano ainda não tinham barba e a maior parte usava cabelos compridos, pois era moda.
Só de pensar que estava a ser fodida por um professor fiquei ainda com mais tesão. Comecei a soltar suaves gemidos de prazer e ele tapou-me a boca com a mão. Abaixei-me e beijei-o e as nossas línguas enrolaram-se. Os meus gemidos soavam abafados e confundiam-se com a respiração ofegante de alguém que dorme.
Eu sentia as mãos dele acariciando o meu rabo e quando ele introduziu um dedo no meu cu, tive que morder o meu lábio inferior para suster um grito de prazer e tive imediatamente um orgasmo.
Ele virou-me de lado, ergueu-me uma perna e penetrou-me de lado por trás. Os que já leram o meu perfil sabem que esta é uma das minhas posições preferidas. Enquanto me fodia, com uma mão apertava-me os biquinhos das mamas e esfregava-me o clitóris e poucas bombadas depois toda eu estremecia com outro orgasmo. Eu tinha que fazer um esforço enorme para não gritar nem gemer com os meus orgasmos, mas só de imaginar que estava a ser fodida por um professor, com mais de 100 pessoas em nosso redor, no meio da escuridão, dava-me um gozo tremendo.
Deitou-me de bruços, na mesma posição em que me encontrou, deu mais algumas bombadas na minha cona e enfiou o dedo polegar no meu cu, enquanto sussurrava baixinho ao meu ouvido:
- Leste as minhas mensagens, não leste? Então prepara-te que agora vou-te foder esse cuzinho todo.
Tentei descontrair-me o mais possível, para acolher aquele caralho enorme no meu rabo e enfiei uma ponta do meu saco-cama na boca, para abafar os sons dos meus gemidos. Senti-o a dar algumas pinceladas com a cabecinha do pau no rego do meu cu e a tentar enfiá-lo, mas pareceu-me que ele não estava a conseguir encontrar o buraco e decidi ajudá-lo. Segurei-lhe no caralho com uma mão, com a outra afastei o mais possível as minhas nádegas, empinei bem o meu rabo e apontei a cabecinha ao olho do meu cu. Ele pressionou e imediatamente senti a cabecinha a entrar centímetro a centímetro, muito lentamente, até que senti os colhões dele a tocar as minhas nádegas e percebi que o tinha todo entalado no meu cu.
Rebolei o meu rabo e ele arfou de prazer. Ele começou a movimentar as ancas em vaivém e eu jogava o meu rabo com força para cima de cada vez que ele reintroduzia o caralho no meu cu. Ele foi ficando frenético e começou a puxar-me pelos cabelos e a enrabar-me com tanta força que já se ouvia o som das coxas dele a embaterem nas minhas nádegas: “txap… txap… txap… txap…”. Tive um orgasmo tão intenso que fiquei sem sentidos durante alguns instantes. Quando acordei estava ele a esporrar-se, despejando uma série de jatos de esperma dentro do meu cu. No fim permaneceu deitado em cima de mim, sem tirar o caralho de dentro do meu cu e senti-o a murchar lentamente dentro do meu rabo, até quase sair naturalmente de dentro de mim.
Não sei quanto tempo ele ali permaneceu, pois adormeci e quando voltei a acordar já ele tinha saído. Durante muito tempo questionei-me a mim própria sobre quem me teria fodido naquela noite e cheguei a convencer-me que tinha sido o meu professor de matemática, mas estava enganada, conforme vos descreverei no meu próximo conto, pois será esse o tema do meu próximo relato.
Ainda hoje continuo sem saber quem foi o safado que me fodeu. Até poderá ter sido um de vós, caros leitores. Se algum de vós teve uma experiência igual a esta, que me diga, pois certamente será o tal safado que me fodeu naquela noite.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia

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Comentários


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hades80 Comentou em 20/08/2021

Grrrrr... Que tesão esse conto 😋

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felix sax Comentou em 25/04/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.

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ruca2510 Comentou em 18/12/2018

Vc sempre nos delicia com suas transas bem safadas. Adorei sua transa com o comedor misterioso... Que tesão deve ter sido pra vc, no meio de tanta gente!? Eu fiquei com tesão lendo e votei. Beijos molhados

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ruca2510 Comentou em 18/12/2018

"Tive um orgasmo tão intenso que fiquei sem sentidos durante alguns instantes. Quando acordei estava ele a esporrar-se, despejando uma série de jatos de esperma dentro do meu cu." Que delícia...sentir o pau ejaculando dentro do nosso rabo...

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ruca2510 Comentou em 18/12/2018

"Segurei-lhe no caralho com uma mão, com a outra afastei o mais possível as minhas nádegas, empinei bem o meu rabo e apontei a cabecinha ao olho do meu cu. Ele pressionou e imediatamente senti a cabecinha a entrar centímetro a centímetro, muito lentamente, até que senti os colhões dele a tocar as minhas nádegas e percebi que o tinha todo entalado no meu cu." Como isso é boooom!!!!

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ruca2510 Comentou em 18/12/2018

"Eu sentia as mãos dele acariciando o meu rabo e quando ele introduziu um dedo no meu cu, tive que morder o meu lábio inferior para suster um grito de prazer e tive imediatamente um orgasmo." Como é bom sentir um dedo atrevido entrando no cuzinho...delícia!

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graca Comentou em 07/09/2018

Sim Ana minha querida, tive a sorte de ter bons professores: o pai da minha melhor amiga, o meu irmão, o meu primo e até os meus pais, a minha avó e a minha tia, mesmo sem o saberem, me ensinaram... e como ensinaram ;-))

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anasonhadora Comentou em 01/09/2018

És mesmo muito doida! Eu no 9 ano, era mesmo muito mais atrasada que tu! :)

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hotcock Comentou em 24/08/2018

adoramos o conto

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emmerson Comentou em 23/08/2018

MUITO BOM VOTADO

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laureen Comentou em 23/08/2018

delicia delicia amiga O meu clitóris já latejava insuportavelmente de tesão e eu tomei a iniciativa de me virar ao contrário, segurei no caralho dele e introduzi-o na minha cona numa cavalgada deliciosa. Aproveitei para lhe tatear o rosto e tentar perceber quem seria aquele desconhecido. Percebi que era adulto, pois tinha a barba desenvolvida, mas estava bem barbeado. Tinha rosto redondo e cabelo curto

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laureen Comentou em 23/08/2018

amiga linda delicia de conto amei bjos sua amiga Laureen

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loucolouco Comentou em 23/08/2018

Parabéns Graça,mais uma aventura cheia de tusa

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 23/08/2018

Delicioso este conto, Graça. Bjs

foto perfil usuario touromiura

touromiura Comentou em 22/08/2018

Deliciosamente safado. Votado.

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Comentou em 22/08/2018

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil graca
graca

Nome do conto:
Não sei quem me fodeu naquela noite

Codigo do conto:
124469

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/08/2018

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
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