2a vez encarando um cabeçudo !!!

A empresa que eu trabalhava tinha um cliente muito importante em João Pessoa e esse cliente estava com alguns problemas no sistema deles. Como eu era um dos analistas mais experientes, meu chefe pediu para que eu fosse para lá e ficasse até resolver, pois corríamos o risco de perder o cliente. Fui para lá na terça-feira a noite e na quarta comecei logo cedo a trabalhar para tentar descobrir o problema. Na quinta a noite conseguimos descobrir onde estava o problema e na sexta-feira pela manhã só fiz o acompanhamento para confirmar que tudo estava resolvido. Como a ordem era ficar até resolver, não tinha reservado voo de volta, quando fui tentar reservar estava tudo lotado, só na segunda-feira a noite tinha disponibilidade. Solteiro, com hotel reservado, sem compromisso nenhum, no Nordeste, numa cidade que nunca tinha visitado, era o fim de semana que prometia muito.

Peguei uma praia, comi um peixe, tomei uma cerveja, relaxei bastante. Na volta para o hotel, bem perto da praia, tinha uma sorveteria e resolvi entrar pois sou viciado em sorvetes. Tinha uma bela moça sendo atendida e mais ninguém na sorveteria. Ela pegou o sorvete e foi para o caixa e eu estava escolhendo o meu. Quando fui pagar, notei que ela e a menina que estava recebendo estavam se estranhando. Cheguei mais perto e entendi que tinha dado algum problema no pagamento, queda no sistema ou algo do tipo, e a moça não tinha dinheiro em espécie para pagar. Ela dizia que era cliente fiel, que ia lá pelo menos duas vezes por semana e que levaria o dinheiro na segunda. Chegando mais perto e podendo vê-la de lado, dava para ver um generoso decote, a moça era muito gostosa.
Ela argumentava que tinha um rapaz que trabalhava no caixa e conhecia ela, que poderia perguntar para ele. Ai tem para entender um pouco o motivo da implicância: o rapaz era o noivo da menina do caixa e, aparentemente, ela já tinha percebido ele olhando para os decotes dela e ficando com graça.

Como o negócio parecia não ter fim e meu sorvete estava começando a derreter, me ofereci para pagar o sorvete da moça junto com o meu. A moça recusou, disse que não precisava, a menina do caixa também fez cara feia, mas insisti e acabei resolvendo a situação. Ao sairmos da sorveteria a moça veio me agradecer e perguntar como poderia me devolver o dinheiro do sorvete. Disse para ela não se preocupar, que tinha percebido a picuinha da menina do caixa e que tinha sido um prazer ajudá-la. Ela agradeceu novamente e, pelo meu sotaque, percebeu que eu era turista e começou a puxar papo:

- Está aqui a negócios ou turismo ?

- Vim a trabalho, mas consegui resolver tudo, peguei a tarde de folga e o fim de semana para conhecer melhor João Pessoa. Alguma dica do que fazer por aqui?

- Se você não tiver nenhum compromisso, podemos andar pela orla da praia tomando o sorvete e eu te dou algumas dicas, o que acha ?

Convite aceito, começamos a conversar. Nos apresentamos, ela se chamava Julia, trabalhava num escritório ali perto e morava também na região. Tinha nascido em João Pessoa, toda família ainda morava lá, gostava de sair com amigos para conversar, ouvir música, etc. Aquele papinho básico de quebrar o gelo. Também me apresentei, nada diferente dela, mas fiz questão de mencionar que estava solteiro, e ela pareceu gostar dessa informação. Ela começou a dar dicas de passeios fora do padrão "cheio de turistas", falou de alguns restaurantes tradicionais e barzinhos bons para conhecer. E continuamos o bate-papo, meio sem perceber, o sorvete já tinha acabado e já estávamos sentado num quiosque tomando uma cerveja.

O clima de flerte era total, mas eu estava ainda com um pé atrás pois, em nenhum momento ela tinha dito que era solteira, e também poderia só estar sendo agradável por ter resolvido o problema dela na sorveteria, mas ainda tinha esperanças de rolar alguma coisa. Ela era linda, gostosa, divertida, inteligente, agradável, tinha um papo ótimo, conversamos sobre diversos assuntos, estava tudo muito legal, até ela olhar no relógio, se assustar com o horário e dizer que estava super atrasada para encontrar com as amigas dela. Fiquei meio decepcionado mas entendi. Nos despedimos com um beijo no rosto, mas ela deu alguns passos, voltou, me puxou e lascou um beijo de tirar o fôlego, no meio da calçada, com bastante gente passando.

