Meu primo bem dotado e insaciável !!!

Meus tios fizeram Bodas de Prata e resolveram comemorar com uma grande festa. Alugaram uma chácara com salão de festas, campo de futebol, piscina, quadra de esportes, etc. No sábado pela manhã, após uma cerimônia no salão de festas os homens e moleques como eu foram jogar futebol no campo. Apesar de ser um dia bastante agradável de Dezembro, tinha chovido na noite anterior e o campo estava um verdadeiro lamaçal, mas estava bastante divertido.

Depois de algum tempo vi chegando um primo meu que não via fazia algum tempo. O pai dele foi transferido para o interior e acabamos perdendo contato (naquela época era só por carta ou interurbano, que era caro demais). Sempre nos falávamos nos aniversários mas tinha que ser rápido. Ele entrou em um dos times, demos um oi rápido e quando acabou o jogo que nos cumprimentamos com mais tempo. Queríamos ir para a piscina mas um dos adultos já avisou que sem banho ninguém entrava na piscina, e realmente estávamos bem sujos, seria uma sacanagem pois a piscina ficaria marrom.

Como não tinha box para todos no banheiro, ficamos de boa conversando. Ele disse que se perderam no caminho e por isso que perderam a cerimônia, mas meus tios tinham ficado muito felizes com a presença deles e isso valia a pena. Disse também que gostei dele ter vindo, que não tinha certeza se conseguiriam, mas o pai dele fez questão de rever a família, pois tinha novidades para contar. Ele adiantou que nem adiantava eu perguntar o que era que só o pai dele iria contar, mas não naquele dia, para não estragar a comemoração dos nossos tios.

Vagou um box e eu fui tomar banho, estava ensaboando quando começou um monte de piadas no banheiro:

- Caramba, você está morando em Itu ?

- O tripé, o que você anda fazendo lá no interior ?

- Deixa eu sair logo daqui, tem cobra por ai.

Quando tirei o sabão dos olhos percebi que eles estavam falando do meu primo, o Leonardo, e quando olhei entendi o motivo: o pinto dele, mesmo mole, era muito grande, maior até que dos adultos que estavam ali. Ele ficou meio sem graça com as piadas, virou para a parede e começou a tomar banho. Tentei evitar, mas era impossível não espiar de vez em quando e conferir se tudo aquilo era dele mesmo. Terminei o banho, vesti uma bermuda e fiquei esperando o Léo para irmos juntos para a piscina, mas ele estava com cara de chateado.

- Ficou triste com as piadas do pessoal ?

- Não fiquei triste, estou acostumado, mas é que toda hora cansa, mas daqui a pouco passa.

Fomos para piscina, nadamos um pouco e ficamos conversando, colocando a conversa em dia. Escola, família, viagens, férias, etc., até que chegou o assunto namoro/sexo.

- Na boa, mas você deve ser famoso na sua cidade com um instrumento desses, não é ?

- Então, cidade pequena todo mundo fala, acham que eu como todo mundo, mas sinceramente não é bem assim. A menina que eu gosto é de uma família super-religiosa e o pai dela joga futebol no clube com a gente, um dia ele me viu pelado e mandou eu ficar longe da filha dele.

Dei risada da situação, ele depois de um tempo riu também, imaginando a reação dele como pai se tivesse um genro que nem ele.

- Mas dá para pegar umas meninas não dá ?

- Já peguei, mas elas que vieram para cima, queriam comprovar se era tudo verdade mesmo, então me senti meio como objeto, mas judiei das duas, saíram descadeiradas.

Ele continuou contando dos apuros que passou por ficar de pau duro em lugares ou momentos indevidos, como formatura, igreja, festinha de criança, e que para disfarçar era um sufôco. Quando já estávamos ficando sem assunto e a maioria do pessoal já tinha ido almoçar, ele olhou para o lado e me disse:

- Se te contar uma coisa jura que não conta para ninguém ?

- Claro, pode confiar em mim.

