Olá amigos. Hoje vou relatar-vos uma experiência mais recente, mas que é uma das mais excitantes que tive na minha vida. Basta lembrar-me dessa experiência para imediatamente sentir o meu grelo a latejar de tesão. Na minha família somos 3 irmãos: eu, que sou a mais nova; o meu irmão Pedro, de quem já vos falei em alguns dos meus contos e a minha irmã Cecília, que é 10 anos mais velha que eu. A minha irmã estava de casamento marcado quando tinha 22 anos, mas uma semana antes do dia do casamento o noivo encontrou-a em flagrante a foder com um ex- namorado dela. A Cecília tinha ido ao cabeleireiro e quando saiu cruzou-se com o ex, que lhe ofereceu boleia para casa. Quando ela entrou no carro, chegou o noivo, que quis fazer-lhe uma surpresa indo esperá-la. Ele viu-a entrar no carro e, cheio de ciúmes, decidiu segui-los. Mais intrigado ficou quando viu o carro sair da estrada principal e entrar num caminho de terra batida que passa por dentro de uma mata. Estacionou o carro à beira da estrada, esperou alguns minutos e depois seguiu a pé, foi andando muito sorrateiro dentro da mata, oculto entre os arbustos e foi encontrá-los em plena foda; a minha irmã estava debruçada sobre o capô do carro, com a saia levantada até à cintura e a cueca de fio dental desviada pro lado e o nosso vizinho a fodê-la por trás. O noivo ficou irado e anulou o casamento. Toda a nossa família e os amigos mais chegados censuraram a minha irmã pelo que ela fez e, sentindo-se vexada e humilhada, fez as malas e fugiu para os Estados Unidos da América. Passados 3 ou 4 meses soube que estava grávida de gémeos, fruto daquela foda proibida. Há quem diga que ela se prostituiu e só assim conseguiu sustentar e educar os filhos, mas eu não acredito. O que ela diz e eu acredito é que, assim que chegou aos EUA, procurou emprego e começou a trabalhar como empregada doméstica em casa duma família norte-americana riquíssima, que a acolheu e a tratou muito bem. Quando nasceram os gémeos, os patrões ajudaram-na a cuidar dos filhos. Alimentavam-na, compravam roupinhas, alimentos, medicamentos e, como o patrão era médico, a minha irmã nem tinha que pagar consultas médicas e ainda lhe pagavam um bom ordenado que ela poupava todo e não gastava um único cêntimo. Quando os gémeos entraram na escola, a minha irmã tinha dinheiro suficiente para se orientar sozinha e sustentar os filhos. Comprou um apartamento e uma loja de roupas de senhora, que ainda hoje é a sua fonte de sustento. Nunca se afastou da família que a acolheu e ainda hoje lhe pagam o ordenado só para ela ir um dia por semana fazer limpezas à sua mansão. Os gémeos cresceram saudáveis, fizeram-se dois belos rapazes (na verdade são dois autênticos gatos), estudaram, foram sempre os melhores alunos nas escolas que frequentaram e hoje são ambos engenheiros eletrónicos de sucesso e ambos trabalham numa famosíssima empresa norte-americana de informática. A Cecília nunca mais voltou a Portugal. Os meus pais tudo tentaram para contactá-la, mas não sabíamos onde ela morava e nem sequer sabíamos que ela tinha dois filhos. Um ano antes de eles terminarem a faculdade, a minha irmã mandou-os a Portugal para conhecerem a família e todos nós ficámos encantados com eles. Eram altos, magros, morenos, de cabelos pretos, tinham uns lindos olhos verdes e eram muito educados, delicados e com um sentido de humor que a todos nos encantou. Eu, confesso, fiquei apaixonada por eles e não descansei enquanto não os convenci a visitarem-nos no ano seguinte, quando terminassem a faculdade. Eles voltaram com a faculdade terminada e a experiência que hoje vos vou relatar passou-se nessa altura. Foi há 3 anos, tinha eu 42 e eles 23 anos de idade. Como prenda por concluírem o curso, comprei 3 passagens para uma viagem de cruzeiro no mediterrâneo, uma para mim e uma para cada um deles. Eles vieram dois dias antes da viagem e ficaram hospedados em minha casa. Aproveitei para os conhecer melhor e percebi que o Mike, o mais velho, era um pouco reservado, muito sossegado, pacato e respeitador. Quanto ao mais novo, o Tom, era um safado, muito brincalhão, sempre com um olhar de matador. Passava o tempo a elogiar-me, dizendo que eu era muito bonita e sexy e não perdia uma oportunidade para me apalpar e roçar-se no meu rabo. No segundo dia da presença deles, estava eu na cozinha a preparar-me para sair quando o Tom entrou, fechou a porta e, estando eu de costas, levantou-me a saia até à cintura e disse em português com sotaque americano: “- Tia, tu teres um lindo rabo”. Não lhe respondi e continuei o que estava a fazer, mas ele insistiu e senti a mão dele no meu rabo. Desta vez não se limitou a apalpar-me e a encostar-se no meu rabo; estava mais atrevido e abraçou-me por trás. Quando senti o pau dele duro e ereto encostado no meu rabo e as mãos dele a apertar os bicos das minhas mamas, senti um arrepio de tesão e perguntei num sussurro: “- Tom, o que é estás a fazer?”