Festinha na casa da vizinha !!

Não é uma continuação, mas acho que vale a pena ler o conto 149456-A amiga da vizinha !! para entender o contexto.

No fim de semana após o encontro com Carla e Flávia tinha um churrasco para ir e então me lembrei que havia esquecido meu kit-caipirinha no apartamento da Carla. Interfonei e para minha surpresa foi a Flávia que atendeu. Ela me contou que a Carla acabou convencendo ela a ficar mais uma semana no apartamento dela para elas colocarem a conversa em dia, etc.. Perguntei se poderia ir buscar minhas coisas e ela disse:

- Estava torcendo para você vir fazer mais uma caipirinha para mim, estava deliciosa.

- É só combinarmos que faço outra, com maior prazer - respondi apenas sendo educado.

- Nossa, com prazer é mais gostoso ainda, não vejo a hora.

Dei risada e avisei que estava indo buscar, pois iria sair logo em seguida. Ela disse que a porta estaria aberta e era só entrar. Fui para o apartamento delas, abri a porta e não tinha ninguém por perto. Dei um "bom dia" e vi que minhas coisas estavam numa sacolinha em cima da mesa, mas estava faltando a coqueteleira. Perguntei se elas tinham visto a coqueteleira e a Flávia respondeu:

- Acho que sei onde está, vem até a sala.

Fui até a sala e ela estava sentada no sofá com a coqueteleira encaixada no pinto dela. Dei risada da situação e ela disse:

- Vem pegar, tem uma "surpresinha" embaixo dela.

- Flávia você é muito sacana e sei que aí tem uma "surpresona", não tem nada no diminutivo.

Fui chegando perto e ela me provocando.

- Sei que você quer pegar nele e que ficou com vontade de chupar outro dia, vem, mata sua vontade.

Vontade era o que não faltava, mas, não sei o motivo, achava errado fazer alguma coisa sem a Carla estar ali. Perguntei por ela e a Flávia disse que ela tinha saído. Respondi que quando a Carla voltasse poderíamos "brincar" novamente, mas que sem a Carla ali não rolaria.

Nisso a Carla saiu pulando do quarto e rindo muito, pulou no meu pescoço e me tascou um beijo. Olhou para a Flávia e disse:

- Perdeu amiga, vou escolher um vinho bem caro para você largar a mão de ser besta.

A Flávia estava reclamando e então entendi que elas apostaram que a Flávia conseguiria me seduzir e a Carla disse que não, mas a Flávia argumentou:

- Eu consegui, só não rolou pois ele resolveu respeitar você e seu apartamento, então eu ganhei.

Elas começaram a zuar uma com a outra e eu só olhando, no fim elas disseram que comprariam o vinho e tomariam juntas, que ninguém ganhou nem perdeu. Peguei a coqueteleira, me despedi das duas e quando estava indo embora a Carla me disse:

- Hoje estão vindo umas amigas minhas da faculdade, vamos ficar falando besteira o dia inteiro, quando voltar do seu churrasco, se quiser aparece aqui, elas são muito divertidas.

Disse que pensaria no assunto e ela falou que a porta estaria aberta e era só entrar, pois a noite elas provavelmente estariam bem alegres e dificilmente escutariam alguma coisa.

Fui para o churrasco mas fiquei o tempo todo pensando na festinha delas, não sabia se as amigas eram trans também, mas qualquer festinha com a Flávia junto com certeza iria acabar em sacanagem. Peguei bem leve na bebida no churrasco pois queria chegar inteiro e na primeira oportunidade que tive fui embora. Cheguei em casa, tomei um banho e fui para o apartamento da Carla levando uma garrafa de vinho.

Cheguei no apartamento, abri a porta e não vi ninguém, apenas ouvi música alta no som da sala. Pensei que elas estavam na varanda, mas também não tinha ninguém, achei estranho mas num intervalo da música ouvi um gemido vindo do quarto. Pelo visto a sacanagem tinha começado bem antes que imaginava. Deixei a garrafa de vinho e minhas coisas na sala e fui de mansinho até o quarto para ver o que elas estavam fazendo e quando cheguei, vi uma das cenas mais espetaculares da minha vida: a Flávia estava deitada de frente na cama fazendo um boquete invertido na Carla e sendo comida por uma negra lindíssima. Mais alta que eu, uma bunda redondinha, peitos perfeitos, um verdadeiro monumento.

Imaginei que era uma trans também, mas então reparei que ela estava usando uma cinta (strap-on) para comer a Flávia. Seu nome era Melissa.

Depois de algum tempo parado na porta e olhando, já com o pau doendo de tão duro que estava, a Carla me viu e fez sinal para eu me aproximar. A Flávia não conseguia me ver pois estava com a cabeça para trás (nunca tinha visto aquilo, só depois em alguns pornôs que vi algo parecido), então me ajoelhei e comecei a chupar os peitos dela e bater uma punheta para ela. Ela se assustou, parou o boquete, me olhou e disse:

- Agora a festa está completa !!

E voltou ao boquete, mas a Carla não aguentou muito e anunciou que ia gozar. Só vi a Flávia segurando na bunda da Carla numa clara indicação que queria engolir tudo e foi o que ela fez. Em seguida ela gozou muito, deixando minha mão toda lambuzada. A Melissa tirou o pinto do cú da Flávia e encostou na parede. Aquela mulher linda com aquela cinta e um pinto era algo de outro mundo.

