Quinta a noite estava em casa arrumando minha mala quando o Paulo me liga. Contou que o carro dele tinha dado problema, que levou no mecânico mas não iria ficar pronto, se eu poderia dar uma carona para ele e a namorada dele. Disse que não tinha problema mas não tinha certeza que ficaria até a quarta-feira, poderia voltar antes para pegar o último baile no clube da cidade. Ele disse que não tinha problema, mas tinha outro favor para pedir, teria que pegar a namorada dele que morava perto da minha casa. Não tinha problema algum, até perguntei pelo nome dela para ver se conhecia mas a princípio não me lembrei de nenhuma Sandra na vizinhança.
Na sexta pela manhã fui no endereço que o Paulo tinha me passado e a Sandra já estava esperando em frente da casa. Reconheci a casa e lembrei que um amigo meu de escola tinha morado lá e fazia tempo que não o via. Sandra estava muito gostosa, uma minissaia e um camiseta com um belo decote, o Paulo, que nunca tinha namorado, tinha acertado na escolha. Nos apresentamos, ajudei com a mala dela e reparei que ela deu uma risadinha quando abri a porta do carro para ela entrar. No caminho até a casa do Paulo comentei que tinha um amigo meu de escola que morou na mesma casa que ela morava, se fazia tempo que ela morava no bairro, etc., aquela conversa mole de quem não se conhece. Ela disse que tinha conhecido o Sérgio mas fazia tempo que não tinha notícias dele. Como ela disse que tinha estudado na mesma escola que eu, comecei a perguntar quais professores que tinham dado aula para ela, que turma era a dela e percebi que ela se esquivava das perguntas, dizia que não lembrava muito, que o tempo de escola não tinha sido bom e não fazia muita questão de lembrar. Entendi o recado e já ia mudar de assunto quando passamos em frente à escola e apontei para uma janela e comentei:
- Essa era a classe que estudei na 8a série, foi minha melhor turma e a última antes de mudar de escola.
A Sandra que estava olhando para a escola simplesmente falou:
- É mesmo XXXXX (disse meu apelido de escola que não escutava fazia tempo), aquele ano foi inesquecível.
Olhei para ela não entendendo direito, ela percebeu que tinha falado o que não devia (ou que não queria) e começou a dar risada.
- Que saco, queria ver se você descobriria sozinho.
Eu sem entender nada perguntei:
- Estou boiando, não tinha nenhuma Sandra na nossa sala e com certeza eu me lembraria de você.
Ela se virou, tirou o óculos de sol e pediu para olhar bem para ela. Quase tive um treco, a Sandra era o Sérgio !!!
- Caramba, não acredito !!!
E ai comecei fazer aquele monte de pergunta idiota, faz tempo, sempre soube, o que sua família achou, etc.. Ela respondeu tudo numa boa, disse que se descobriu no meio do colegial mas tinha medo, então quando foi fazer faculdade em outro estado ficou mais fácil começar a se transformar. Disse que a família ficou meio assustada, mas aceitaram numa boa e sempre a apoiaram, ai ela me perguntou:
- E para você, tudo bem ?
- Bem, você é a primeira trans que conheço que e sei como era antes de se transformar, de resto, estou de boa.
- Como assim, você já saiu com uma ? Como foi ? Quero saber de tudo !!
Como estávamos chegando na casa do Paulo disse que conversaríamos depois, mas antes perguntei se o Paulo já sabia e ela disse que sim, mas que depois me contava mais. O Paulo chegou e contei que já conhecia a Sandra, parece que ele ficou mais aliviado mas não disse nada, apenas disse que iria no banco de trás pois tinha que estudar para uma prova de inglês. Nem preciso dizer que ele colocou o fone de ouvido e começou a dormir e roncar logo depois. Isso foi bom pois a Sandra e eu fomos conversando o tempo inteiro, foi uma viagem bem agradável.