Quando terminamos ela me convidou para sair junto com as amigas dela, claro que aceitei, então ela me passou o endereço e, como eu tinha um carro alugado, fiquei de passar na casa dela para irmos juntos. Fui para o meu Hotel, tomei um banho, claro que tive que me aliviar pois o tesão era enorme, me arrumei e no horário combinado, estava na frente da casa dela. Ela já estava me esperando na parte de dentro do portão, mas percebi que estava mexendo na saia e, ao
me ver, virou de costas. Perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim, que estava resolvendo um probleminha e já iria para o carro. Algum tempo se passou e perguntei se ela precisava de alguma ajuda, imaginei que era algum problema com botão ou zipper, tentei ser cordial.

- Não, você que é culpado de eu não conseguir sair de casa.

Fiquei sem entender o que tinha acontecido e perguntei o que eu tinha feito de errado.

- Esse é o problema, não fez nada errado, fez tudo certo e me deu um baita tesão, mas vamos, não dá mais para esperar.

Ela foi andando, eu abri a porta do carro para ela, ela entrou, ainda mexendo na parte da frente da saia. Quando entrei no carro, perguntei o que estava acontecendo.

- Estou com tesão em você, é isso o que está acontecendo e, como uma hora você vai ter que saber, melhor saber agora.

Para minha surpresa, ela levantou a saia e um pau cabeçudo, todo babado surgiu duro como uma pedra.

- Não consigo deixar ele mole, então não dá para esconder ele, entendeu ? Já tentei de tudo e, mesmo depois de gozar, ele não amolece. Se quiser ir embora não tem problema, eu estou acostumada quando isso acontece.

Me aproximei dela, comecei a beijá-la e segurei em seu pinto, sentindo um suspiro dela. Comecei a bater uma punheta enquanto beijava e não demorou muito e ela gozou, sujando minha mão, o painel do carro (quase o teto) e o vidro.

- Será que ele amolece agora ?

- Nossa, que delícia. Estava preocupada mas você foi tão carinhoso que gozei em segundos, nem aproveitei direito sua mão deliciosa.

- Precisa se trocar ou se limpar ?

- Eu não, mas você precisa, sua mão está toda suja. Vamos entrar, você lava a mão e pegamos um papel para limpar o carro.

Entramos, lavei as mãos, ela conseguiu se arrumar, limpamos o carro e fomos encontrar as amigas dela. Quando chegamos, várias piadinhas foram feitas, sabendo que agora sabiam o motivo dela estar atrasada, etc.. Ficamos bem sem graça, mas logo ela me apresentou às amigas dela e começamos a curtir a noite. Sentamos um ao lado do outro e nossas pernas se roçavam toda hora, eu colocava a mão nas pernas dela, falava umas piadinhas no ouvido dela, total clima de paquera.

- Fica me provocando fica, daqui a pouco o negócio escapa e vai ser maior bafafá aqui no bar, se aquiete homem.

Comemos, bebemos, conversamos, rimos, dançamos, foi uma noite muito agradável, mas não via a hora de poder ficar sozinho com ela e sentia que ela queria o mesmo. Perto das 2 da manhã decidimos que já era hora de irmos embora. Dei a desculpa que teria que trabalhar, mas deu para perceber que ninguém acreditou. Entramos no carro e a pegação já começou. Nos beijamos muito e nossas mãos estavam incontroláveis. Mas como ainda estávamos no estacionamento do local, ficamos com receio de alguém passar, então nos acalmamos e fomos para a casa dela que era bem perto dali.

Entramos na sala e por ali ficamos. Nos beijamos e fomos tirando nossas roupas, então pude ver como o corpo dela era perfeito em todos os detalhes. Ela me empurrou para o sofá, se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau maravilhosamente. Ele colocava inteiro na boca, tirava, passava a língua na cabeça, engolia novamente, descia até as bolas, subia, engolia, foi uma das melhores chupadas que recebi. Pedia para ela parar senão iria gozar, mas ela simplesmente não ligou para meu pedido e continuou me chupando. Claro que não deu para aguentar, avisei que iria gozar mas ela não se importou, então gozei muito na boca dela e ela engoliu tudo.

