De volta à Fazenda - Parte 7

Foi muito legal conhecer a cachaçaria do meu tio, claro que ele deixou experimentar uma cachaça, mas naquela época achava muito forte, se fosse hoje em dia...

Sempre que possível meus primos se aproveitavam para dar uma passada de mão ou uma excoxada em mim, eles estavam “se achando” pelo que tinha acontecido mais cedo e, para dizer a verdade, até eu estava um pouco assustado com tudo que aconteceu. Foi uma experiência legal mas ficar completamente vulnerável como fiquei na hora foi bom, mas depois fiquei meio preocupado. Assim que tive uma oportunidade e ficamos só nós 3 eu perguntei:

- Pelo visto vocês curtiram o que aconteceu de manhã certo ? Mas podem tirar o cavalinho da chuva que nunca mais, e podem se preparar pois no resto das férias vocês serão meus viadinhos.

Eles deram uma risadinha meio sem graça mas depois disso não tentaram mais nenhuma gracinha, acho que entenderam o recado.

Voltamos para a Fazenda e na hora de dormirmos, mesmo o Leonardo dando umas indiretas, disse que estava cansado e queria dormir. Como era praticamente a última semana do ano meu tio acabou dando folga para o Leonardo, então continuei dormindo no quarto dele. Durante a noite senti uma mão tocando no meu pinto por cima do pijama, quando abri os olhos vi que era o Fabinho, mas mandei ele ir dormir que não iria rolar nada. No domingo também ficamos de boa, com meu tio em casa era melhor nem arriscar.

Na segunda-feira acordei e dessa vez não tinha ninguém me encoxando mas percebi que tinha alguém na porta do quarto. Quando consegui abrir os olhos vi que a Márcia estava parada olhando para mim com cara de desaprovação, olhei para ela e perguntei:

- Bom dia, aconteceu alguma coisa ? Por que essa cara ?

- Eu já imaginava que você e seus primos aprontavam, só não sabia que você era o viadinho deles.

- Do que você está falando ? Não estou entendendo.

- Não se faça de besta moleque. Sábado de manhã eu estava aqui e vi dessa janela ai atrás tudo que vocês fizeram aqui.

- Caramba Márcia, foi a primeira vez que aconteceu isso, normalmente eu que como eles, mas sei lá o que me deu e deixei eles se aproveitarem.

- Pelo que vi não foi sua primeira vez não, estava bem soltinho.

- Eu já fiz troca-troca antes, mas deixei eles me dominarem, como você faz, isso foi a primeira vez. Mas não gostei muito, com você mandando e eu obedecendo é muito melhor, tanto que já avisei para eles que nunca mais. E aproveitando, cadê todo mundo ?

- Seu tio já saiu e sua tia foi com a Fabinho procurar um dentista, ele acordou com muita dor. O Leonardo foi para piscina, pediu para te avisar quando você acordasse. E é bom acordar logo para eu tirar a mesa, tenho mais coisa para fazer.

- Pode deixar que eu tiro, pode fazer suas coisas.

- Assim que eu gosto, mas vou te dizer uma coisa, sempre tive curiosidade de ver dois homens trepando e sábado gozei muito vendo vocês, queria ver de novo.

- É complicado com meus tios por aqui, por isso que normalmente fazemos a noite ou quando vamos para outros lugares durante o dia, outro dia brinquei com o Fabinho nos chalés lá embaixo.

- Mas ai fica ruim pois vou chegar tarde em casa, será que não consegue durante o dia ?

Pelo visto ela tinha gostado mesmo, então teria que arriscar:

- Se eu conseguir comer um deles durante o dia e te chamar para assistir, depois quero comer o seu cuzinho também tá bom ?

- Tá doido moleque, não vem com graça não, meu cuzinho vai continuar virgem.

- Então tá bom, vou comer eles lá no chalé e ainda te avisar que estou indo, para você ficar bem curiosa.

- Não faz isso, eu quero ver de novo, só de lembrar olha como estou ?

