De volta à fazenda - Parte 3

Acordei no outro dia sendo encoxado pelo Fabinho, ele simplesmente se deitou em cima de mim com o pinto duro e começou a fazer graça:

- E aê punheteiro, não vai acordar não, tá muito folgado.

- Se você sair de cima de mim chupeteiro, eu me levanto.

Ele deu risada e se levantou, mas se quisesse ficar mais um pouco não iria reclamar também.

- Como eu não estou indo na academia gosto de correr um pouco aqui na fazenda depois do café, quer vir junto ?

Eu nunca fui muito fã de corridas, sempre preferi esportes coletivos, mas topei ir com o Fabinho. Tomamos um café da manhã mais leve e fomos correr, só não imaginava que o “um pouco” do meu primo seriam mais de 20 km, 5 voltas completas na fazenda, quando passamos em frente a casa do meu tio após os 4 primeiros km já desisti, o dia já estava ficando bastante quente e eu já estava cansado e com as pernas doendo. Entrei na cozinha e a Márcia viu que estava vermelho igual a um pimentão e logo me ofereceu um copo d’água.

- Vocês são loucos de correr num calor desses, qualquer dia vão passar mal.

- Se eu soubesse do tamanho da fazenda não teria ido, o Fabinho é louco de tudo.

Agradeci a água, me troquei e fui para a piscina, onde minha tia já estava fazia algum tempo.

- Cadê seu primo ?

- Continua correndo, disse que dá 5 voltas na fazenda e eu sou um fracote da cidade que não consegui nem dar uma volta direito.

- Deixa ele correndo lá e vem aqui fazer uma coisa que você faz direitinho.

Nisso ela já colocou o peito para fora do maiô, deu uma lambida muito sexy e olhou para mim, como se perguntando o que eu estava esperando. Claro que obedeci minha tia, me ajoelhei ao seu lado e comecei a beijar o peito e passar a mão na bucetinha dela, ainda por cima do maiô.

- Isso, chupa o peitão da titia e pode se preparar para chupar minha buceta também, titia está com mais tesão que ontem.

Ela começou a empurrar minha cabeça e entendi que ela queria que já chupasse ela. Fiquei preocupado, tanto com a Márcia quanto com o Fabinho, que podia voltar a qualquer momento.

- Pode ficar tranquilo, consigo ver alguém se aproximando e não vou tirar tudo, só colocar de ladinho para você me chupar.

Me ajoelhei na frente dela e comecei a chupar ela, que já estava bastante molhada. Ela gemia e segurava minha cabeça, praticamente determinando o ritmo que ela queria e, fazendo isso, não demorou muito para ela gozar. Aparentemente serviu para ela relaxar, pois ela pediu para eu me levantar logo, mas quando me levantei ela percebeu que estava com o pau muito duro, então ela me chamou para perto dela e, por cima da bermuda deu uma mordida no meu pinto e disse:

- Fica durão assim para titia que quando der a titia se acaba com ele.

Mergulhei na piscina para refrescar, a corrida e minha tia tinham me dado uma canseira boa. Fiquei de boa até minha tia comentar comigo:

- Tinha pedido para a Márcia trazer um refresco mas acho que ela se esqueceu.

Me ofereci para ir até a cozinha pegar o refresco e quando cheguei vi que a Márcia estava meio emburrada e tinha uma bandeja com refresco e copos em cima da mesa.

- Esse é o refresco que minha tia pediu ? Posso levar ?

- Eu levei lá o refresco, mas vocês estavam ocupados então voltei para cá. Não tive coragem de ir lá de novo.

Caramba, o tesão da minha tia foi mais forte que a atenção dela e ela não viu a Márcia chegando, fomos pegos no flagra.

- Pô Márcia, estava ajudando minha tia com um pelo encravado, só isso.

- Pelo encravado se tira com a unha e não com a língua. Nem adianta querer me enganar que eu sei o que vocês estavam fazendo e não acho certo não.

- Eu também não acho, mas ela pediu, não sei como negar.

- Então é assim com você, o que a mulher pede você faz na hora ?

- Ela é minha tia e é mais velha, tenho que obedecer.

- Eu sou mais velha que você também, então vai me obedecer também senão conto tudinho para o seu tio, tá bom ?