Chegamos na chácara e a Renata e o namorado já estavam lá, descarregamos as coisas do carro e já começamos o churrasco. Durante a tarde o resto da turma chegou e estava bem gostoso o clima, mas tinha gente achando que a Sandra era minha namorada e não do Paulo, pois ficamos o tempo todo conversando e nos divertindo. O Paulo ficou numa boa, mas num momento que o clima deu uma acalmada ele chamou a Sandra e a apresentou como namorada e contou para todos que ela era uma trans. A primeira reação do pessoal foi de espanto, mas a trataram super bem e, principalmente as mulheres, fizeram as mesmas perguntas que todos fazem, foi uma surpresa boa para todos.
Começamos a jogar truco e conversar, mas pouco a pouco o pessoal resolveu dormir, pois churrasco, cerveja, piscina e sol o tempo todo cansa. Eu já tinha ido na chácara e sabia que tinha uma cachoeira perto e preferi ir até lá para recarregar as baterias, quando estava saindo Sandra perguntou se podia ir junto, pois não conseguia dormir com o ronco do Sérgio. Fomos conversando pelo caminho e então ela me pediu para contar sobre minhas aventuras com outras garotas trans e contei para ela sobre a minha vizinha e a festinha na casa dela. Ela prestava atenção e dava para perceber que estava ficando excitada. Chegamos na cachoeira e não tinha mais ninguém, coloquei minha camiseta e o tênis embaixo de uma árvore e entrei na água para refrescar. Sandra estava de costas para mim, já estava só de biquíni mas deu para perceber que estava se "ajeitando", então disse para ela:
- Está difícil guardar alguma coisa aí ?
Ela se virou e dava para notar o volume.
- Estou tentando mas está difícil.
Era um belo volume, mas disse para ela não se preocupar que a água estava bem gelada e ajudaria a acalmá-la. Ela veio correndo e entrou na água, mas ela se preocupou tanto com a parte de baixo que não prendeu muito bem a parte de cima, quando saiu da água um dos peitos dela estava para fora. É claro que fiquei olhando e quando ela percebeu, ficou sem graça tentando se arrumar, me ofereci para ajudar e fiquei atrás dela para dar o laço no biquíni. Quando toquei nas costas dela percebi que ela ficou arrepiada e perguntei se a água estava tão gelada assim.
- Não estou arrepiada de frio, estou por outra coisa.
Assim que terminei de amarrar ela mergulhou e ficou novamente de costas, dava para perceber que estava tentando esconder o volume novamente, a água fria não teve o efeito que esperava. Perguntei o motivo dela querer tanto esconder se não tinha ninguém ali e eu não via problema algum naquilo, pelo contrário achava bem sexy. Ela relaxou, veio mais para perto e continuamos conversando, nadando, mergulhando, enfim relaxando. Na hora de irmos embora ela disse que precisava se arrumar e como sempre tiver curiosidade para saber como as mulheres trans conseguem esconder tão bem seus "brinquedinhos", pedi para ela me mostrar como fazia. Ela começou a se arrumar e então perguntei o que o Paulo curtia com ela e ela disse que curtia tudo, mas pelo visto a conversa deixou ela novamente "animada" e ela reclamou:
- Vamos ter que esperar um pouquinho para irmos embora.
Ela soltou a mão e um lindo pinto completamente duro apareceu.
Já tinha visto o Sérgio pelado no vestiário da escola depois das aulas de educação física, mas a imagem daquela mulher com aquele pinto duro era muito excitante e eu comecei a ficar de pinto duro também. Ela percebeu e disse:
- Quer me ajudar e eu te ajudo depois ?
Claro que aceitei sua proposta, mas como já estava ficando tarde sugeri nos ajudarmos juntos e ela topou. Fiquei do lado dela, tirei meu pinto da sunga e começamos a nos masturbar. Como ela tinha levado um protetor solar foi o que ajudou como lubrificante. O tesão era muito grande e gozamos os dois muito rápido, nos limpamos, demos uma risada, nos vestimos e voltamos para a chácara.
(continua)
Que delícia de conto fiquei super excitado. Acho que vou ter que me masturbar. Merecidamente.
Adorei, mss vc deveria ter continuado.
puro tesão
Esperamos a continuação . Votado
Eu já teria caido de Boca e chupado ate Ela Gozar pra Ela conseguir guardar o brinquedo dela