Nos apresentamos e elas me convidaram para tomar um banho com elas, pois estavam muito suadas. Aceitei na hora e fomos os quatro para o chuveiro. No chuveiro começamos a conversar e elas me disseram que estavam batendo papo, que começaram a contar as aventuras, que ambas eram ativas e passivas e a Melissa comentou que tinha muita vontade de comer um cuzinho mas não teve oportunidade. Essa foi a palavra mágica para deixar a Flávia louquinha e partir para a sacanagem. O strap-on era da Flávia e ela usava nas aventuras dela.

Perguntei para a Melissa se ela tinha gostado, ela disse que sim, que se sentiu poderosa mas não tinha conseguido gozar, então eu disse:

- Mas isso nós podemos resolver agora mesmo, não é meninas ?

A Flávia concordou na hora e senti que a Carla ficou um pouco relutante, mas concordou também e ali mesmo no chuveiro comecei a dar uns amassos na Melissa. Ela tinha jogado voley na faculdade então o corpo dela era bem musculoso, nada exagerado e ela tinha uma pegada forte.

Voltamos para o quarto, trocamos a roupa de cama e partimos para o ataque. O objetivo era fazer a Melissa gozar o máximo possível.

A Melissa se deitou e eu parti para a bucetinha dela, chupar é minha especialidade, e a Carla e a Flávia foram para os peitos dela. Não demorou muito e senti uma chave de perna na minha cabeça, anunciando o primeiro orgasmo dela. A Flávia ficou de joelho ao lado dela e começou a passar o pinto na cara da Melissa, que no começo resistiu, mas logo passou a lamber o pinto da Flávia e tentou colocar na boca.

Após o segundo orgasmo a Melissa se soltou e disse que iria realizar todas as fantasias dela. Pediu para eu deitar na cama, o que prontamente obedeci, ela veio por cima, encaixou no meu pau e depois pediu para a Carla colocar no cuzinho dela. Fiquei parado até a Carla se encaixar e assim que entrou tudo a Melissa começou a tremer toda, indicando orgasmos múltiplos. Assim que ela se recuperou pediu para continuarmos e ainda pediu para Flávia ficar do lado para ela continuar o boquete. Aproveitei a proximidade e comecei a passar a mão na bunda da Flávia e logo depois comecei a brincar com o cuzinho dela. A Melissa gozou novamente e disse que não aguentava mais, que precisava de ar.

Assim que a Melissa foi buscar uma água continuamos a sacanagem no quarto, encaixei de lado na Flávia enquanto ela fazia um 69 com a Carla, mas a Flávia queria mais e pediu para comer o cuzinho da Carla. A Carla aceitou mas tive que para de comer a Flávia para as duas se acertarem, e ver o pinto da Flávia entrando no cuzinho da Carla foi algo incrível. Assim que a Flávia conseguiu eu voltei e coloquei novamente no cuzinho dela e o trenzinho estava formado.

A Carla disse que não estava aguentando mais e perguntou se podia ir para o fim do trenzinho, mas a Flávia disse que não era justo, que ela queria comer alguém. Eu não tinha coragem, mas para nossa surpresa ouvimos a Melissa na porta do quarto:

- Pode ser uma bucetinha ?

Realmente a mulher estava com tudo, mas decidi que ela merecia atenção total da Flávia, então parei de comer o cuzinho dela e fiquei ao lado da Carla vendo as duas transando. A Melissa pediu para a Flávia deitar e foi por cima, controlando a entrada do pinto da Flávia e mesmo depois de ter transado comigo, não foi fácil entrar, mas ela teve paciência e entrou tudo. Ela começou a cavalgar cada vez mais rápido então a Flávia disse que não aguentava mais que iria gozar, então a Melissa saiu, tirou a camisinha da Flávia e começou a chupar até receber um jato de porra na boca. Foi impressionante o que a Flávia gozou.

Como eu não tinha gozado ainda comecei a fazer um carinho na Carla, ela entendeu, deitou de costas e eu comecei a comer o cuzinho dela, que após a Flávia ter comido, estava bem larguinho, mas continuava gostoso. De repente alguém começou a passar a mão na minha bunda e senti um gel escorrendo no meu rego. Olhei para o lado e a Flávia estava deitada ainda se recuperando da gozada, quando olhei para trás a Melissa já estava novamente vestindo o strap-on e com uma cara muito sacana.

- Todo mundo tomou no cuzinho hoje, você não pode ser o único a sair ileso daqui.

Como achei que ficaria muito pesado para a Carla resolvi ficar de lado, retomando o trenzinho e a Melissa começou a me comer. No principio achei estranho mas depois acostumei e ficamos nessa brincadeira por uns 10 minutos, quando a Carla e eu gozamos quase juntos.

Ficamos os 4 estirados na cama nos recuperando, depois fomos tomar um banho e abrimos a garrafa de vinho que eu tinha levado. A Melissa estava meio quieta e perguntei para ela se estava tudo bem e ela foi bem sincera:

- Quando transar com um cara só vai ser difícil ele me fazer gozar como vocês fizeram hoje, coitado dele.

A Flávia na hora já emendou:

- Pode chamar que a gente ajuda.

Ficamos conversando mais um pouco e depois voltei para a casa. A Melissa dormiu lá, disse que não tinha condições físicas de sair dali e não sei se rolou mais alguma coisa durante a noite.

Acabei não pegando o contato dela, o que me arrependo muito, e depois nunca mais tive notícias dela. A Flávia voltou para o Rio de Janeiro e a última notícia que tive é que ela tinha se casado com um fazendeiro e mudado para o interior do Mato Grosso. A Carla se reconciliou com a família dela e voltou a morar com os pais. Mantivemos contato por algum tempo mas depois comecei a namorar sério e ficou complicado.

PS: Alguns leitores pedem fotos, mas esses fatos ocorreram no começo da década de 90 e quem viveu nessa época sabe que não era tão simples assim para termos fotos desses momentos.