- Nunca nem tinha pensado nisso, foi um baita surpresa quando ela veio se insinuar para mim e eu tentei escapar, mas chegou uma hora que não tive como, e você sabe, depois da primeira vez não tem como não obedecer quando ela chama.
- Eu também fiquei chocada, conheço eles faz muito tempo e ela sempre foi tranquila e na dela, nunca teve uma única fofoca sobre ela por aqui.
- O pessoal gosta de fofocar bastante né ?
Ela me olhou desconfiada e já perguntou:
- O que você escutou sobre mim desses linguarudos ?
- Eu ? Nada, foi só um comentário.
- Sei, mas pode falar pois sei que o povo daqui gosta de falar mesmo.
- Tá bom, mas não vai ficar brava com os meninos, eles só me contaram o que contaram para eles ok ?
- Vai, desembucha logo moleque.
- Ouvi de você sair com um coroa e com dar uns pegas com outra garota.
- E desde quanto isso é fofoca ? Isso foi verdade e não fiz escondido de ninguém, mas esse povo é maldoso demais, adoram se meter na vida dos outros. O coroa é um amigo da família que sempre sonhou em levar a filha num baile mas ela morreu muito jovem, como ele estava bem doente me convidou, como se fosse um último desejo dele. Fui, nos divertimos muito, ele agradeceu, me deixou na porta de casa e foi embora, sem maldade nenhuma.
- E os beijos na garota ...
Ela ficou meio sem graça, parecia que não queria tocar no assunto, mas respondeu:
- Estava de saco cheio de homem, tinha tomado um chifre e estava puta da vida, então saímos, bebemos, foi pintando um clima e nos beijamos mesmo. E vou te dizer, foi muito bom.
- Mas ficaram só nos beijos ?
- Mas que guri curioso !! Não, depois fomos para a casa dela e transamos muito, nunca ninguém tinha chupado minha buceta como ela me chupou, foi uma experiência ótima e não me arrependo de nada.
Ai aproveitei a deixa e fui dar uma de gostoso:
- Até hoje né ?
- Até hoje o que moleque ?
- Até hoje ninguém chupou também sua buceta, faltou você dizer isso.
Ela deu risada, ficou um pouco vermelha, mas não me deixou sem resposta:
- Olha, você me chupou muito gostoso e vai chupar mais gostoso ainda, mas igual a ela acho que vai ser difícil, viu ? Mas você está no caminho certo, não fique triste não.
Fiquei curioso sobre o que a moça tinha feito de diferente, mas quando ia perguntar ouvimos o carro chegando e corri para recolher o colchão e a roupa de cama do sol, torcendo para que ninguém tivesse visto da rua.
Meu primo estava todo inchado e nem falou nada, foi direto para o quarto. Minha tia pegou um copo de água e sentou na mesa da cozinha onde eu estava e perguntou para a Márcia se eu tinha me comportado direitinho enquanto ela estava fora. Sinceramente acho que ela fez na brincadeira, mas a Márcia ficou vermelha e eu devo ter ficado também, pois senti minhas bochechas ficarem quentes:
- Sim, se comportou sim, não aconteceu nada, só ficamos conversando.
Minha tia estranhou a reação da Márcia, deu uma risadinha e disse que só estava brincando, mas com certeza percebeu que a pergunta deixou nós dois desconcertados e com certeza depois um de nós, imaginava que eu, teria que explicar o que tinha acontecido. Ela foi tomar um banho e assim que saiu a Márcia me falou:
- Nossa, fiquei tão sem graça com a pergunta dela, será que ela percebeu alguma coisa, como ela descobriu ?
- Calma Márcia, ela não descobriu nada, ela fez uma brincadeira e nós nos entregamos, só não sei para quem ela irá perguntar depois.
- Não conta nada pela ela, ela vai me mandar embora, não quero isso não, eu preciso desse emprego.
- Relaxa, não tem motivo para minha tia fazer algo contra você e, qualquer coisa, ameaço contar para o meu tio se ela insistir.
Aparentemente ela se acalmou, mas alguma coisa ia acontecer, só não valia a pena me preocupar antes, tinha que deixar as coisas fluírem.
O procedimento do Fabinho no dentista não foi tão simples, ele voltou reclamando de dores e com febre, então minha tia sugeriu que eu dormisse no quarto do Leandro pois ela entraria no quarto a noite inteira para ver como o Fabinho estava e não queria me atrapalhar. Como no sábado iríamos para a cachaçaria conhecer, então acordaríamos todos juntos, então não tinha mais problema do Leonardo acordar antes.
Na hora de dormir ficamos conversando um pouco no quarto e o Leandro perguntou:
- E aê, você e meu irmão fuderam muito durante a semana ? Sei que vocês são dois safados e devem ter metido todos os dias. Até tentei pegar vocês no flagra uma noite mas vocês estavam dormindo.
- Por que está perguntando, ficou com ciúmes ?
- Não, que ciúmes o que, está me estranhando ? Só fiquei curioso.
- Tá bom acredito, mas não fudemos tanto assim, mas posso dizer que seu irmão está bem safadinho.
- Conta aí o que vocês fizeram, conta.
Percebi que ele já estava de pau duro e contei que o Fabinho tinha feito uma chupetinha e que tinha comido o cuzinho dele no chalé, não falei que tinha dado para ele.
- Quer dizer que o pegador gosta de chupar um pinto, tá fudido na minha mão.
Eu estava sentado no colchão e já estava de pau duro, então levantei, abaixei meu pijama e fiquei com o pinto apontado para ele:
- Mas fala a verdade, você tem saudade desse pinto não tem ? Lembro que da outra vez te fiz gozar muito com ele dentro do seu cú não foi ?
