Os meus sobrinhos levaram-me a um bar de swing em Nápoles
Olá amigos. No 5ª dia da minha viagem de cruzeiro atracámos no porto de Nápoles. Acordei tarde e só me encontrei com os meus sobrinhos Mike e Tom quando saímos para almoçarmos. Assim que cheguei junto deles, disseram-me que na noite anterior tinham conhecido um norte-americano, também filho de pais portugueses e que também viajava no nosso navio, que nos tinha convidado a irmos com ele a uma discoteca que ele conhecia, que era um local muito agradável onde poderíamos dançar e divertirmo-nos um pouco. O nome deste jovem era Wesley, mas chamávamos-lhe Wes. Vesti um vestido curtíssimo, que mal me tapava o rabo, sem mangas; por baixo vesti uma lingerie muito sexy, com meias altas, cinta de ligas e uma cuequinha de fio dental e calcei uns sapatos de salto alto. Quando me olhei ao espelho vi uma autêntica prostituta e sorri para mim mesma com ar de safada. Quando chegámos à dita discoteca estranhei o facto de a porta estar fechada. Wes tocou à campainha e apareceu um porteiro, um belo macho vestido de fato e gravata, que nos cumprimentou com um simpático “buona notte”. Wes respondeu-lhe em inglês e perguntou se podíamos entrar e o porteiro, olhando-nos um pouco demoradamente, disse que as regras da casa eram de apenas entrarem casais ou grupos de pessoas constituídos maioritariamente por senhoras, mas como já tinham entrado vários grupos com mais senhoras do que homens, deixou-nos entrar. Fiquei ainda mais intrigada, mas poucos minutos depois viria a perceber tudo. À primeira vista parecia uma discoteca normal, mas à medida que a minha visão se foi adaptando à pouca luminosidade, comecei a ver tudo. Havia uma enorme pista de dança, que se encontrava cheia de pessoas de ambos os sexos, dançando. Alguns casais dançavam muito colados beijando-se com lascívia e acariciando-se mutuamente nas partes íntimas. À volta da pista haviam imensos sofás, alguns dos quais já ocupados por pessoas que se beijavam e acariciavam lascivamente e outros que faziam sexo oral. Num dos sofás vi uma mulher chupando o pau de um homem enquanto ele chupava a cona de outra mulher. Noutro sofá vi uma mulher de 4, chupando o pau de um homem enquanto outro a fodia à canzana. Os safados tinham-me levado a um local de swing. Começámos a dançar e eles apalpavam-me toda enquanto dançávamos. Wes encostou-se na minha traseira, roçando-se no meu rabo e o meu Tom colou-se na minha frente, beijando-me e roçando-se na minha cona. A brincadeira foi-se alastrando a outros homens e em dado momento já haviam homens que eu nunca tinha visto na vida roçando-se no meu rabo e apalpando-me a cona e as mamas. Escusado será dizer que o meu clitóris começou a tremelicar e o meu cu a piscar de tesão. Propuseram procurarmos um sofá e percebi logo a ideia deles, mas já estavam todos ocupados e decidimos ir ao bar refrescar-nos com uma bebida qualquer. Depois de pedirmos as nossas bebidas, Wes colou-se a mim e beijou-me gulosamente e senti um dos meus sobrinhos atrás de mim a subir-me o vestido. Olhei os meus sobrinhos e li nos olhos deles que a intenção deles era foderem-me ali mesmo. Subiram-me o vestido e começaram a apalpar-me toda. Wes colou a boca na minha, Tom colocou-se atrás de mim a roçar-se no meu rabo e a acariciar-me as mamas e Mike também me acariciava o rabo e as coxas. Estava a ser usada por 3 jovens machos cheios de tesão e comecei a sentir todo o meu corpo a ser percorrido por ondas de lascívia. Abaixei-me e comecei a chupar os paus deles, um de cada vez. Quando lambi a cabecinha do pau de Wes ele encolheu-se todo com o prazer da minha lambidela e gritou que assim gozava já. Larguei o caralho de Wes e comecei a chupar o de Tom e depois mamei o de Mike. Voltei-me de novo para Wes e chupei-lhe os colhões, que pareciam que iam rebentar de tão inchados que estavam. Wes fez-me levantar, acariciou o meu rabo e ouvi-o dizer com o seu sotaque americano: “- Tu teres um cu espetáculo puta boa”. Um arrepio de tesão percorreu todo o meu corpo e senti a mão dele a afastar a minha cueca pro lado. Senti a cabecinha do pau dele, quente e intumescida, a tocar os meus lábios vaginais e preparei-me para acolher aquele caralho enorme dentro da minha cona. Senti as suas mãos possantes nas minhas ancas e, num gesto repentino, Wes introduziu o caralho todo na minha cona com uma só estocada, fazendo-me gritar de dor e de prazer. Nesse momento, eu mamava no caralho do meu sobrinho Mike e, surpreendida com aquela investida tão brusca, mordi-lhe a cabecinha e ele urrou de dor: “- aaaaaahhhh… putaaaaaa…”. Alguns curiosos foram-se aproximando, com vontade