A estrada para a chácara era de terra, uns 800 metros da estrada asfaltada e nessa estrada tinha um posto de gasolina, então perguntei se não seria melhor irmos buscar uns gelos no posto para garantir manter algumas coisas geladas. Ela concordou, pegamos carteira, a chave do carro dela, deixamos um bilhete para o pessoal e saímos, chegamos ensopados no carro.
Ela estava de camiseta clara e mesmo com o sutiã dava para ver os peitos dela, claro que fiquei olhando.
- Pode tirar o olho, aqui não tem nada para você não.
Depois do que tinha acontecido na cachoeira não esperava uma reação dessas, mas beleza, sem problema. Fui dirigindo com cuidado, a lama já estava se formando e não estava fácil de enxergar a estradinha, quando passamos em uma ponte em cima de um riacho um grande susto, a água já estava quase na altura da ponte. Perguntei se aquilo era normal, ela disse que sim mas que de vez em quanto a água tomava toda a ponte e era perigoso tentar passar. Tentei acelerar um pouco já preocupado com a volta, mas quando chegamos no posto o mesmo estava fechado pois também não tinha energia. Falei para o funcionário que só queria gelo, mas ele disse que não podia abrir, que a caixa registradora estava trancada e um monte de desculpas. Inventei que a luz tinha acabado e a comida na geladeira iria estragar com o calor, que tinha uma mulher grávida na chácara e crianças também e isso ajudou. Como a Renata ainda estava molhada e com a roupa transparente ela ficou no carro, mas ela escutou nossa conversa e se segurava para não rir, quando o rapaz entrou para pegar o gelo ela disse:
- Como você é cara de pau, nem fica com vergonha quando mente, já devia ter aprendido.
O rapaz voltou, paguei e coloquei os sacos de gelo no porta mala, dentro de um isopor que por sorte tinha ficado lá. Como minha mão estava gelada entrei no carro e pus a mão na coxa dela, é claro que ela levou um susto e ficou arrepiada, dei uma provocada:
- Isso é frio ou é outra coisa ?
- É frio mesmo !!
Ela estava bem agressiva comigo, então achei melhor não puxar mais conversa e voltar logo para chácara, a chuva estava mais forte ainda e tinha ficado preocupado com a ponte. Não adiantou muito, quando chegamos nem dava para ver a ponte e tentar passar era bem perigoso, mesmo a pé. Perguntei o que ela queria fazer e mais uma paulada em mim:
- Queria te encher de porrada, seu falso, mentiroso, canalha !!
E começou a me dar uns tapas. Eu segurei as mãos dela e perguntei o que tinha acontecido, pensei que poderia ser por causa da menina do bloquinho mas não era para tanto.
- Pode me explicar de onde vem tanta raiva ? O que eu fiz para você ?
- Para mim nada, como sempre, mas foi uma puta sacanagem o que você fez com o Paulo.
Caramba, não estava entendendo nada. Na cachoeira, quando transamos com a Sandra, foi tudo numa boa. Voltamos conversando, a noite não teve nenhum problema, não entendia o que tinha mudado.
- Você transou com a Sandra na cachoeira, se teve sacanagem a culpa é sua também.
- Não estou falando da cachoeira, estou falando do sofá.
Essa me pegou de surpresa e fiquei sem o que falar.
- Estava sem sono a noite e fui para a varanda pensar em tudo que aconteceu a tarde. Foi um negócio muito louco, nunca imaginei que teria coragem de fazer o que fizemos. Estava lá, sossegada olhando as estrelas quando escuto um barulho da sala, tipo um tapa. Achei estranho pois estava um silêncio, imaginei que alguém estava brigando, mas quando olhei pela janela o que eu vejo, o senhor transando com a namorada do Paulo, e pior, deixando ela te comer.
- Renata, realmente em menti quando disse que não tinha acontecido nada, na sexta a tarde na cachoeira já trocamos uma punhetinha, a noite ela veio no sofá e transamos e ontem a noite repetimos a dose, realmente foi errado com o Paulo, ele confia em mim.