Ela levantou o vestido e mostrou sua calcinha já bem molhada, ela tinha ficado com tesão mesmo.

- Então, libera o cuzinho que mato teu tesão.

- Como você é safado moleque, não está contente com minha bucetinha ?

- Ela é maravilhosa, mas quero ser o primeiro a comer seu cuzinho, juro que tomo cuidado e se você não gostar eu paro na hora.

- Tá bom, então aproveita que eu estou morrendo de tesão e chupa minha buceta como você faz bem gostoso.

Claro que obedeci e ela se sentou na cama do Leonardo, subiu a saia e colocou a calcinha de lado, me mostrando aquela buceta encharcada e deliciosa. Não demorou muito e ela gozou forte, dando uma bela chave de pernas na minha cabeça. Quando ela se levantou disse:

- Então temos um acordo, eu como um dos meus primos com você assistindo e depois eu como seu cuzinho.

Ela deu uma risada, deu com os ombros e saiu do quarto, realmente não sabia o que ela queria dizer. Tomei um banho gostoso, depois o café da manhã, guardei as coisas na geladeira e fui para piscina com o Leonardo. Começamos batendo papo sobre escola, a cachaçaria, férias de janeiro, etc., tudo numa boa, mas quando o assunto meio acabou e ficou um silêncio meio estranho ele perguntou:

- Você ficou bravo com o que aconteceu no sábado ?

- Bravo eu não fiquei pois foi tudo de boa, mas não curti muito ficar tão passivo e vulnerável, então fiquei meio encucado. Depois na cachaçaria vocês começaram com gracinhas e ai resolvi que era melhor colocar os pingos nos is.

- É que desde sábado você está meio carrancudo e não quis fazer mais nada, por isso pensei que estava bravo.

- Que nada, estou de boa, precisava dar uma recarregada nas baterias, semana passada o negócio foi pesado.

Falei e depois percebi que tinha falado demais, fiquei esperando a reação dele.

- Você e meu irmão devem ter aprontado bastante mesmo, é por isso que ele está com a boca machucada ?

- Não, que é isso, falei que foi pesado de fazer exercícios, essas coisas que fazemos aqui e não estou acostumado a fazer. Falando no seu irmão, faz tempo que eles saíram ?

- Não faz muito não, mas acho que eles vão demorar pois o dentista dele está de férias, iam tentar encontrar outro e se não conseguissem iriam para outra cidade. Minha mãe até disse que não é para esperar eles para almoçar.

Opa, a oportunidade tinha aparecido, agora precisava ver se o Leonardo ainda estava com vontade.

- Quer aproveitar que estamos só nós para brincar um pouco ?

- Até pensei nisso, mas com a Márcia por aqui é meio arriscado, você não acha ?

- Podemos ir na casa antiga, falamos que vamos dar uma volta e ela nem vai ligar.

- Tá bom, vamos lá.

- Mas antes vou passar para pegar um tênis e avisar a Márcia que vamos sair, você vai pegar a chave da casa antiga ok ?

Fomos juntos para a casa, eu dei uma olhada para a Márcia que entendeu que ela devia sair da cozinha. Eu fui para o quarto e ela veio atrás, falando sobre não bagunçar que ainda estava arrumando para disfarçar.

- Vou com o Leonardo para a casa antiga, nosso acordo está de pé ?

- Claro que não moleque, nem sonha com isso !

- Tá bom, então vou falar que é melhor irmos no Chalé que é mais seguro e você vai ficar só imaginando o que estamos fazendo lá.

- Não faz isso comigo, eu quero ver de novo !

- Então cumpra com sua parte e eu cumpro com a minha.

- Tá bom, tá bom, mas se doer você vai parar na hora e nunca mais toca no assunto.

Concordei com ela, peguei os tênis, o pote de creme que tinha usado no sábado e falei que iriamos sair e que voltaríamos perto da hora do almoço, para ela não se preocupar.

