Olá amigos. Tal como vos descrevi no meu último conto, quando concluí o secundário, os meus pais permitiram que eu fosse passar um mês de férias na casa de campo da minha tia Isaura, numa pequena povoação na Serra da Estrela. Fui logo no meu primeiro dia de férias, de carro com a minha tia Isaura e o meu tio Alberto, marido dela. O meu primo Tiago, filho deles, de quem já vos falei nos meus contos e o meu irmão Pedro também iriam pra lá, mas só iriam uma semana depois porque ainda tinham exames por fazer, ou seja, eu iria passar uma semana de férias só com os meus tios. Ainda pensei que iria ter uma semana entediante, mas enganei-me, pois passei uma semana muito divertida e com excelentes fodas, como vos relatarei nos meus próximos contos. Já fazia algum calor e, logo na primeira noite deitei-me com uma camisa de dormir de algodão, muito fina e tão curta que mal me tapava o rabo e sem cuecas. De manhã, ainda dormia quando sonhei que alguém me beijava e me lambia o rabo. Era uma sensação estranha mas muito agradável e, inconscientemente, comecei a soltar guinchinhos e gemidos de prazer. Poucos instantes depois já eu sentia uma coisa enorme, dura e muito quente, mas muito gostosa, a deslizar pelo rego do meu rabo. Pouco depois já sentia aquela coisa enorme, dura e muito quente, mas muito gostosa, toda entalada na minha cona. Percebi nesse momento que, afinal, não estava a sonhar e levei alguns instantes a perceber que, na realidade, estava a ser fodida pelo meu tio Alberto. Abri os olhos e perguntei: “- Ai tio… o que é que estás a fazer?” Ele respondeu: “- Não vês? Estou-te a foder minha safada. Eu sei que tu adoras pau”. É verdade que adoro pau e estava a adorar ser fodida pelo meu tio, mas receava que a minha tia Isaura aparecesse a qualquer momento e nos flagrasse em plena foda e, gemendo de prazer, comentei: “- Ai tio… tá a ser tão bom… mas a tia pode aparecer de repente”. Sem parar de me foder, o meu tio respondeu: “- A tua tia foi à Covilhã e só volta à hora de almoço. Temos a manhã toda pra foder minha putinha gostosa”. Ainda pensei que não deveria trair a minha tia, mas depois lembrei-me que já a tinha apanhado a trair o marido com o empregado da minha avó, o Hilário (leiam o meu conto “Férias na quinta da minha avó - Da igreja ao estábulo”). Eram pouco mais de 9 horas da manhã e a Covilhã ficava a mais de 60 km de distância da casa dos meus tios, por estradas cheias de curvas. Imaginei que a minha tia só voltaria depois do meio-dia e decidi saborear a foda. Levantei uma perna, oferecendo-lhe a minha cona o mais possível e ele começou a foder-me a um ritmo frenético, enquanto me lambia e mordiscava os bicos das mamas. Os colhões do meu tio Alberto embatiam com tal força nos lábios da minha cona que em toda a casa se deveria ouvir aquele som característico do bater de pele com pele: “txap… txap… txap… txap…”. O meu tio fodia-me com violência enquanto me xingava e me tratava com uma verdadeira puta e não tardou para que eu me deleitasse com o meu primeiro orgasmos, gritando como louca: “- Aaaaaahhhhhh… tou-me a viiiiiirrrrrr… venhoooooo… oooooohhhhhh…”. Logo que as ondas de lascívia do meu orgasmo acalmaram, dei a volta por cima e cavalguei o meu tio de costas voltadas pra ele. Com uma mão apalpava-lhe os colhões enquanto o cavalgava, devorando-lhe o caralho com a minha cona e enlouquecendo-o de prazer: “- Aaaaaahhhhhh… putaaaaaa… isso… fode esse caralho”. Todo o meu corpo vibrava de prazer e comecei a sentir orgasmos múltiplos sucessivos: “- Aaaaaahhhhhh… não posso… maaaaaaiiiiiissssss… oooooohhhhhh…”. Eu sentia-me a maior puta do mundo e fodia o meu tio melhor que uma profissional do sexo, gemendo e gritando-lhe impropérios: “- Gostas da minha cona?... vou-te maltratar… vou-te esfolar… esse caralho… todoooooo… aaaaaahhhhhh…”. O meu tio colocou ambas as mãos na minha cona, esfregando-me o grelo e abrindo-me os lábios todos, fazendo com que o caralho me penetrasse até às entranhas. Todo o meu corpo começou a estremecer descontroladamente e desfaleci com outro orgasmo intensíssimo: “- Aaaaaahhhhhh… venhoooooohhhhhh… oooooohhhhhh…”. Quando voltei a mim, estava de novo deitada de costas, com as pernas escancaradas e o meu tio a foder-me de lado por detrás. Eu estava de cabeça perdida e só me apetecia devorar o caralho do meu tio. Desenfiei-me dele e comecei a lamber e chupar-lhe os colhões e ele encolheu-se de prazer. Depois cuspi-lhe no pau e espalhei a saliva com a