- Por favor Márcia, nem brinca em falar para o meu tio, ele me mata. Faço o que você pedir, prometo ?

- Assim que gosto, então leva o suco para sua tia senão ela vai achar que está demorando muito, depois eu pego minha prenda.

Sinceramente não tinha entendido o que ela queria dizer com aquilo, mas pelo menos por enquanto estava de boa. Peguei o suco e estava voltando para a piscina quando ela completou:

- E nem pense em comentar com sua tia que eu sei do segredo de vocês, senão conto tudinho.

Concordei com a cabeça e voltei para a piscina. Minha tia perguntou porque tinha demorado e eu disse que ela estava terminando de fazer o suco, que estava fresquinho. Servi minha tia, peguei um copo e fiquei sentado na beira da piscina pensando no que a Márcia poderia querer de mim.

Ficamos conversando um pouco, depois fui buscar meu livro para ler e reparei que o Fabinho já tinha voltado e estava na cozinha com a Márcia. Ele estava bastante suado e tomava um copo d’água:

- Viu Márcia, o meninão ai não aguentou nem uma volta na fazendo e já arriou, muito fracote.

A Márcia olhou para mim com uma cara bem cínica e emendou:

- Vocês são loucos de fazer exercício nesse calor, tem tanta coisa melhor para se fazer, não é ?

Ela olhou para mim esperando uma resposta e é claro que eu não podia falar para o meu primo que chupar a buceta da mãe dele é muito melhor que correr.

- Com certeza, a piscina está uma delícia, não preciso ficar de tênis e meia e me matando de correr.

Disse isso, meio sem convicção, e fui pegar meu livro para voltar para a piscina. O Fabinho foi comigo para o quarto e quando entrou me disse:

- Eu ainda como essa mulher, como ela é gostosa. E ela fica puxando esse papinho de coisa melhor par fazer, como se eu não entendesse que ela está falando de sacanagem.

- Fabinho você conhece ela melhor que eu, mas acho que ela falou que fazer exercício nesse calor é ruim, só isso mesmo.

- Você não sabe nada, ela adora esses joguinhos, se acha poderosa e que ficamos babando por ela, mas deixa ela, a hora dela vai chegar.

Eu estava mais preocupado com a “minha hora” que com a dela, mas não falei nada, apenas peguei meu livro e fui para a piscina. O Fabinho chegou e já mergulhou, então minha tia estava sentada de um lado da piscina, eu do outro e o Fabinho nadando, então quando ele vinha na minha direção ela fez um psiu, quando olhei ela estava mostrando o peito para mim. Olhei por cima do livro e logo voltei a ler, tentando disfarçar, e cada vez que o Fabinho nadava em minha direção ela fazia alguma coisa diferente, até que eu mergulhei na piscina para ver se minha ereção diminuía, pois se o Fabinho saísse da piscina seria complicado explicar eu estar de pau duro lendo uma biografia.

O resto da manhã foi tranquilo, ficava sempre ao lado do Fabinho para inibir minha tia de qualquer tentação. Almoçamos, ficamos na varanda jogando conversa fora, aquela cochilada gostosa depois do almoço mas desta vez não foi minha tia que me acordou, eu acordei antes e vi o Fabinho cochilando, então pensei em retribuir a encoxada matinal. Vi que a Márcia e minha tia não estavam por perto, tirei meu pinto e fiquei esfregando na boca dele, bem de leve e é claro que meu pinto foi endurecendo.

- E aê chupeteiro, não vai acordar não ?

Ele abriu os olhos e tomou um susto com meu pinto na cara dele, me empurrou e deu risada:

- Tá certo, empatado. Quer fazer alguma coisa, dar um rolê na fazenda, ver como estão ficando as construções ?

- Caramba Fabinho, que pique você tem. Não quero andar nesse puta calor, tá quase fazendo bolha no meu pé da sua corridinha de hoje cedo.

- Vamos de bicicleta, você pega a do meu irmão.

- Ai sim, bicicleta eu encaro numa boa.

Nos trocamos, pegamos as bicicletas e o Fabinho foi me mostrando e relembrando cada local, como era da outra vez que fui lá e o que seria no futuro. De manhã, durante a corrida tentei perguntar, mas ele disse que depois me contava, e realmente explicou. O projeto era bem legal, foram mantidas algumas construções mais antigas da fazenda e o resto loteado para construções de casas, com todos os terrenos com espaço suficiente para uma bela piscina, churrasqueira, etc..