O Leandro ficou sem graça, disse que não era bem assim, que ele tinha me comido também, mas ele não tirava o olho do meu pinto.
- Está me devendo uma punheta desde aquele dia na piscina. Seu irmão já pagou com juros, quer pagar agora ?
- Não tô devendo nada não e não vou pagar punheta nem nada, vou dormir, até amanhã.
Ele disse isso apagou a luz mas, não sei se de propósito ou não, deitou virado para a parede e com a bunda virada para mim. Não pensei duas vezes, deitei na cama e já coloquei meu pinto na bunda dele por cima do pijama. Ele tentou escapar mas já segurei ele com um braço e passei minha perna por cima da dele:
- Calma, só uma encoxadinha, fala que você não estava com saudades ?
- Não tava não, me solta senão eu vou gritar.
- Vai grita ai, chama teu pai e fala que eu estava te encoxando, vai ficar pior para você do que para mim.
Ele não falou nada e comecei a me mexer, e cada vez mais ia socando o pijama na bunda dele. No começo ela ainda tentava travar a bunda mas aos poucos foi relaxando, estava curtindo também. A mão que estava segurando ele coloquei no pinto dele e estava durão, então provoquei:
- Tá gostando né, até está de pinto duro. Abaixa esse pijama que até bato uma para você enquanto te encoxo.
- Mas você não vai enfiar, vai ficar só assim né ?
- Vamos fazer o que os dois quiserem, nada vai ser forçado ok ?
- Tá bom, mas você precisa me soltar, assim não consigo tirar nada.
Soltei mas fiquei esperto, meu primo de bobo não tinha nada e lutava muito bem judô, se bobeasse ele poderia me imobilizar facilmente, mas ele não tentou nada, tirou o pijama e voltou a se encostar. Peguei um pouco de saliva, passei no meu pinto e comecei a encoxar ele de novo e ele aos poucos se soltou e começou a se soltar, rebolando um pouco.
- E minha punheta, estou esperando.
- Daqui a pouco, deixa eu me concentrar aqui que está ficando muito bom.
Ele não falou nada e ficamos nesse rala e rola mas, com o calor, começamos a suar e o suor deixou tudo mais lubrificado e numa dessas meu pinto encaixou no cuzinho dele. Na hora ele travou e eu não fiz nada também, fiquei parado esperando alguma reação dele. Passou um tempinho, ele relaxou a bunda e disse:
- Devagar e se doer você para tá bom ?
Aceitei e disse para ele avisar se doesse e voltei e me mexer, fazendo o possível para não desencaixar e aos poucos passou a cabecinha, então ele pediu para eu parar:
- Tá muito quente deitado aqui e agora estou com vontade, vamos no chão e ai você me come de quatro.
Porra, na hora aceitei o convite dele, então ele se levantou e deu para ver que o pinto dele estava todo babado, ele estava curtindo também. Se agachou, ficou de quatro, olhou para trás e deu sinal que podia começar. Encaixei novamente, fui forçando e ele resistiu mas depois relaxou e começou a forçar a bunda para trás, em pouco tempo tinha entrado tudo e estava comendo ele bem gostoso, ele deu até uma gemida alta, então peguei o pijama dele e mandei ele colocar na boca, ele obedeceu e deu para perceber que ele estava gemendo alto e o pijama estava abafando o barulho.
Gozamos praticamente juntos, ele gozou e travou o cuzinho, então assim que aperou meu pinto ficou impossível segurar o gozo e inundei a bunda dele de porra. Quando ele se levantou deu para ver a poça de porra no chão, ele tinha gozado muito também. Ele foi até o banheiro e voltou com um papel para limpar a porra. Ninguém falou nada, ele limpou a porra e foi para o banheiro, ligou o chuveiro mas não fechou a porta. Fui atrás e entrei no box sem falar nada e ele também não falou nada. Ele entrou embaixo da ducha e esticou os braços em direção à parede, ficando um pouco inclinado, com o pau meia bomba ainda encostei nele e ele não falou nada, apenas deu um suspiro. Peguei um shampoo, coloquei um pouco no meu pinto e comecei a pincelar a bunda dele e ele começou a rebolar. Quando meu pinto ficou duro novamente enfiei de uma vez e ele nem reclamou, apenas deu um suspiro e pediu para meter muito forte. Embaixo do chuveiro o barulho foi ficando alto e fiquei preocupado de alguém ouvir, ele percebeu e disse que o banheiro era o lugar mais longe dos quartos, que ninguém ouviria nada, então continuei metendo forte nele, mas como já tinha gozado algumas vezes durante o dia demorei um pouco mais para gozar. A água também atrapalha a lubrificação então coloquei mais um pouco de shampoo e aproveitei que minha mão estava lubrificada, fechei o chuveiro e comecei a bater uma punhetinha para ele. Não demorou muito e ele gozou, travando novamente o cuzinho e me ajudando a gozar também. Estava exausto, tomei um banho gelado para refrescar e fui dormir, literalmente desmaiei.
Na manhã seguinte novamente acordei sendo encoxado, mas dessa vez pelo Leandro e não pelo Fabinho como da outra vez.
- Você me deixou todo assado seu viado, nem consigo sentar direito. Acorda aí que daqui a pouco vamos para a cachaçaria.
- Tá reclamando mas gozou só levando pinto no cú né arrombado ?
- Mas se estava te devendo um punheta agora está me devendo um cuzinho viu ?
Ele se levantou, eu me levantei e não falei nada, tinha ainda uma semana na fazenda e muita coisa podia acontecer.
(continua)