Isso aparentemente acalmou um pouco ela, mas percebi que ela estava tremendo de frio. Liguei o ar quente do carro e encontrei uma blusa dela no banco de trás. Ela tirou a camiseta molhada, jogou no banco de trás e colocou a blusa, aproveitei e tirei a minha também. Sugeri tirar o sutiã pois continuava molhado e, para minha surpresa, foi o que ela fez. A blusa era de botão e não fechava até em cima, então os peitos dela ficavam bem expostos e eu não desgrudava os olhos.
- Você é inacreditável. Depois de tudo isso ainda quer ficar olhando para os meus peitos ?
- Rê, numa boa, o que passou não tem como mudar. Se quiser que eu fale com o Paulo eu falo, se quiser que eu vá embora eu vou, numa boa, mas estamos aqui nós dois, sozinhos, presos no carro, você com esses peitos fabulosos e quer que eu olhe para o teto, esquece !!
- Não precisa falar para o Paulo nem ir embora, hoje é domingo ainda e está bem gostoso aqui, mas é que fiquei surpresa, juro que não esperava.
- O problema foi mentir para você ?
- Também, mas não acreditei quando vi a Sandra te comendo, nunca imaginei. E sabe o pior ? Fiquei com um tesão na hora, quase toquei uma siririca parada na janela vendo vocês transando.
- Vendo vocês duas ontem na cachoeira também foi foda, eu ficaria satisfeito em ficar olhando vocês duas, mas é claro que foi bem melhor quando vocês me convidaram para participar.
- Foi a primeira vez que você deu ?
- Não, eu já tinha transado com uma trans e com um mulher com strap-on (não contei minhas aventuras com meus primos e amigos, não precisava).
Contei para ela da minha vizinha, da amiga transa dela, da outra amiga e dava para perceber que ela estava com muito tesão.
- Caramba, se não fosse você me falando eu não iria acreditar. Que pena que as coisas não deram certo entre a gente, mas que bom que ainda somos amigos.
- Claro que sim, sua amizade é muito importante para mim, assim como sua discrição, isso é um segredo que ninguém sabe, só você.
Ela veio e me abraçou, um abraço gostoso, de amigos, mas os peitos dela saíram da blusa e ficaram encontados no meu e naturalmente o calor no carro foi aumentando. Começamos a nos beijar e passar a mão um no outro, o tesão era enorme, mas quando fiz o movimento para abaixar minha bermuda ela não deixou.
- Ainda estou muito puta com você, mas também estou com muito tesão, então você vai chupar minha bucetinha até eu cansar de gozar, só isso.
O vidro do carro já estava completamente embaçado, a chuva não dava trégua e a possibilidade de alguém passar por ali era mínima. Fomos para o banco de trás, tentei chupar os peitos dela mas ela não deixou, estava mais mandona ainda:
- É só a bucetinha, o seu negócio é me dar prazer e não ter prazer.
Levei na boa, como se chupar a buceta dela não fosse prazeiroso para mim. Ela estava ensopada e não era da chuva e gozou rapidinho, me dando uma senhora chave de pernas, mas não me deixou sair, segurou minha cabeça e ia controlando meus movimentos, num certo momento parecia que ela estava fazendo com minha cabeça o movimento de um chupetinha, para cima e para baixo, e era realmente o que ela queria:
- Isso, chupa meu pauzão, engasga com ele, vai meu escravo, vou fazer de você minha cadelinha.
Quase dei risada mas sabia que iria cortar completamente o clima e segui no ritmo dela. Depois de mais duas gozadas ela relaxou e achei que era hora de atacar. Tirei a bermuda e meu pau estava doendo de tão duro que estava, ela mandou eu parar mas disse que ir bater uma punheta senão meu saco ia explodir. Sentei no banco e comecei uma deliciosa punheta, mas não podia ir muito rápido pois estava com muito tesão e não queria gozar. Fiquei provocando ela, falando se ela não estava com vontade, que quando me chupou na cachoeira tinha gostado, etc., e dava para perceber que ela estava novamente excitada.
- É verdade, na cachoeira não fiz como eu gosto, deixa eu retribuir, vem aqui.
