Olá amigos. Hoje vou relatar-vos a última foda que dei com o filho dos meus vizinhos e o amigo dele naquele fim-de-semana estonteante. Depois daquela foda na minha cozinha fomos os 3 juntos tomar um duche, onde estivemos novamente a ensaboar-nos uns aos outros e acariciar-nos. Pensei que eles se estavam a preparar para darmos mais uma foda e, confesso, o afrodisíaco que eles me deram ainda estava a fazer efeito e comecei outra vez a sentir o meu grelo a latejar, mas eles saíram da banheira antes de mim e quando eu saí uns 15 minutos depois fui dar com eles deitados na cama do meu quarto de hóspedes a dormir profundamente. Primeiro fiquei desiludida, mas depois senti um imenso carinho por aqueles dois jovens tão bonitos que me haviam proporcionado uma noite de intenso prazer sexual. Dei um beijo ao de leve nos lábios de cada um e saí de mansinho do quarto. Não sou fumadora mas de vez em quando apetece-me fumar um cigarro. Vasculhei todas as minhas gavetas e nem um único cigarro encontrei. Vesti uma lingerie preta constituída por um body aberto nas costas e umas meias altas com abas de renda, sem cuequinha e um vestido azul, curto que me dava pelo meio das coxas, calcei uns sapatos de saltos altos e fui a um café próximo do meu apartamento, onde tomei um café e comprei um maço de cigarros. Vim imediatamente para casa e fui para a janela do quarto de hóspedes, onde os meus jovens amantes ainda dormiam profundamente. Abri a janela, debrucei-me no parapeito e acendi um cigarro. Poucos instantes depois ouvi a janela do meu lado direito a ser aberta. Era a minha vizinha, mãe do Pedro Miguel. Começámos a conversar de coisas de somenos importância, até que ela me disse: “- Oh vizinha, estou preocupada porque o meu filho saiu de casa ontem à noite com um colega dele da faculdade que veio passar o fim-de-semana cá em casa e ainda não voltaram”. Senti uma certa culpa, mas compreenderão que não lhe ia dizer que eles tinham passado a noite a foder comigo e que estavam ali mesmo, deitados na cama do meu quarto de hóspedes. Conversámos mais alguns minutos e quando eu pensei em sair da janela para acordar os rapazes e dizer-lhes que fossem pra casa, pois a mãe do Pedro estava preocupada, senti um par de mãos quentes e macias a fazer pressão na parte interna das minhas coxas para eu as afastar. Espreitei e vi que era o Pedro. Senti-o desapertar a aba inferior do meu body e, como estava sem cuequinha, fiquei com a minha vagina exposta. Senti-o afastar as minhas nádegas e a língua dele a lamber o rego do meu traseiro. Era delicioso sentir aquela língua quente e molhada a penetrar a minha cona, deslizar languidamente pelo rego do meu rabo, penetrar o olho do meu cu e fazer o sentido inverso. A minha vizinha continuava a falar do filho, de como era bonito e atraente e falava também das raparigas que andavam doidas por ele e que de vez em quando passava as noites fora que quando isso acontecia de certeza que ele estava a comer alguma em algum motel. Entretanto ele levantou-se e senti as mãos dele a percorrer as minhas coxas, puxando-me o vestido até à cintura, afastando as minhas nádegas e o pau dele ereto encaixado no rego do meu rabo em movimentos de vaivém. Já a ficar cheia de tesão escutei a minha vizinha a dizer “o meu Pedro é um gato e de certeza que a esta hora está na cama com alguma safada” e respondi, “sem dúvida vizinha, de certeza que ele está neste momento a comer alguma vadia safada”. Enquanto falava senti a cabeça do pau dele a pincelar o rego do meu rabo, abaixo e acima. Pouco depois senti-o a introduzir o pau na minha cona, as mãos dele nos meus quadris e ele começou a foder-me com suaves movimentos de vaivém. A minha vizinha continuava a falar do filho: “- Sabe vizinha, já vi o meu filho várias vezes nu e digo-lhe uma coisa… o meu Pedro tem um pénis que deixa qualquer mulher de água na boca. Até eu já fiquei”. As mãos dele apertavam-me