Agora sim, fui fodida pelo meu professor de matemática
Olá amigos. No meu último conto, quando vos relatei a minha experiência passada na escola em Braga, disse-vos que suspeitava que tinha sido o meu professor de matemática que me tinha fodido naquela noite, no meio da escuridão, no pavilhão gimnodesportivo. Esta minha suspeita deveu-se ao facto de eu ter tateado o rosto do tipo que me fodeu e senti que tinha a barba desenvolvida, mas estava bem barbeado, tinha rosto redondo e cabelo curto e usava ao pescoço um fio um pouco grosso com uma pequena chapa pendurada. Um dia em que estive cara a cara com o meu professor de matemática reparei que ele tinha todas estas características e até usava um fio de ouro grosso com uma chapa onde tinha gravado o signo escorpião. Convencida que tinha sido o meu professor de matemática que me tinha fodido, comecei a segredar às minhas colegas e amigas o que se tinha passado comigo naquela noite e, obviamente, disse-lhes que tinha a certeza que tinha sido fodida pelo nosso professor de matemática, achando eu que elas iam roer-se todas de inveja por aquilo se ter passado comigo e não com elas. A minha história andou de boca em boca, até que toda a escola soube o que se passou e eu consegui os meus intentos. Todas as minhas colegas ficaram cheias de inveja de mim, pois aquele professor era mesmo um gato. Foi instaurado um processo àquele professor, mas foi arquivado, pois só as minhas amigas mais chegadas sabiam que a aluna de quem se falava era eu. De resto, só se falava daquele professor e duma aluna, que não se sabia quem era e concluiu-se que tudo não passara de um boato infundado. Uma das minhas colegas a quem eu contei tudo tinha um irmão 10 anos mais velho que ela, que era professor de educação física na escola onde nós andávamos. O irmão pressionou-a tanto, que ela não aguentou e acabou por lhe contar toda a história. Umas duas semanas depois do sucedido, ao fim de um dia de aulas, vinha eu a pé, sozinha, a caminho da paragem do autocarro, quando um carro parou ao meu lado. Lá dentro vinha o irmão da minha colega (a quem vou chamar Pedro) ao volante e ao lado vinha o meu professor de matemática (a quem vou chamar João), que me convidou a entrar dizendo que me levariam a casa. Senti as minhas pernas a tremer, pois percebi imediatamente que algo se passava. Logo que o carro começou a andar, o meu professor de matemática começou logo a falar alto comigo e a enxovalhar-me. Chamou-me intriguista e mentirosa e acusou-me de ter inventando toda aquela história. Eu comecei a chorar e defendi-me conforme pude, dizendo que não tinha inventado nada, que tudo aquilo tinha mesmo acontecido comigo e pedi-lhe desculpa por ter dito que tinha sido ele quem me tinha fodido, mas que estava mesmo convencida que tinha sido ele e expliquei-lhe as razões da minha suspeita. Ele acalmou um pouco e só falou mais uma vez que eu lhe poderia ter arranjado um grave problema e que ainda havia colegas dele que o desprezavam por minha culpa. Pedi-lhe desculpas outra vez e ele disse-me assim: - Já que tive a fama de te foder e não tive o proveito, agora vou mesmo foder-te. Fiquei estarrecida e olhei pra ele, tentando perceber se ele falava a sério ou se estava a brincar e ele, olhando-me como um predador olha a sua presa, disse: - É isso mesmo que tu ouviste menina. Ou levas uma boa foda ou então levo-te ao Conselho Diretivo e obrigo-te a contar toda a verdade. O que preferes? Se eu não aceitasse aquele castigo, ele levar-me-ia ao Conselho Diretivo, ser-me instaurado um processo disciplinar e eu, na melhor das hipóteses, seria punida com alguns dias de suspensão e poderia até ser expulsa da escola