- Então, um tempo atrás um vizinho meu, meu melhor amigo por lá, me chamou para fazer um troca-troca. A gente sempre tinha batido punheta junto, mas só isso, mas vi que ele ficava olhando meu pau toda vez. Topei, pois achei que só iria comer ele, mas ele disse que seria ele primeiro, pois tinha medo de eu arregaçar ele e ele não conseguir depois. Achei justo e dei para ele e achei bem gostoso. Claro que depois comi ele também e ele gostou também, disse que tinha sido a primeira vez dele e que tinha valido a pena. Depois fizemos mais duas vezes e não achei nada demais ele me comer.

Achei muito legal ele se abrir daquele jeito comigo, então confessei para ele também que já tinha feito troca-troca também e que, apesar de gostar mais de comer, também não tinha achado ruim dar. Ele ficou mais tranquilo, mas percebi que ele tinha ficado de pau duro e realmente, esconder aquilo não era nada simples. Eu também tinha ficado, mas o meu era mais fácil de esconder, mas fiquei esperando ele se "acalmar" e fomos juntos para o quiosque. Nossos pais se davam muito bem, na verdade o pai dele era primo do meu pai, mas sempre tratei ele como tio e ele da mesma forma, e estavam numa conversa super animada. Depois de abraços e beijos de todos, meu pai olhou para o pai dele e falou:

- Você conta ou eu conto ?

Olhei para o Léo que também estranhou, afinal nenhum segredo seria revelado ali e ficamos esperando.

- Seu pai convidou a gente para passar o Ano Novo na praia e nós aceitamos. Vamos bagunçar muito por lá.

Ficamos muito felizes com a notícia, fazia tempo que eles combinavam uma viagem para a casa de praia mas nunca dava certo, enfir iria acontecer. Eles ficaram mais alguns dias na cidade depois da festa mas não nos encontramos mais, só depois do Natal, já na casa de praia que voltamos a nos encontrar.

Eles iam ficar uns 10 dias com a gente, então minha irmã foi para o meu quarto, eles ficaram no quarto da minha irmã (Léo era filho único). Meus pais insistiram para minha irmã ficar com eles, ai o Léo dormiria comigo e eles poderiam ficar sozinhos, mas eles não aceitaram e ficamos assim mesmo, mas tanto o Léo como eu ficamos meio decepcionados com esse arranjo.

Tinha uma turma bem legal na praia e o Léo se enturmou rapidamente, fazíamos praticamente tudo juntos, nossa amizada ficou mais forte ainda. Praia, mulherada de biquini o tempo inteiro, nós naquela idade que até catálogo de lingerie dava tesão, mas com a casa cheia, punheta no banho estava fora de cogitação, então estávamos com o tesão a milhão.

Numa sexta-feira, dois dias antes deles irem embora, chegamos para almoçar e eles avisaram que iriam visitar um tio nosso que tinha casa ali perto e perguntaram, sem muita vontade, se nós queríamos ir. Se nós fossemos teríamos que ir em 2 carros, caso contrário iriam em um só, bem mais prático para eles. Avisamos que ficaríamos pois não tinha ninguém da nossa idade por lá e o pessoal tinha combinado um jogo contra na praia a tarde. Eles saíram depois do almoço e avisaram que voltariam a noite, que não tinha hora pois quando começavam a jogar baralho se empolgavam. Pela primeira vez ficaríamos sozinhos em casa e com tempo, mas como tinha o jogo na praia seguimos nossa rotina, mas a sorte estava do nosso lado ...

Caiu um temporal daqueles que não dá para ficar na rua. Vento forte, trovões, relâmpagos, árvore quase caindo, negócio feio mesmo. Fomos recolher algumas coisas perto da churrasqueira e roupas que estavam no varal, quando entramos em casa estávamos ensopados. Avisei que ia tomar um banho e ele falou que ia também, então fui para o banheiro de fora e ele usou o de dentro, e o tempo inteiro fiquei imaginando como iria chegar e propor algo, nem que fosse só uma punhetinha conjunta. Por isso mesmo nem bati uma no banho, podia esperar mais um pouco.