Quando cheguei na cozinha o Leonardo mostrou que já estava com a chave na mão, demos uma disfarçada vestindo os tênis, pegamos uma garrafa de água e saímos. A Márcia foi esperta e nem voltou para cozinha, então teríamos tempo de sair e entrar na casa antiga numa boa. Chegamos lá e o Leonardo deu uma abaixada para abrir a porta, já dei uma encoxada nele e ele nem reclamou, sabia que eu seria o ativo sem problema aquele dia. Entramos e ele falou que precisava ir no banheiro, que já voltava, então foi minha chance de abrir a porta dos fundos para a Márcia entrar. Ela já estava na varanda, abri a janelinha da porta e disse para ela entrar pela outra porta que seria até melhor para ela ver. Ela concordou, foi para a parte de trás da casa, entrou e ficou na cozinha, eu ia comer meu primo na sala, onde tinha ficado com minha tia na semana anterior, então ela teria uma visão perfeita.

Para isso dar certo deitei no chão, tirei minha bermuda e comecei bater uma punheta. A Márcia fazia caretas da cozinha e tirou o vestido, ficando só de calcinha, se esfregando e me deixando com o pinto mais duro ainda. Quando meu primo saiu do banheiro e me viu ficou todo animado. Tirou a roupa e começou a vir na minha direção, quando perguntou:

- Você gostou de chupar o pinto do Fabinho ?

Eu percebi que ele estava curioso, então dei corda:

- É diferente, não é ruim não, se quiser experimentar pode vir.

- Tá bom, mas não força minha cabeça tá, tenho medo de engasgar e vomitar.

Me apoiei nos cotovelos para ter uma visão melhor dele me chupando e da reação da Márcia, queria mostrar para ela que não era viadinho de ninguém. Ela estava gostando, mas fez sinal que não estava vendo direito, pois a bunda do meu primo estava bem na direção dela.

- Deixa eu ficar de pé pois assim está machucando meu braço, pode ser ?

- Pode, estou achando bem gostoso.

Fiquei de pé meio que de lado para ela, assim ela teria uma visão perfeita. O Leonardo se ajoelhou e voltou a me chupar. O Fabinho chupava melhor, já tinha mais experiência, mas ele não fez feio não. Mas para comer o cuzinho da Márcia tinha que comer o do Leonardo, então falei para ele parar e ficar de quatro. Ele obedeceu e fiquei parado para ele ficar na mesma direção e não atrapalhar a visão dela.

Peguei um pouco do creme do pote, passei no meu pinto e no cuzinho dele e fiquei pincelando um pouco, olhando para a Márcia para ver a reação dela, e ela estava de olhos arregalados. Fiz um sinal para ela que a próxima seria ela e ela deu uma risadinha.

Perguntei se meu primo estava pronto e falei para ele não gritar para não chamar a atenção, então ele pegou a bermuda que estava no chão e colocou na boca. Fui enfiando devagar e quando percebi que ele já estava pronto coloquei tudo, ele deu uma gemida e comecei a bombar. Ia bombando e olhando para a Márcia e ela estava hipnotizada, quase não piscava e não parava de se tocar, já tinha se livrado da calcinha e se tocava sem parar. Então resolvi arriscar, queria ver o quanto era dono da situação.

Olhei para a Márcia e fiz sinal para ela entrar na sala. Ela não entendeu muito bem mas insisti e ela veio, mas sem falar nada. Parei de bombar e disse para o Leonardo:

- É verdade que você é taradão na Márcia ?

- Sou, mas agora não estou pensando nela.

- Mas e se você pudesse juntar as duas coisas, e Márcia e eu juntos ?

A Márcia olhava para mim com uma cara de quem não estava entendendo nada, eu só olhava para ela e fazia sinal para ela ficar quieta e se acalmar.

- Volta a me comer que sei que isso não vai acontecer, nem adianta pensar.