de participarem na festa, um dos quais era o rapaz que estava a servir ao balcão daquele bar. Wes tirou o caralho de dentro da minha cona e começou a acariciar o olho do meu cu e, enquanto eu ainda mamava no caralho do meu sobrinho Mike, ouvi Wes dizer: “- Oh fuck… what a wonderful ass… I’ll fuck it”. Wes começou a tirar-me as cuecas e eu, quando as senti só num tornozelo, dei uma sapatada com a perna e as minhas cuecas voaram e foram cair na cara de um dos curiosos que nos observavam, que não as quis devolver e ficou com elas. O meu sobrinho Tom deitou-se no chão e eu cavalguei-o. Bastaram poucas bombadas para todo o meu corpo começar a ser sacudido por espasmos de um orgasmo intenso, gritando como louca: “- aaaaaaaahhhh… venhooooooo… oooooohhhh…”. Mike e Wes colocaram-se um de cada lado chupei os paus deles enquanto cavalgava freneticamente no caralho de Tom. Entretanto, dois desconhecidos aproximaram-se acariciando os seus próprios paus, excitados com o espetáculo que eu, os meus sobrinhos e Wes lhes proporcionávamos. Indiferente à presença daqueles desconhecidos, continuei a cavalgar vigorosamente no caralho de Tom e a mamar nos paus de Mike e Wes, gemendo e arfando de prazer: “- huuuuuummmm… huuuuuummmm…”. Outro desconhecido aproximou-se masturbando-se. Tom tirou o caralho da minha cona e enfiou-o no meu cu e Wes e introduziu o pau na minha cona. Vocês já me conhecem um pouco e não podia passar aquela noite sem uma dupla penetração. Não tardou muito para que eu me viesse abundantemente num orgasmo explosivo, gritando que nem uma cadela: “- aaaaaahhhh… estou-me a vir… outra vez… puta que pariu… oooooohhhh… caralhoooooo…” Deitaram-me de costas no chão. Os desconhecidos juntaram-se a nós e um deles começou a foder-me a cona enquanto os outros se masturbavam em meu redor. O que me fodia poucas bombadas depois tirava o caralho de dentro de mim e esporrava-se no meu peito. Vi um pau junto da minha cara e comecei a chupá-lo, mas sem sequer saber de quem era. À minha volta era só caralhos a serem masturbados aguardando o momento de ejacularem no meu corpo. Entretanto, outro desconhecido colocou-se entre as minhas pernas, introduziu o caralho na minha cona e começou a foder-me. Segurava-me as coxas com firmeza e introduzia o caralho com força na minha cona, com movimentos de vaivém rápidos e bruscos, enquanto eu mamava no caralho de outro desconhecido. Ele foi aumentando o ritmo dos movimentos e começou a foder-me como um selvagem e o meu corpo nunca mais deixou de ser sacudido por espasmos de prazer de orgasmos múltiplos e sucessivos, fazendo-me ganir como uma cadela: “- aaaaaaaahhhh… aaaaaaaahhhh… aaaaaaaahhhh… Aquele desconhecido começou a estremecer descontroladamente e, num gesto repentino, tirou o caralho de dentro da minha cona e ejaculou uma série de jatos de esperma na minha barriga e no meu peito. Ainda ele ejaculava nas minhas mamas e já outro desconhecido o empurrava e se colocava entre as minhas pernas com o pau apontado à minha cona. Achei tudo aquilo muito divertido e gracejei: “- Ainda há mais na fila de espera para me foder?” Reparei que este último era o funcionário do bar, que decidira fazer uma pausa para molhar o pincel na minha cona. Ele esteve imenso tempo a esfregar a cabecinha do pau no meu grelo sem me penetrar e eu provoquei-o: “- Fuck me son of a bitch… put it all in my pussy… noooowwww…” Ele introduziu o caralho todo na minha cona com uma estocada só e bastou-lhe meia dúzia de estocadas para se esporrar dentro de mim, ejaculando uma série de jatos de esperma quente e cremoso dentro da minha cona. Quando chegámos ao navio, os meus sobrinhos queriam ir tomar banho comigo, com a segunda intenção de me foderem outra vez, mas eu respondi-lhes que me sentia tão suja e esgotada que só me apetecia tomar banho sozinha e dormir toda a noite tranquila. No dia seguinte, eu e o meu novo amigo Wes demos uma boa foda durante um passeio de charrete em Palermo, na Sicília, mas se quiserem saber como tudo se passou leiam o meu próximo conto, que terá como título “Foda num passeio de charrete em Palermo”. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Adoro essa fodas imprevistas que acontecem em club de swing. Ficamos sempre cheias de tesão, fodendo sem limite. Adorei seu conto. Votei! Mil beijos na cona e no cuzinho
"Não tardou muito para que eu me viesse abundantemente num orgasmo explosivo, gritando que nem uma cadela: “- aaaaaahhhh… estou-me a vir… outra vez… puta que pariu… oooooohhhh… caralhoooooo…” Difícil é não gozar, quando nos fodem desse jeito... Que tesão isso!
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.