. Num gesto brusco e repentino que me assustou, Tom virou-me de frente para ele, pegou-me ao colo como se eu fosse uma boneca e sentou-me em cima da bancada da cozinha. Quando ele me olhou com o olhar de um predador que está prestes a atacar a presa, percebi que a intenção dele era foder-me ali mesmo, na cozinha e, confesso que senti um tremor de tesão no meu clitóris, mas ainda resisti um pouco lembrando-o do nosso laço de familiaridade: “- Tom, para com isso… sou tua tia… não Tom… paraaaa… O safado fez de conta que não me entendeu. Fez-me deitar de costas em cima da bancada, colocou o rosto entre as minhas coxas e começou a lamber-me a cona por cima da minha cuequinha. A minha resistência começou a quebrar e as minhas súplicas começaram a soar fracas: “- Ai Tom… não faças isso… sou tua tia… não é correto… por favor Tom… nããããoooo…” Eu parecia uma boneca de trapos nas mãos dele e, num ápice, as minhas cuequinhas estavam a ser desenfiadas das minhas pernas, com um gesto repentino que me fez gritar. Ele tirou-me as cuecas e enfiou-mas na boca, como que para me calar e disse: “Shut up… I’m going to fuck you whether you want to or not.” Ele abaixou-se e começou a lamber-me a cona e a chupar-me o grelo. Da minha boca começaram a sair gemidos de prazer: “- Ai safado… chupa a minha cona… enfia a língua… issoooo…” Esquecendo completamente que sou tia dele, levantei-me, despi-o, as nossas bocas procuraram-se e as nossas línguas enrolaram-se avidamente. Já não éramos tia e sobrinho, mas somente um homem e uma mulher que se desejavam ardentemente e eu senti os meus lábios vaginais abrindo e fechando, sedentos de devorar o caralho duro e ereto daquele macho delicioso. O meu sobrinho percebeu o quanto eu o desejava e, bruscamente, fez-me virar de costas para ele, apontou o caralho à minha vulva e enterrou-mo todo com uma só estocada, fazendo-me soltar um grito assustador: “- Aaaaaaaahhhhhh…” Estar a ser fodida pelo meu sobrinho, na minha cozinha, fazia-me sentir uma puta devassa e com vontade de dizer obscenidades: “- Gostas da cona da tia… safado?... Então fode-a… que ela tá a adorar… o teu caralho… anda fode a tia… safado… issooooo…” Ele puxava-me o rabo e enterrava-me o caralho todo com um só golpe e pouco depois eu estremecia descontroladamente com um forte orgasmo: “- Aaaaaaaahhhh… venhoooooo…” Tirei o pau dele da minha cona e acariciei-o com uma mão. Estava duro, inchado e escorregadio com os líquidos do meu orgasmo e eu estava doida de tesão e só queria tê-lo todo entalado na cona outra vez. Encostei-o à minha vulva e ele agarrou-me com firmeza no rabo e enfiou-me o caralho todo na cona outra vez com uma estocada só e eu cocei o meu grelo com os dedos enquanto ele me fodia. As bombadas dele eram fortes e ele agarrava o meu rabo tanta força que ficava esborrachado nas suas mãos. Poucas bombadas depois estava eu a gritar como uma puta com outro orgasmo intenso: “- Aaaaaaaahhhh… venhoooooo… uuuuuuuuhhhh…” Ainda o meu corpo tremia com as ondas do meu orgasmo e ele fez-me e endireitar o tronco e apertou-me os bicos das mamas enquanto me fodia de pé. Eu estava de cabeça perdida e só conseguia gemer: “- Aaaagggg… aaaagggg…” Ele parecia doido. Empurrou-me para cima duma cadeira e levantou-me as pernas bem alto xingando-me: “- I’m not done yet, bitch… you’re going to take more dick in your pussy, goat…” Esfregou o meu grelo enquanto me chupava e mordia as mamas e eu incitei-o: “- Morde as mamas da tia safado… issoooo… tão boooommmm…” Esfregou o pau nos lábios da minha cona e sussurrou: “- Oh yeah aunty… you have a so nice pussy…” Respondi-lhe em português: “- Gostas da minha cona? Então fode-a meu safado”. Ele enterrou-me o pau todo na cona com tanta força que não consegui conter um grito tão alto que se deve ter ouvido em toda a casa: “- Aaaaaaaahhhh… merdaaaaaa…” Começou a matraquear a minha cona com o caralho e eu fiquei uma autêntica devassa e insultei-o: “- Cabrão de merda… fodes-me toda… filho da puta… oooohhhh…” Ele deu uma série de golpes na minha cona e outro orgasmo acabou com as minhas resistências: “- Aaaaaaaahhhh… nãããããoooooo… venhoooooo…” Também ele não aguentou mais e, tirando o pau da minha cona, masturbou-se um pouco e uma serie de jatos de esperma quente e cremoso jorrou-lhe da cabecinha e derramou-se na minha roupa, na minha barriga e nas minhas mamas. Ele acabou de se esporrar e foi-se embora, deixando-me ali, suja e desarranjada. Fiquei chateada porque tinha que me lavar e vestir outra vez, mas senti-me saciada porque fui fodida e bem fodida pelo meu sobrinho e adorei. Os meus próximos dois contos passam-se com ambos os meus sobrinhos durante a nossa viagem no cruzeiro. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Reginha obrigada pelo seu voto. Então fique atenta pq nos meus próximos contos o meu cuzinho vai ser bem arrombado e não é apenas por esse meu sobrinho; vai ser também o irmão gémeo dele. Foi uma semana fantástica com 2 machos deliciosos a comer-me de todas as maneiras em locais de sonho. Aguarde