língua, deixando-o todo babado de saliva. Segurei-o firmemente pela base, junto aos colhões e dei uma série de toques com a língua na cabecinha, tal como fazem as prostitutas e, quando ele urrou de prazer, abocanhei-o e chupei-o com tal sofreguidão que ele implorou gritando: “- Paraaaaaa… senão venho-me já… quero foder mais essa cona… querida… por favor… paraaaa…”. Escarranchei-me ao colo do meu tio e ele segurou no pau para mo enfiar na cona, mas eu estava endiabrada e quis tomar as rédeas da foda. Peguei-lhe no pau, apontei a cabecinha aos lábios da minha cona e enterrei-me toda nele. Eu cavalgava-o cheia de ganância e de vez em quando parava o vaivém e fazia movimentos circulares com as ancas, enquanto esfregava o meu grelo com os dedos de uma mão, deliciada com os gemidos do meu tio: “- Fodes melhor… que a tua tia… sua puta… aaaaaahhhhhh…”. Debrucei-me pra frente e beijei-o sem deixar de o cavalgar, enquanto ele me dava fortes mas deliciosas palmadas no rabo. As nossas bocas devoravam-se e as nossas línguas tocavam-se com volúpia e só se escutavam os nossos sussurros de prazer: “- Huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm…”. Aumentei o ritmo da minha cavalgada e o meu tio apertava-me as nádegas com força e dava-me fortes palmadas no rabo. Eu estava louca de tesão e abri mais o meu rabo para que todo o caralho do meu tio se enterrasse na minha cona, sem deixar um único centímetro de fora e explodi de deleite em mais um orgasmo: “-Aaaaiiii… merda… vou-me vir… outra vez… aaaahhhh…”. Eu tinha que fazer algo para proporcionar um orgasmo ao meu tio, que ainda não dava sinais de se vir. tirei o pau dele da minha cona e enterrei-o todo no meu cu de uma assentada e ele urrou de prazer e dor: “- Aaaaaahhhhhh… putaaaaaa… tens um cu tão bom… uuuuuuhhhhhh…”. O meu cu devorava o caralho do meu tio e as minhas nádegas esmagavam-lhe os colhões, provocando-lhe dor e prazer e finalmente ele também explodiu num intenso orgasmo. Ele desenfiou o pau do meu cu e ejaculou uma série de jatos que deixaram as minhas nádegas e o rego do meu rabo inundados de esperma. Pensei que terminara, mas não. O meu tio fez-me ficar de 4 e começou a dar pinceladas com a cabecinha do pau no rego do meu cu, enquanto me xingava: “- Com que então adoras levar no cu, não é minha cachorra? Então prepara-te porque agora vou-te foder esse cu todo”. Não tive tempo de me preparar, pois no instante seguinte já tinha de novo todo o caralho do meu tio todo entalado no meu cu, fazendo-me gritar como doida mais uma vez: “- Aaaaaahhhhhh… caralhoooooo… ai o meu cuuuuuuu…”. Ele estava autenticamente a arrombar-me o cu e as bolas dele embatiam com toda a força nos lábios da minha cona. Dei alguns golpes com o meu rabo, atirando-o com força pra trás sempre que ele reintroduzia o caralho no meu cu e tive outro orgasmo explosivo. Ainda todo o meu corpo estremecia com este orgasmo quando o meu tio também começou a estremecer todo e ejaculou os primeiros jatos de esporra dentro do meu cu e depois tirou o pau pra fora e ejaculou o resto no olho do meu cu. Senti o leitinho todo a sair do olho do meu cu e a deslizar pelos lábios da minha cona e pelas minhas coxas abaixo. Estava inundada de esporra e sentia-me uma verdadeira puta. Ainda chupei o caralho do meu tio lambendo-lhe as últimas gotas de esperma e, no fim ele disse-me que já me tinha apanhado algumas vezes a foder com o meu primo Tiago, filho dele e da minha tia Isaura. Fez-me prometer que não contaria a ninguém o que se tinha passado e é claro que lho prometi. Seria o nosso segredo, até mesmo porque eu ainda queria foder mais vezes com o meu tio Alberto. Depois do almoço, o meu tio saiu com 2 amigos e foi pescar na albufeira de uma barragem a uns km dali. Eu fui andar de bicicleta e quando voltei avistei uma coisa estranha. A minha tia Isaura estava num canto um pouco escondido do jardim lá de casa, com a saia levantada e com o rabo nu encostado à vedação, gemendo. Se querem saber o que estava a passar, já sabem… leiam o meu próximo conto. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA. ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA BEM GOSTOSO NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Ele respondeu: “- Não vês? Estou-te a foder minha safada. Eu sei que tu adoras pau”.
Ainda chupei o caralho do meu tio lambendo-lhe as últimas gotas de esperma...
És tão puta...parabéns pelos contos que escreves e um muito obrigado pela tesão que provocas