Já ia me posicionando quando ela disse:
- Não, já que é o fim de semana de coisas novas vou fazer uma coisa que sempre quis mas nunca tive coragem. Fica de quatro no banco.
- O que você quer fazer Renata, não estou entendendo.
- Não é para você entender é para você me obedecer, fica ai de quatro.
Obedeci, fiquei de quatro no banco e ela começou a mordiscar minha bunda, entendi que ela queria fazer um beijo grego. Deixei ela continuar, foi beijando, lambia um pouco, me deixando bastante ansioso. Nem lembrava que estavamos dentro de um carro numa estrada de terra, o tesão era enorme e quando imaginei que ela começaria ela me deu um tapa na bunda animal. Olhei para trás e ela estava rindo:
- É, foi isso mesmo que eu escutei da varanda.
Deu uma risada e cai de língua no meu cuzinho, tarada e insasiável. Não deu para sentir o quanto a língua dela entrou, mas entrou bastante e ela não parava, cada vez indo mais rápido. Como eu estava de quatro e o espaço não era tão grande, pegar no meu pau era praticamente impossível e eu precisava muito gozar e não conseguiria daquela forma. Disse para ela que precisava gozar, que já estava doendo, então ela mandou eu me virar mas ficar com as pernas abertas. Fiz, dentro do possível, e ia começar a bater uma punheta quando ela mandou eu parar:
- Não, eu vou fazer você gozar.
Gostei da proposta, ela cuspiu na mão e começou a me bater uma punheta, mas bem devagar, apertando bastante meu pinto. Chegou com a boca bem perto, pensei que iria chupar, mas só cuspiu mais um pouco e colocou as duas mãos, estava muito bom. As poucos ela desceu uma das mãos e começou a massagear minhas bolas, mas não demorou muito e começou a descer com um dedo para a região do perínio, já sabia onde ela queria chegar.
Olhei para ela e apenas falei:
- Faz devagar, não tenha pressa e cuidado principalmente com a sua unha.
Ela mudou completamente a feição, de tarada e dominadora estava concentrada e atenta.
- Você me ensina, não quero te machucar fazendo errado.
- Então, molha bastante o dedo e vai colocando aos poucos.
Ela foi obedecendo e fazendo exatamente como pedi. Disse para ela parar com a punheta, depois ela poderia continuar, e foi o que ela fez. Aos poucos fui sentido o dedo dela entrar e ela olhava para mim, como se estivesse pedindo autorização para continuar. Pouco depois ela já tinha colocado o dedo inteiro e perguntou o que tinha que fazer, então eu disse "Mexe !!". E ela começou lentamente, mas foi pegando o ritmo, então disse que agora ela podia voltar com a punheta. Gozei muito e ela também tocando uma siririca muito rápida.
Ficamos em silêncio nos recuperando, peguei a camiseta molhada que estava no chão, me limpei e joguei para ela que também se limpou. Voltamos para o banco da frente, desembaçamos o vidro e percebemos que a chuva tinha diminuído, dava para ver a ponte e era possível voltar para a chácara. Quando chegamos todos estavam preocupados, explicamos o que tinha acontecido e que demoramos pois o riacho tinha transbordado.
O namorado da Renata veio todo preocupado, abraçando ela e dizendo que pensou em ir atrás de nós mas a chuva estava muito forte. Ainda bem que o meninão não era muito corajoso, podia ter visto a namorada fazendo umas loucuras no carro. A luz não tinha voltado ainda mas a chuva tinha parado, até o sol queria aparecer para alegrar o domingo de Carnaval. Quando passei pela Sandra ela falou bem baixinho para mim:
- Tive que inventar um monte de desculpas para ninguém ir atrás pois tinha certeza que vocês estavam aprontando. Depois vai me contar tudinho tá bom ?
Dei uma risada, concordei com ela mas avisei:
- Ontem nos pegaram no flagra, pode se preparar que a mulher está com fogo nos olhos !!!
(continua)
Pqp. .to muito excitado.
Queria mto estar no seu lugar.