Quando sai do banheiro vi que o Léo não estava mais no banheiro e quando passei pelo quarto dele vi que ele não estava lá também, achei estranho mas quando cheguei no meu quarto ele estava deitado na minha cama, completamente pelado. Pronto, a parte da sedução já tinha sido resolvida, então perguntei para ele:

- Está acordado ?

Ele não respondeu nada, apenas usou as mãos para abrir a bunda e me mostrar aquele cuzinho rosinha. Joguei minha toalha no chão e já deitei em cima dele, primeiro só pincelando meu pinto na bunda para relaxar.

- Levanta um pouco, deixa ver seu pinto.

Levantei e fiquei de pé do lado da cama.

- Caramba, do meu vizinho é bem menor que o seu, vai com calma ai.

Voltei a deitar em cima dele e como meu pau já estava bem babão, fui pincelando o cuzinho dele até ficar bem lubrificado. Ajudei com um pouco de saliva, encaixei a cabecinha e fui colocando aos poucos. Ele dava umas travadas na bunda mas logo relaxava, empinando mais e facilitando tudo. Depois que passou a cabeça fiquei um pouco parado para ele se acostumar e quando ele deu uma rebolada entendi que era para continuar. Entrou tudo e comecei um vai e vem bem gostoso. Mesmo com a chuva continuava muito quente e estávamos suando em bicas, o barulho da minha pélvis batendo na bunda dele estava cada vez mais alto. Antes de eu gozar ele pediu para eu parar, perguntei se tinha machucado e ele disse que não, que só queria outra posição. Pediu para eu me deitar na cama que ele viria por cima, que sempre teve vontade de fazer assim.

Quando ele se virou, vi pela primeira vez o pinto dele duro e era maior que eu imaginava, com certeza tinha mais de 23cm e era mais grosso que o meu.
Ele se encaixou em cima de mim e foi deixando meu pinto entrar aos poucos, quando entrou tudo começou a cavalgar e aquele pinto enorme começou a bater na minha barriga. Não conseguia tirar os olhos do pinto dele e estiquei a mão para segurar. Ele olhou e fez sinal que tudo bem, então comecei a bater uma punheta para ele enquanto ele quicava em cima de mim, cada vez mais rápido. Nem preciso falar que gozamos logo, achei até que conseguimos nos segurar um pouco. Eu enchi o cuzinho dele de porra e ele encheu minha barriga e peito de porra, chegou até o pescoço e por pouco não chegou no queixo. Ele ficou um pouco parado me olhando, os dois recuperando o fôlego, o negócio tinha sido intenso.

- Primeira gozada do ano, estava precisando para relaxar !!

- Nem me fala, estava saindo porra pelo ladrão.

- Percebi, meu cú está cheio de porra, vamos tomar um banho.

Ele se levantou e me ajudou a levantar, foi na minha frente, entrou no box e começou a se lavar, mas percebi que o pau dele continuava duro, não tinha amolecido nada.

- Esse troço não amolece nem depois de gozar ?

- Demora um pouco, mas com o tesão que estou hoje pode ser que demore.

Ele terminou o banho e eu comecei a me lavar e acabei ficando de costas para ele, mas na inocência, sem intenção alguma. Assim que fechei a torneira ele me abraçou por trás, colocando o pinto no meio da minha bunda.

- Porra primo, tô com maior tesão e essa sua bunda é muito gostosa, vamos brincar mais um pouco ?

- Caramba Léo, seu pinto é muito grande, tô morrendo de medo, serve uma punheta ?

- Eu faço devagar, que nem você fez comigo, deixa vai ?

Ele ia falando e ia se esfregando em mim, sentir aquela tora roçando minha bunda era muito bom, mas ainda estava resistindo. Sem perceber meu pau já estava duro novamente, ele percebeu e disse:

- Tesão você já está, só tá faltando um pouco de coragem.