e, além disso, envergonharia os meus pais. Se aceitasse o castigo evitaria todos estes aborrecimentos e ainda daria uma boa foda com aquele professor, que era um gato. Só de pensar nisso comecei logo a sentir o meu grelo a tremelicar de tesão. Fingi-me amuada e com ar de culpada e respondi simulando uma voz triste: - Prefiro a foda. Não me leve ao Conselho Diretivo por favor. O meu grelo já ardia e latejava de tesão, só de imaginar que daí a pouco ia mesmo ser fodida pelo meu professor de matemática e, quiçá, pelo irmão da minha amiga. Ele conduziu o carro até um local ermo, onde não se via mais ninguém e saímos os três pra fora do carro. Segurei numa mão do professor João e puxei-o. Agachei-me, abri-lhe o fecho das calças, tirei o pau dele pra fora e comecei a masturbá-lo. Depois cuspi-lhe na cabecinha e comecei a chupá-lo cheia e gula e ele colocou as mãos na minha cabeça e começou a fazer movimentos de vaivém, como se me estivesse a foder a boca. Lambi-lhe aquele caralho todo como se fosse o chupa-chupa mais gostoso do mundo. Comecei por lhe lamber os colhões e senti que ele se encolheu todo, consolado pelo prazer da minha mamada. Continuei a masturbá-lo com uma mão, enquanto a minha língua deslizava suavemente pelo caralho, desde os colhões até à cabecinha. Comecei a sentir-me depravada e comecei a chupá-lo com sofreguidão e não resisti a morder-lhe na cabecinha e ele gritou como doido: - Aaaaaaaahhhhhhhh… sua putaaaaaaaa… Ele voltou a movimentar as ancas pra trás e pra frente, com as mãos na minha nuca, a foder-me a boca e ouvi-o exclamar para o professor Pedro: - Oooooohhhhhh… a puta faz um broche que é um espetáculo. Estávamos em pleno Inverno e eu trazia vestido um casaco grosso por cima duma camisa e uma camisola e da cintura pra baixo trazia uma saia que me dava pelo meio das coxas, as minhas habituais cuequinhas de fio dental e um par de collants para me proteger do frio. O professor João fez-me levantar, obrigou-me a voltar de costas pra ele, debruçada sobre o capô do carro, subiu-me a saia até à cintura e rasgou os meus collants, deixando-me com o rabo totalmente exposto pra ele. Acariciou-me o rego do cu, deslizando os dedos entre os lábios da minha cona e o olho do meu cu e disse que me queria enrabar e eu, já louca de tesão, incitei-o ainda mais: - Daqui a nada vou-te foder este cu todo. - Então despacha-te que ele tá doido pra engolir esse caralho todo. Senti-o a desviar a minha cueca pro lado e senti a cabecinha do pau dele a tocar nas bordinhas da minha cona, preparando-se pra me foder e chamei o professor Pedro: - Vem aqui Pedro. Deixa-me chupar-te esse caralho todo. Ele aproximou-se e mal eu lhe baixei as calças e as cuecas o pau dele pulou, totalmente teso, como se tivesse uma mola, tal era o tesão que ele já tinha. Chupei aquele caralho delicioso, enquanto o professor João me segurava com firmeza pelos quadris e me fodia a cona com movimentos fortes e ritmados. Eu estava tão excitada que bastou meia dúzia de bombadas para que todo o meu corpo fosse sacudido por fortes estremecimentos provocados por um orgasmo intenso e eu, sem deixar de chupar o caralho do professor Pedro, libertei o meu prazer com sussurros abafados: - Huuuunnnnffff…. huuuunnnnffff… huuuunnnnffff… . Sem deixar de socar o caralho na minha cona, o professor João introduziu um dedo no meu cu e movimentou-o pra dentro e pra fora, provocando-me arrepios e gritinhos de prazer, antevendo já que daí a poucos instantes estaria a ser enrabada: - Huuuuummmmm… huuuuummmmm… huuuuummmmm… Enquanto me excitava com o dedo no meu cu, o professor João provocou-me e eu não me fiquei atrás e respondi à provocação: - Aposto