o rabo enquanto ele ia aumentando o ritmo dos movimentos, retirando o pau até ficar só a cabecinha e voltando a introduzi-lo todo na minha cona. Eu já estava de cabeça perdida, cheia de tesão e, sem saber o que dizia, escutei-me a mim mesma de respiração ofegante a dizer: “Siiiiiimmmm… eu seeeeeiiiii… e que pau que ele tem.,.. huuuuuummmm…” Senti-me corar de vergonha e respondi um pouco atrapalhada: “- Nada vizinha… disse um disparate… a vizinha desculpe mas vou para dentro”. Despedi-me e fechei a janela. O Luís Filipe ainda estava deitado de costas e eu subi pra cima da cama, fiquei de 4, pernas bem afastadas e rabo empinado, peguei no caralho do Luís filipe e comecei a chupá-lo. Ele ainda dormia e o pau dele estava meio flácido mas poucos instantes depois já estava duro e hirto e ele acordou pouco depois. Ouvi-o a dizer que adorava acordar com o pau na boca duma safada como eu e continuei a mamá-lo cheia de gula. Entretanto já o Pedro me fodia de 4, puxando-me vigorosamente pelos quadris, batendo-me no rabo com ambas as mãos e xingando-me: “- Toma sua cachorra… és mesmo safada sua puta… toma caralhoooooo…” Eu continuava vestida e calçada, só com o body aberto em baixo e a saia puxada até à cintura, com o rabo à mostra. Eles trocaram de posição mas eu fiquei de 4 com o Luís a foder-me à canzana e eu a mamar na verga do Pedro que se colocou de joelhos à minha frente. Tinha a boca preenchida com o caralho do Pedro e só gemia com sussurros abafados, mas o Luís puxou-me pelos cabelos e gritou “geme puta do caralho… quero ouvir-te a ganir como uma cadela”. Larguei o pau do Pedro por alguns instantes e gritei em alta voz: “fode essa cona caralhoooooo… enterra-me esse caralho todo… seu filho da puta… não pares… não pares… aaaaaahhhh…” Eles quiseram mudar outra vez de posição e eu aproveitei para despir o meu vestido mas eles não me deixaram tirar a lingerie. O Pedro deitou-se de costas, eu sentei-me ao colo dele de costas com o pau dele entalado no meu cu e o Luís a foder a minha cona. Eu cavalgava como uma maluca e o meu cu guloso devorava o pau do Pedro Miguel, enquanto o Luís Filipe bombeava o caralho na minha cona. Esta posição não é lá muito cómoda e pedi para mudarmos. O Luís deitou-se de costas, eu enfiei o pau dele na minha cona e deitei-me em cima dele e o Luís colocou-se de joelhos atrás de mim e enrabou-me. Agora sim eu estava confortável e senti o meu corpo a ser avassalado por ondas de prazer de orgasmos atrás de orgasmos O Pedro puxava-me pelos ombros e bombeava o pau no meu cu a um ritmo quase selvagem e gritava-me “toma nesse cu sua cadela… diz-me que adoras levar no cu puta do caralho” mas eu já não conseguia articular qualquer palavra e só conseguia gemer estonteada de luxúria: “- oooooohhhh… oooooohhhh… oooooohhhh…” Acho que perdi os sentidos por uns instantes, pois nem dei conta de termos mudado outra vez de posição. Quando dei conta estava eu deitada de lado com a coxa esquerda bem levantada, o Luís a foder-me o cu de lado por trás e eu a mamar no caralho do Pedro, que estava deitado ao meu lado. Eu sentia os lábios da minha cona a latejar por causa da força com que as bolas do Luís batiam com as socadas do caralho dele nomeu cu. Esta foi de longe a foda mais longa que demos neste dia. Já estávamos a foder há mais de 2 horas e eu já perdera a conta ao número de posições que usámos. Deitaram-me de costas e o Pedro Miguel começou a foder-me numa posição semelhante ao missionário, enquanto eu batia punheta e mamava na vara do Luís Filipe. Pouco depois eles trocaram de lugar comigo deitada na mesma posição mas o Luís Filipe preferiu foder-me o cu, que já me doía de tanto levar. Eu estava com vontade de ver as minhas mamas a bambolear enquanto fodíamos e tirei o meu body e enquanto isso, o Luís deitou-se de costas e mandou-me sentar de costas no colo dele com o meu cu a devorar-lhe o pau e o Pedro não perdeu tempo e