Ele disse isso e foi me empurrando contra a parede, ficava se mexendo e falando para eu relaxar, que ia ser bom, que iria tomar cuidado. Pedi para ele pegar um condicionador de cabelo para ajudar, que não dava para ser a "seco". Ele passou no pinto dele, passou um pouco no dedo dele e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, que já estava bem relaxado naquela hora.

- Olha que cú guloso, nem vai perceber quando meu pau entrar.

Ele tirou o dedo, encaixou a cabeça e começou a pincelar meu cuzinho e meu rego. Estava muito gostoso mas eu tinha ficado encostado na parede e meu pinto, duro que nem uma pedra, virado para baixo e estava machucando um pouco, então afastei um pouco para me arrumar, mas quando me afastei ele estava fazendo o movimento para frente e a cabeça entrou no meu cú. Travei na hora, não esperava por aquilo e não imaginava que podia ser tão grande. Meu cú parecia que estava queimando, que iria estourar, ele percebeu e ficou parado, mas também não tirou, deixou encaixado esperando minha reação. Também não falei nada e fiquei parado esperando para ver se me acostumaria com aquilo e aos poucos me acalmei e pedi para ele continuar, mas com calma. Ele segurou na minha cintura e colocou mais um pouco. Novo ardor, nova queimação, mas dessa vez menor que da primeira. Respirei fundo e fiz sinal para ele continuar. Ele forçou, entrou mais um pouco e dessa vez a única coisa que sentia é que estava sendo preenchido de uma forma que nunca tinha acontecido e que nem imaginava que poderia acontecer, e que estava muito bom. Ele viu que não teve mais reação da minha parte e foi fazendo o movimento de vai-e-vem segurando na minha cintura.

Eu torcia para começar ouvir o barulho dos nossos corpos se tocando mas nunca chegava, só sentia o pau dele ir entrando, entrando, entrando. Não sei quando tempo passou, mas pareceu uma eternidade até entrar tudo então ele começou a me comer num ritmo bem gostoso. Estava meio que entorpecido, fiquei encostado na parede, meu pau doia de tão duro que estava e parecia que o pinto dele ia chegar no meu umbigo. De repente aconteceu uma coisa que achei que seria impossível, o pau dele ficou maior e logo depois ele me abraçou e gozou muito no meu cú. Não sei se foi a mesma quantidade de porra que ele tinha gozado no meu peito, mas gozou muito. Ficamos parados um tempo, parecia que sempre saia mais porra do pinto dele, me sentia inundado, nunca tinha me sentido assim.

- Caramba primo, que coisa louca, foi a melhor transa da minha vida. Nem com as garotas eu curti tanto.

Pedi para ele desencostar um pouco que meu pinto ia "quebrar", então ele foi tirando o pinto dele do meu cú e quando saiu tudo senti literalmente um vazio dentro de mim. Coloquei a mão para sentir o tamanho do estrago e fiquei assustado, mas não estava tão dolorido como imaginava. Me virei de frente e quando olho ele está ajoelhado. Pensei que ele tinha ficado triste ou algo assim e perguntei se estava tudo bem.

- Estou ótimo, mas nunca chupei um pau e estou morrendo de vontade de chupar o seu, posso ?

Não disse nada, apenas coloquei a mão na cabeça dele e fui puxando em direção ao meu pau. Ele começou muito desesperado, dentes para todos os lados, então pedi para ele se acalmar e fazer com calma, curtir o momento, e ele entendeu o recado e começou uma chupeta bem gostosa. Avisei que ia gozar mas ele me abraçou as pernas dando a entender que não iria tirar da boca, então atendi seu desejo e enchi a boca dele de porra. Gozei muito, ele chegou a engasgar, mas fez questão de engolir tudo, disse que era salgado mas que tinha gostado.