que este cu também já foi bem fodido, não foi minha cadela vadia? - Sim já foi bem fodido… e tu tira mas é daí o dedo e fode esse cu todo, velhaco. Imediatamente senti o pau dele a sair da minha cona e a cabecinha a deslizar pelo rego do meu cu acima e encostar-se ao olho do meu cu. Relaxei o máximo possível para melhor acolher aquele caralho delicioso no meu rabo, que já piscava de tesão. No instante seguinte segurou-me pelos quadris e introduziu o caralho no meu cu, muito lentamente. Senti a cabecinha, quente e intumescida a abrir caminho pelo meu rabo adentro, centímetro a centímetro, até as bolas me tocarem as nádegas. Ele ficou alguns instantes parado, com o caralho todo entalado no meu cu, para eu me acostumar ao volume e depois começou com movimentos de vaivém, retirando o caralho e voltando a enterrá-lo todo no meu cu, aumentando gradualmente de ritmo. Empinei o meu rabo o máximo que podia, para melhor ele me penetrar, enquanto chupava cheia de vontade no pau do professor Pedro. O professor João fodia-me com fortes bombadas no cu, xingando-me e tratando-me como uma puta. Pelos gemidos percebi que o professor Pedro estava quase a vir-se e, talvez pensando que estaria a humilhar-me, pediu-me que parasse, pois não queria vir-se na minha boca, mas eu queria lamber aquele leitinho todo e agarrei-o com força para ele não fugir e continuei a chupá-lo avidamente. No meio de todo aquele silêncio, só se escutavam os gemidos daqueles machos deliciosos e os meus sussurros de prazer: - Toma nesse cu… sua cabra… tomaaaa… - Para querida, senão venho-me na tua boca… paraaaaaa… - Huuuummmm… vem-te… huuuummmm… Contra a minha vontade, o professor Pedro tirou o caralho da minha boca e beijou-me enquanto se masturbava. Eu disse-lhe que queria o leitinho dele todo pra mim e ele começou a despir-me a camisa dizendo que ia esporrar-se nas minhas mamas, enquanto o professor João continuava a matraquear o caralho no meu cu: - Toma minha puta… tens um cu tão bom (gemia o professor João). - Quero esse leitinho todo (pedia eu ao professor Pedro). - Vou-me esporrar nas tuas mamas (dizia o professor Pedro). Abri a minha camisa, puxei o soutien pra cima e coloquei o caralho do professor Pedro no rego das minhas mamas, batendo-lhe uma punheta à espanhola. Não tardou muito para que ele ejaculasse uma série de jatos de esperma que inundaram o meu peito e as minhas mamas, deslizando pela minha barriga até à minha púbis. Logo depois de ter ejaculado e inundado as minhas mamas de esperma, o professor Pedro afastou-se e ficou a apreciar-nos, incitando o colega a foder-me o cu e eu, completamente extasiada, a ser tão gulosamente enrabada por aquele macho delicioso, que estava deliciado com o meu cu, não tardei a sentir todo o meu corpo a ser sacudido por espasmos de prazer de uma série de orgasmos múltiplos e sucessivos, gritando bem alto todo o prazer que estava a sentir: - Força João… fode o cu dessa puta que ela gosta. - E é tão bom o cu dela… é tão apertadinho e tão quente… toma nesse cu minha cabra… gostas não gostas?... toma puta… - Cala-te e fode-me esse cu… meu cabrão… enterra-mo todo… no cu… aaaahhhh… estou-me a vir… oooooohhhhhh…… venhoooo… Estávamos num terreno descampado, onde não se via viva alma e só se escutavam os cantos das aves e os meus gritos desalmados de prazer, provocados por um orgasmo que parecia não mais ter fim: - Aaaaaahhhhhh… foda-se… é tããããoooo booooommmm… caralhoooo… Eu sentia-me a puta mais depravada do mundo e agarrei as ancas do professor João, puxando-o pra mim e atirando o meu rabo contra ele, para melhor ele me foder o cu e provoquei-o: - Gostas do meu cu, não gostas safado?... Vem-te… quero