Fiz sinal para a Márcia se deitar na frente do Leonardo para ele chupar a buceta dela, ela mexia a cabeça negando e eu voltei a bombar no meu primo, ela estava bem do lado e conseguia ver perfeitamente meu pinto entrando e saindo do cuzinho dele. Eu fazia sinal para ela e quando ela se negava eu parava de comer meu primo, ela ficava decepcionada ai eu voltava, então o tesão falou mais alto e ela disse:

- Você é muito safado moleque, mas fazer o quê, o negócio é aproveitar.

Quando o Leonardo ouvia a voz dela tomou um puta susto, tentou se levantar mas eu segurei ele e falei para ele se acalmar.

- Sério que você não vai querer chupar a bucetinha da Márcia ? Te garanto que vai se arrepender.

Ele olhou para trás meio que não entendendo bem, mas antes de qualquer reação dele voltei a bombar na bunda dele e ele relaxou, quando olhou para frente já viu a Márcia deitada na frente dele com as pernas abertas.

- Vai Léozinho, chupa essa bucetinha que você sempre quis, mata meu tesão que estou louquinha de ver vocês dois trepando.

Ela, com o estilo dominadora, já segurou na cabeça do Leonardo e puxou em direção a sua buceta. O que tinha acontecido comigo no sábado estava acontecendo novamente, mas com certeza era muito melhor chupar a buceta da Márcia que outro pinto.

Não podia bombar muito forte que corria o risco do Leonardo não conseguir chupar a Márcia direito, então diminui o ritmo, isso ajudava também a segurar o gozo, pois já estava com muita vontade. A Márcia gozou rápido e deu a chave de pernas agora no Leonardo e nesse momento ele gemeu e percebi que ele tinha gozado também, pois senti meu pinto ser apertado pelo cuzinho dele, então dei mais algumas bombadas com o cuzinho dele apertado e gozei muito nele.

- E aê Leonardo, gostou da bucetinha da Márcia ?

- Nossa, é doce, nunca imaginei que chupar uma buceta fosse tão bom assim.

- Mas não se acostuma não Leonardo, a buceta dela é especial, vai sofrer para encontrar outra como essa.

- Obrigada, adorei o elogio, mas até agora não acredito que aceitei essa loucura.

- Vocês estavam combinados então, me fizeram de trouxa ?

- Como assim, você queria me dar e deu, queria a buceta da Márcia e teve, por que trouxa ?

- Trouxa fui eu que só queria assistir vocês que nem fiz no sábado e acabei me juntando na sacanagem.

Ai contei para o Leonardo quase tudo, deixei fora a parte que a Márcia estava me chantageando por ter visto eu com a mãe dele, esse era um segredo que precisava ser mantido. Quando terminei o Leonardo falou:

- Caramba Márcia, por que você transa com meu primo e não comigo ?

- Porque seu primo vai embora daqui uns dias e sei lá se algum dia vou ver ele de novo. Com você ou com seu irmão não tem isso, a gente vai se ver sempre e seria difícil seus pais não descobrirem, por isso que não dei bola para vocês. Só quero ver o que vai acontecer agora.

- Relaxa Márcia, não vai acontecer nada, o Leonardo vai se comportar e se ele fizer alguma graça você conta para o meu tio que ele adora me dar o cuzinho.

- Pode ficar tranquila Márcia eu vou ficar de boa, nunca faria nada que pudesse te atrapalhar.

- Eu sei Léozinho, mas no sábado e vi você comendo ele e fiquei com muita vontade também, quero ver como vou me segurar e conseguir tirar essa imagem da cabeça.

Limpamos a sala, abrimos as janelas um pouco para tirar o cheiro de porra que estava no ambiente. A Márcia voltou para a casa e o Leonardo e eu para a piscina, onde ele me pediu detalhes de como era comer a Márcia. Enquanto eu contava ele não teve vergonha, tirou o pinto para fora e bateu uma punheta até gozar.

Iria embora no sábado, tinha ainda 4 dias e comecei a pensar num gran finale para aquelas férias incríveis.

(continua)