Ela se levantou e seu pau estava completamente duro e babando. Ficou parada na minha frente, eu ainda me recuperando daquela gozada magistral e ela só me olhando. Eu sabia o que ela queria e estava com muita vontade de fazer, mas nem de longe possuía toda habilidade e técnica que ela demonstrou, fiquei com medo de passar vergonha.

- Você me ensina e corrige se eu fizer alguma coisa errada ?

- Claro, vou sem bem paciente com você, mas quero você de joelhos aqui na minha frente.

Obedeci, fiquei de joelhos na frente dela e comecei a dar beijos na enorme cabeça do pinto dela. Ela ia dando as ordens e eu obedecendo sem questionar.

- Isso, começou bem, agora passa a língua nele, como estivesse chupando um picolé. Bom, assim mesmo, agora abre a boca e vai engolindo ele, só toma cuidado para os dentes não pegarem. Bom, vai engolindo mais, deixa ele entrar e sair da sua boca, tem que ficar bem babado.

Ela foi conduzindo e eu obedecendo, em pouco tempo ela já segurava minha cabeça e literalmente metia na minha boca. Eu segurava suas coxas, bunda e tentava enfiar um dedo no cuzinho dela, cada vez que chegava perto ela puxava minha cabeça com mais força. Estava adorando o joguinho mas ela anunciou que iria gozar também. Entendi que era um recado, eu poderia parar ou retribuiria a gozada na boca que dei nela. Estava em duvida, mas o tesão falou mais alto, então continuei chupando até sentir o pau dela ficar mais grosso e ela começar a inundar minha boca de porra. Engoli tudo e fiquei olhando para cima, a cara dela era de total satisfação. Ela se ajoelhou na minha frente e nos beijamos muito.

Fomos tomar uma água para refrescar um pouco, ambos estavam muito suados. Elogiei a chupada que ela me deu e ela retribuiu o elogio, dizendo que para alguém que se dizia inexperiente eu tinha ido muito bem. Disse que podia melhorar, mas nunca chegaria aos pés dela, então ela completou afirmando que seria uma ótima professora e que faria o possível para eu melhorar.

Essa conversinha acabou nos animando novamente, ela muito mais rápido que eu, e ela perguntou o que eu gostaria de fazer. Ainda não tinha curtido os maravilhosos peitos dela, então perguntei se poderia beijá-los. Ela pegou minha mão e me puxou para o quarto dela, se deitou na cama e disse para eu me divertir com eles, pois ela adorava ser chupada nos peitos. Me deitei ao seu lado, comecei beijando sua boca e passar a mão nos peitos. Fui descendo, beijei e funguei seu pescoço e passei levemente a língua no bico do peito dela, que ficou durinho na hora. Continuei, revezando os peitos e notei que seu pau estava todo babado e, sem perguntar, segurei seu pinto e comecei a punhetá-lo, ela gemeu na hora e apertou minha cabeça, quase me afogando em seus peitos.

Ela pediu para parar senão iria gozar, eu disse que por mim não tinha problema, que seria uma delícia fazê-la gozar novamente, mas ela disse que queria gozar de outra forma, mas antes, pediu para eu me deitar de costas na cama pois estava louca para montar em mim. Me deitei, ela pegou a camisinha, colocou na boca e foi descendo no meu pau, um negócio de louco. Pegou um vidro de lubrificante que estava no criado mudo, lambuzou bem meu pau e colocou um pouco em seu cuzinho, se aproximou, encaixou e foi descendo. Olhava para o rosto dela e percebia sua cara de satisfação conforme ia descendo, quando chegou ao fim, ficou um pouco parada, se abaixou, me deu um beijo sensacional e avisou, se prepara que só saio daqui quando você gozar.

No começo ela estava tranquila, subia e descia numa boa, mas aos poucos foi aumentando a velocidade, eu tentando segurar o máximo o gozo e só vendo aquele pintão duro e cabeçudo pulando na minha frente, batendo na minha barriga, pingando muito o pré-gozo. Tentei segurá-la mas ela disse que não, que queria gozar só sendo comida. Isso aumentou muito minha responsabilidade e tive que me concentrar ainda mais para não gozar. Ela se cansou e pediu para comê-la de quatro, claro que obedeci na hora, isso ajudou também a relaxar um pouco, mas a visão daquela deusa na minha frente de quatro, com aquela bunda escultural e um cuzinho rosa piscando, já levou o tesão às nuvens novamente.