Chegamos perto de uma piscina e perguntei para ele se era a piscina que conhecia e ele disse que sim, que tinham mantido ela pois iriam construir uns chalés em volta para alugar. Se alguém fez uma festa e não tinha lugar para a família inteira na casa, alugava um chalé e não precisava dirigir a noite depois de beber um monte. Achei a ideia bem interessante, quem tinha grana para ter uma casa ali não teria problema para alugar um chalé, uma fonte de renda extra para o condomínio.

- Esses dois aqui que estão prontos são do meu pai, eu trouxe a chave, vamos lá conhecer ?

- Vamos sim, mas não tem ninguém nos outros ?

- O pessoal resolveu dar férias para todo mundo agora nas festas, já tem algumas casas prontas e acharam melhor não ficar com barulho de construção e deixar o pessoal de boa. Achei meio estranho pois os caras voltam a trabalhar no começo de janeiro, mas a construtora decidiu então sorte deles.

O chalé era muito legal, sala e cozinha na parte de baixo e quartos na parte de cima, sendo que o principal tinha uma varanda que dava para a piscina. Os móveis ainda não estavam instalados mas dava para ver que era muito confortável. Fomos para a varanda e fiquei observando a vista, estava tudo muito quieto, só dava para ouvir uns passarinhos. O Fabinho ficou do meu lado, apontou para a direita e falou:

- Ali ficava aquela galpão, muita putaria aconteceu lá, tá lembrando ?

- Lembro sim, o negócio foi bom, quando os caras demoliram devem ter achado um monte de pano cheio de porra, não é mesmo ?

- Meu pai disse que encontraram um monte de camisinhas usadas lá, que o que tinha de porra seca lá dava para construir uma parede.

Ficamos mais um pouco olhando para o antigo lugar do galpão e nem percebi quando ele saiu do meu lado, só reparei quando ele começou a me encoxar na varanda.

- Caralho Fabinho, você tá louco e tarado prá cacete, imagina se alguém passa por aqui ?

- Fica tranquilo, aqui não passa ninguém essa hora. Mas beleza, vamos entrar que não tem perigo de alguém nos ver.

Entramos, fechamos a porta da varanda e ele já veio me encoxando de novo, parecia um cachorro no cio.

- Mas o que você está querendo ?

- Vamos fazer uma sacanagem, estou com muito tesão, topo qualquer coisa.

Ele disse isso e já abaixou a bermuda, o pau dele já estava babando.

- Punhetinha e chupetinha de novo, topa ?

- Não, deixa eu comer teu cuzinho, lembro que da outra vez meu pau era muito pequeno e nem gozei, agora já dá para comer legal e gozar muito.

- Beleza, mas depois eu como o seu também, fechado ?

- Tá bom, mas se eu não gostar você para ok ?

- Não, se você quer gozar eu também quero, é tudo ou nada.

- Falou, foda-se, vale a pena para comer seu cú. Vem aqui no banheiro, acho que tem um sabonete lá que vai ajudar um pouco.

Fomos para o banheiro e realmente tinha um sabonete. Ele disse para eu me apoiar na pia que iria me comer de pé, que achava muito bom. Percebi que ele estava bastante ansioso, além de excitado, então falei para ele ir com calma para não machucar. Abaixei minha bermuda, encostei na pia e ele começou a ensaboar meu cú e o pinto dele, depois começou a pincelar o pinto na minha bunda e falava um monte de besteiras. Fazia tempo que eu não dava para ninguém então estava um pouco receoso, mas fui relaxando e senti a hora que encaixou a cabeça no meu cú, mas o viadinho ao invés de ir com calma enfiou tudo de uma vez, arrancando um grito de dor:

- Porra Fabinho, você tá louco !! Falei para ir com calma, quer me rasgar seu porra ?

- Pô, desculpa ai, é que estou com muita vontade, deixa eu meter, não para não, deixa.

Ele foi falando e começou a bombar, ainda estava doendo um pouco mas fui relaxando e quando pensei que ia começar a aproveitar ele deu um urro e gozou muito no meu cú.

- Ô delícia, isso é bom demais, porra que gozada boa, enchi teu cú de porra !!