colocou-se entre as minhas pernas a foder-me a cona, mas alguns instantes depois, saiu de cima de mim e ficou a apreciar como o meu cu guloso devorava o pau do Luís, ao mesmo tempo que me xingava e apertava os bicos das minhas mamas. Em poucos segundos as minhas pernas começaram outra vez a estremecer descontroladamente e eu tive outro orgasmo, com o Pedro a xingar-me “isso, esporra-te toda como uma vaca sua puta” e eu a gritar como uma cadela “aaaaaahhhh… venhoooooo… tomaaaaaa…” Quando acalmei, o Pedro mandou-nos sair, deitou-se de costas e puxou-me para cima dele e eu comecei a cavalgá-lo enquanto mamava na verga do Luís. O Pedro parecia doido e enquanto bombeava o caralho na minha cona, sempre chamar-me puta, vadia, galdéria, cabra e outros nomes semelhantes, desferia violentas palmadas no meu rabo, que me deixaram marcas vermelhas nas nádegas durante vários dias. O Luís, enquanto eu lhe mamava na vara, também me deu algumas fortes palmadas no rabo e enfiou-me um dedo no olho do meu cu e eu preparei-me para levar com outra dupla penetração. Não me enganei e poucos instantes depois estava eu de 4 a cavalgar com a minha cona a devorar o caralho do Pedro e o Luís atrás de mim, a puxar-me vigorosamente pelos quadris e a bombear o caralho no meu cu a um ritmo louco. Eu já perdera a noção de tudo. Naquele momento eu não passava de uma massa uniforme de puro prazer. Os movimentos de vaivém deles aumentaram e eles começaram a gemer e gritar como selvagens e percebi que estavam prestes a vir-se. Repentinamente, ambos tiraram os paus de dentro de mim, eu ajoelhei-me na cama e eles colocaram-se um de cada lado a masturbarem-se e poucos instantes depois ambos ejacularam uma grande quantidade de esperma no meu pescoço e nas minhas mamas e no fim eu mamei-os cheia de gula e lambi as últimas gotas de leite que eles jorraram. Eram quase 20 horas quando eles saíram de minha casa muito sorrateiramente, sem fazerem barulho. Eles desceram pelas escadas até ao rés-do-chão e depois subiram no elevador, para que os pais do Pedro Miguel não percebessem que eles estavam a sair de minha casa. Deixei a minha porta aberta com uma nesga e fiquei à escuta. Assim que eles entraram em casa ouvi a minha vizinha a gritar com eles: “- só gostava de saber quem são as putas com quem vocês estiveram. Devem foder muito bem essas vacas, sejam elas quem forem”. Sorri para mim mesma e pensei: “- Nem te passa pela cabeça que a puta é só uma e que sou eu mesma”. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Impossível não votar... Vc me deixou toda melada, depois de dois orgasmos intensos, lendo esta sua série de contos. Tive de ler de seguida, pelo tesão que me deu. Amei e confesso que fiquei com um pouquinho de inveja...rsrsrs Te adoro! Beijos
"...ambos tiraram os paus de dentro de mim, eu ajoelhei-me na cama e eles colocaram-se um de cada lado a masturbarem-se e poucos instantes depois ambos ejacularam uma grande quantidade de esperma no meu pescoço e nas minhas mamas e no fim eu mamei-os cheia de gula e lambi as últimas gotas de leite que eles jorraram." Fico até com inveja...rsrsrs Com a pandemia, faz tempo que não tenho dois machos para me dar leite.
"...estava eu de 4 a cavalgar com a minha cona a devorar o caralho do Pedro e o Luís atrás de mim, a puxar-me vigorosamente pelos quadris e a bombear o caralho no meu cu a um ritmo louco." Não consigo parar de me masturbar, lendo mais este relato. Que tesão!!!
O que essa mãe diria, se soubesse sobre a puta que seu filho fodera noite a dentro? Acho que teria inveja. E vc aproveitando bem das picas que lhe aparecem. Uma puta deliciosa que és.
Como gostaria de provar desse cu guloso. Adoro.
O que essa mãe diria, se soubesse sobre a puta que seu filho fodera noite a dentro? Acho que teria inveja. E vc aproveitando bem das picas que lhe aparecem. Uma puta deliciosa que és.
Como gostaria de provar desse cu guloso. Adoro.