Tentando ganhar um pouco de tempo dei um beijo na bunda dela e passei a língua no seu cuzinho, ela gemeu e pediu mais. Obedeci e comecei um beijo grego que a fez gemer muito, e logo depois ela implorou para eu meter e meter bem forte, que ela gostava assim. Enfiei de uma vez e ela gemeu, dei um tapa na bunda dela, daqueles que só faz barulho mas não machuca, ela deu outro gemido e pediu outro tapa e para meter mais forte. Ela pedia mais, mais, mais e quando dei um tapa daqueles que ficam os dedos marcados na bunda, ela deu um suspiro mais forte, travou o cú e encheu o lençol de porra, ela gozou muito. Eu já não conseguia segurar mais e com a travada de cú que tomei não deu outra, gozei muito também, enchendo a camisinha de porra.

Ela se deitou e pediu para eu continuar encaixado nela, deitando por cima dela. Ficamos assim e acabamos pegando no sono, estávamos exaustos. Durante a noite acordei para tomar uma água, a luz do quarto ainda estava acesa e pude ver como o corpo dela era perfeito. A marquinha do biquini deixa aquele corpo ainda mais sensual, uma imagem para guardar na memória para sempre. Apaguei a luz, fui até a cozinha, tomei água e levei um copo para ela, estava muito calor e imaginei que ela poderia sentir sede. Como estava muito suado e melecado resolvi tomar um banho antes de voltar para cama. Estava me sentindo meio folgado, pois tive que abrir uns armários para procurar uma toalha, mas não iria sair de fininho durante a noite, queria mais daquela deusa.

Estava tomando banho quando ouço uma voz vinda da porta do banheiro:

- Também preciso de um banho, posso me juntar a você ?

- Claro, sinta-se em casa.

Ela deu risada e entrou no box, me abraçou e começamos a nos beijar. Na mesma hora já pude sentir seu pau ficando duro e encostar na minha perna. O meu também endureceu, mas como era um pouco mais alto que ela, encostou na barriga dela. Ela segurou meu pau e começou a fazer um carinho, retribuí e também comecei um carinho. Pronto, o banho que era para refrescar já tinha se transformado em mais uma pegação muito gostosa. Tudo estava muito gostoso e ela perguntou se poderia retribuir o carinho que fiz nela mais cedo. Sem saber qual carinho que ela estava se referindo, disse que sim. Então ela me pediu para virar de costas, apoiar a mão na parede e empinar um pouco a bunda, ai descobri qual carinho que ela iria retribuir. Perguntei se ela queria ir na cama mas ela disse que não, ali estava bom demais.

Fiz o que ela pediu e pude ver ela se ajoelhando atrás de mim. Ela foi beijando minha bunda, me deixando arrepiado sempre que sentia seus lábio. Ela também começou usar sua língua, aumentando ainda mais meu tesão, nessas horas meu pau já estava babando. Senti ela abrir minha bunda com as duas mãos e enfiar sua língua, me fazendo gemer de tesão. Fui relaxando e a língua dela ia cada vez entrando mais, uma sensação completamente diferente e deliciosa. Depois de algum tempo ela se levantou, perguntei o que tinha acontecido e ela disse que precisava pegar uma camisinha que eu já estava pronto. Realmente eu estava, mas encarar aquele cabeção me deixava um pouco preocupado, mas não tinha duvida que iria tentar, então resolvi arriscar e perguntei:

- Precisa mesmo de camisinha ? Eu queria sentir você sem nada para atrapalhar, você topa ?

- Eu adoro e estou bem tranquila, tenho exames recentes e sempre me cuido, e você ?

- Também me cuido bastante, mas a decisão é 100% sua, se você não quiser vamos com a camisinha, será ótimo também.

Ela voltou, pegou um frasco de condicionador, jogou um pouco no meu cú, encostou em mim e começou beijar minhas costas, mas já pude sentir seu dedo me penetrando.

- Vou te preparar pois não tem como mentir, para passar a cabecinha pode doer um pouco, mas garanto que valerá a pena.