Ele tirou o pinto do meu cú, virei para ele e notei que tinha um pouco de sangue no pinto dele. Ele reparou que tinha feito merda e tentou se desculpar. Não falei nada, mas peguei o sabonete e comecei a passar no meu pinto, e fiz sinal com a cabeça para ele se apoiar na pia.

- Calma ai primo, eu sei que foi mal, mas não vai se vingar, vai com calma.

Não falei nada, apenas passei sabonete no cuzinho dele e comecei a pincelar a bunda dele. Eles estava bem travado, não conseguia disfarçar o medo e toda vez que chegava perto do cuzinho dele ele travava a bunda e ficava nas pontas do pé.

- Fabinho, pode ficar tranquilo, eu vou te ensinar como come um cú e não como se arrebenta um cú, isso você já mostrou que sabe fazer. Relaxa ai e fica tranquilo.

Passei mais um pouco de sabonete e aproveitei e enfiei um dedo no cuzinho dele. Ele deu aquela travada inicial mas foi relaxando conforme ia fazendo um vai e vem com um dedo e depois com dois. Quando ele deu a primeira gemida percebi que já estava pronto, então passei mais um pouco de sabonete no meu pau, encaixei a cabeça e fiquei parado. Ele ficou parado no começo mas então deu uma reboladinha, como que dando um sinal que queria mais. Segurei ele pela cintura e fui colocando aos poucos, sempre parando um pouco para ele se acostumar e avançando, até enfiar tudo.

- Sentiu alguma dor ? Eu sei que não, então não precisa de pressa, vai com calma que é bom para os dois.

Ele concordou com a cabeça e pediu para eu comer ele que estava com muita vontade. Atendi o pedido dele e comecei a bombar lentamente, aumentando o ritmo aos poucos. Ele pediu para eu ir um pouco para trás, então percebi que ele queria espaço para bater uma punheta, pois já estava com o pinto muito duro.
Eu podia ter batido uma para ele, mas como ele tinha sido sacana ele que batesse, e ele foi batendo, gemendo muito, rebolando muito e nós dois suávamos em bicas, dava para ouvir o barulho toda vez que batia na bunda dele, ele deu um gemido mais forte e gozou muito, travando completamente o cú com meu pinto dentro e ficando totalmente arrepiado.

Esperei ele relaxar e comecei a bombar novamente até gozar muito no cú dele. Ficamos encaixado um pouco, ambos recuperando o fôlego, até eu tirar meu pinto completamente melecado de porra do cú dele.

- Aprendeu como se come um cú ?

- Entendi, mas acho que você vai ter que me ensinar melhor, tá bom ?

Entramos no chuveiro e tomamos um banho frio para refrescar e também para nos limparmos, mas eu notei que ele ainda estava meio abobado, ele passava a mão no cuzinho dele e olhava para mim e para o meu pinto, como se tentando entender o que tinha acontecido.

- Porra primo, eu lembro que não tinha gostado muito da outra vez, mas hoje foi bom demais, a minha segunda gozada foi melhor que a primeira. Quer me comer de novo ?

- Fabinho, já passou das 18h00, daqui a pouco seu pai chega e vai querer saber onde nós fomos. Relaxa, tem muito tempo para aproveitarmos aqui.

Terminamos o banho e ficamos um tempo parado, pois não tínhamos toalhas nem camisetas, só as bermudas e não dá para enxugar o corpo só com uma bermuda. Vestimos nossa bermuda, vimos se não tinha ficado nenhuma bagunça nem sujeira no chalé, pegamos as bicicletas e rodamos um pouco. Chegamos em casa e já pulamos na piscina, então quando entramos o pessoal sabia que o molhado era da água da piscina.

Jantamos, mas logo depois começou uma chuva bem forte, então o passeio à piscina a noite não iria rolar, então não seria aquela noite que o Leandro iria retribuir a punhetinha. A chuva continuou por mais dois dias, frustrando todos nós: minha Tia, a Márcia, o Fabinho e eu. Mas tudo bem, ainda tinha uma semana para aproveitar meu começo de férias.
(continua)


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Ficha do conto

Foto Perfil submissa1969
submissa1969

Nome do conto:
De volta à fazenda - Parte 3

Codigo do conto:
182031

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/07/2021

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