esse leitinho todo… Sem parar de bombear o pau no meu cu, ele agarrou-me pelas mamas, beliscando os meus bicos e gritando-me ao ouvido: - Vira-te minha cadela… quero-me esporrar na tua boca. Virei-me, agachei-me, abocanhei o pau dele, chupei-o e, poucos instantes depois, uma série de jatos de esperma saiu-lhe da cabecinha e inundou a minha boca e a minha cara. Chupei aquele caralho tão gostoso e lambi-lho todo desde a cabecinha até às bolas, saboreando cada gota de esperma quente e cremoso que ele derramara. Acabada a foda, compus a minha roupa e dei um jeito ao meu cabelo, entrámos no carro e eles levaram-me a casa. Poucos dias depois era Sábado e a minha amiga Luciana, de quem já vos falei neste conto, irmã do professor Pedro, convidou-me para passar o dia em casa dela. Os pais deles estariam todo o dia fora de casa e apenas estaria ela, o irmão e eu. Aceitei imediatamente o convite e comecei logo a pensar numa forma de dar uma boa foda com o professor Pedro. Como já devem estar a imaginar. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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mais um para deixar a gente louca de tesao. beijos
Comentou em 17/02/2019
"... Quero esse leitinho todo (pedia eu ao professor Pedro).
- Vou-me esporrar nas tuas mamas (dizia o professor Pedro)..."
Um professor desse, minha filha, uau! Que mulher não quereria!
Lido, comentado, votado.
Leia nossos contos, comente, vote.
tpitboy2018 tal como descrevi nesse conto, ainda hoje não sei quem me fodeu naquela noite, por isso eu terminei o relato desse conto pedindo a todos aqueles que lerem os meus contos, se alguém teve uma experiencia igual àquela que me diga num comentário, pois poderá ter sido o felizardo que me fodeu
Delícia de conto! Votado, claro!!! Adoro seu jeito de escrever. Sempre me deixa louca de tesão, imaginando como tudo se passou... Adoro seu jeito de apresentação nas fotos... Mil beijos daqueles especiais...
"-Vira-te minha cadela…quero-me esporrar na tua boca.
Virei-me, agachei-me, abocanhei o pau dele, chupei-o e, poucos instantes depois, uma série de jatos de esperma saiu-lhe da cabecinha e inundou a minha boca e a minha cara. Chupei aquele caralho tão gostoso e lambi-lho todo desde a cabecinha até às bolas, saboreando cada gota de esperma quente e cremoso que ele derramara." Adoro terminar assim...delícia!!!
"-Aaaaaahhhhhh…foda-se…é tããããoooo booooommmm…caralhoooo…
Eu sentia-me a puta mais depravada do mundo e agarrei as ancas do professor João, puxando-o pra mim e atirando o meu rabo contra ele, para melhor ele me foder o cu e provoquei-o:
-Gostas do meu cu, não gostas safado?" Como é bom dar o cu, para um macho que sabe como deve usa-lo. Adoro!!!
"Ele aproximou-se e mal eu lhe baixei as calças e as cuecas o pau dele pulou, totalmente teso, como se tivesse uma mola, tal era o tesão que ele já tinha. Chupei aquele caralho delicioso, enquanto o professor João me segurava com firmeza pelos quadris e me fodia a cona com movimentos fortes e ritmados. Eu estava tão excitada que bastou meia dúzia de bombadas para que todo o meu corpo fosse sacudido por fortes estremecimentos provocados por um orgasmo intenso..." Delícia!!!
Como é delicioso ler um conto que te deixa com um tesão danado, votado é claro. tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.
Lambi-lhe aquele caralho todo como se fosse o chupa-chupa mais gostoso do mundo. Comecei por lhe lamber os colhões e senti que ele se encolheu todo, consolado pelo prazer da minha mamada. Continuei a masturbá-lo com uma mão, enquanto a minha língua deslizava suavemente pelo caralho, desde os colhões até à cabecinha.
Adorei como sempre,beijos loucos