- Cabecinha ? Pode chamar de qualquer coisa, menos de cabecinha. Só peço para você ter calma e paciência, nunca encarei nada tão grosso (era mentira, mas ela não precisava saber).

Ela jogou mais um pouco de condicionador e colocou dois dedos, estava louco de tesão, tinha medo de gozar só com os dedos dela. Ela disse que já estava pronto, então jogou condicionador no seu pau e encostou no meu cuzinho, começando a pincelar, aumentando ainda mais o meu tesão. Então ela me segurou pela cintura e senti a cabeça encaixar no meu cuzinho já faminto, ela me deu um beijo nas costas e forçou um pouco. Imaginei que seria doído mas entrou de boa, realmente meu tesão estava enorme e a preparação dela foi perfeita.

Permanecemos um pouco parados, apesar de não ter sofrido ainda precisava me acostumar com o calibre dela. O tempo todo ela foi muito carinhosa, sempre me dando beijos e lambendo minhas costas, passando com carinho a mão na minha bunda, mas sabia que ela queria começar a me comer logo, então avisei que estava pronto e novamente ela segurou na minha cintura e dessa vez enviou tudo de vez, vi estrelas. Claro que gemi de dor, mas também de tesão e aos poucos ela foi aumentando a velocidade, estava muito bom.

Meu pau duro que nem uma pedra e babando demais, tinha certeza que se tocasse nele gozaria na hora e não queria nem pensar nisso. Ela me abraçou, sentir os peitos dela tocando minhas costas foi mais gostoso ainda e ela ia aumentando a velocidade, gemendo e me fazendo gemer. Tirou a mão da minha cintura, colocou nos meus ombros, me puxava para baixo, como se fosse possível entrar mais, mas tudo já estava dentro. O barulho do corpo dela batendo no meu e nossos gemidos iam aumentando o volume, foi me dando um calor, uma sensação diferente, algo que nunca tinha sentido, de repente, meu corpo todo estremeceu e comecei a gozar, mesmo já tendo gozado pouco tempo antes, estava gozando muito, sem me tocar, algo que nunca tinha acontecido e que sempre sonhei. Ela parou um pouco, deixando eu saborear aquela sensação e assim que relaxei, voltou a me comer, mas não demorou muito e senti seu pau inchar e ela soltar um gemido, enchendo meu cu de porra. Imagino que tenha gozado tanto ou mais que eu, pois não parava.

- Nossa, que cuzinho guloso você tem, que delicia.

- Caramba, e que pau maravilhoso você tem, me fez gozar sem me tocar, acho que nunca gozei tanto na minha vida.

- Eu gozei também, pensei que não gozaria muito pois foi a 4a da noite, mas gozei muito, você é muito gostoso.

Essa conversa ocorreu e seu pau ainda estava duro dentro do meu cu, percebi que não amolecia, mas mesmo assim estava muito bom, só que naquela posição não tinha muito o que fazer e também não fazia questão. Acho que ela também estava nesse impasse, pois ela fazia carinho nas minhas costas, me segurava pela cintura, mas não fazia menção de tirar.

- Está tão gostoso assim, tanto que ele não quer ficar mole, o que eu faço ?

- Faz o que você quiser, eu também estou gostando de como estamos.

Pensei que ela iria começar a me comer novamente, mas ela tirou o pau dela, me deixando um vazio enorme, dava para sentir a porra dela escorrendo pela minha perna.

- Quero continuar sim, mas na cama, quero bastante conforto para continuar nosso namoro.

Tomamos um banho, depois me limpei, nos enxugamos, tomamos uma água e fomos para cama. O dia já estava amanhecendo mas não fez diferença, estava só começando um dos melhores fins de semana da minha vida. Transamos muito, não imaginava que conseguiria gozar tanto e fizemos tudo que quisemos. Não saímos da casa dela para nada, pedimos comida e bebida para entrega e curtimos muito. Foi só um fim de semana, mas foi mágico, único e inesquecível, acho que ambos sabíamos que não se repetiria, por isso nos entregamos de corpo e alma. Ficou a amizade, o carinho, estive em seu casamento (o noivo não gostou muito, mas problema dele), sempre trocamos mensagens (secretas pois estou casado também), mas não falamos de nada do que aconteceu naquele fim de semana, mas tenho certeza que, assim como eu, ela lembra de todos os detalhes.