Nos lavamos, meu cú ainda tinha porra saindo e quando saímos do box percebemos que já era noite, tinhamos perdido completamente a noção de tempo. Assim que saímos do banheiro o telefone tocou, ele atendeu e eu fiquei ao lado. Ele não falava nada, só concordava:

- Entendi. Tá bom. Que pena. Não se preocupem. Aproveitem bastante. Beijo em todos.

Ele desligou o telefone, virou para mim todo sorridente e falou:

- Inundou tudo perto da casa do tio, as ruas são de areia e não tem como o carro passar, disseram que vão ter que dormir lá, bom né ?

Eu concordei mas meio que assustado, ainda estava meio tonto com tudo que tinha acontecido e na minha cabeça tinha sido a primeira e única vez, não estava preparado para começar tudo de novo.

- Então, legal né, mas veja bem ...

- Porra primo, vamos nos divertir prá caramba, eles vão almoçar lá e só devem voltar no fim da tarde.

Nesse momento de um puta trovão, daqueles que os copos se mexem e a luz da casa acabou. Não tínhamos para onde ir, tudo ficou no escuro, pelo visto a diversão seria dentro de casa mesmo.

Estava com muita fome, pegamos umas velas e preparamos uns lanches, mas sem falarmos muita coisa. Até que o Léo quebrou o gelo:

- Caramba primo, parece que você não gostou, está com um puta cara estranha. Fiz alguma coisa errada ? A chupeta que foi ruim ?

- Léo, relaxa, foi tudo ótimo, mas nunca tinha dado para alguém com um pau maior que o meu e hoje dei para o maior pau que já vi na vida, estou tentando entender como isso aconteceu.

- Mas você gostou mesmo ?

- Gostei Léo, seu cuzinho é uma delícia e sua chupeta foi boa demais. E você me comeu muito gostoso também.

- Que legal primo, eu tava com medo de te machucar e me segurei para colocar devagar. Estava com muito tesão e muita vontade de enfiar tudo de uma vez, sua bunda é muito gostosa.

Terminamos de comer e ficamos na mesa conversando, ainda sob muita chuva e sem luz na casa. Do nada ele perguntou se já tinha comido alguém naquela casa e contei algumas aventuras que tinham acontecido ali. Ele escutava tudo com muita atenção e dava para perceber que ele já estava de pau duro, não parava de se mexer. Ele perguntou se eu já tinha dado para alguém, mas fiquei pensando, já tinha feito muita sacanagem lá, bati algumas punhetinhas, tinha sido encoxado, mas nunca tinha dado, então falei para ele que ele tinha sido o primeiro.

- Que legal, mas quero ser o segundo também, vamos ?

- Caramba Léo, de onde vem tanto fogo ?

- Sei lá primo, só sei que foi bom, quero aproveitar muito pois não sei quando teremos outra chance. Meu pai vai contar só no domingo, mas não consigo mais segurar. Ele foi transferido para a Alemanha, vamos embora depois do Carnaval.

- Porra Léo, que legal, puta experiência vocês vão ter, fico feliz por vocês.

- Também acho que vai ser legal mas estou com um puta medo, não falo nem português direito e vou ter que aprender Alemão e Inglês, sei lá o que vai acontecer.

Nesse momento a luz voltou, ele levantou e disse:

- Você sabe onde estou indo e como vou estar, se quiser é só ir para lá.

Foi andando e já tirando a bermuda. Claro que fui atrás dele e começamos tudo de novo. Novamente comi o Léo, ele me comeu, me chupou, escolheu várias posições para me dar, de quatro, frango assado, mas dei para ele com ele deitado em cima de mim e de novo no banheiro de pé, encostado na parede. Simplesmente não dormimos, ficamos a noite inteira transando, só parávamos para tomar alguma coisa e comer. O colchão da minha cama estava ensopado, tínhamos que torcer para fazer sol no outro dia para secar.

Fomos para a praia e nossos amigos notaram que estávamos abatidos, perguntaram se estava tudo bem. Inventamos que comemos uma salada de maionese que não caiu bem e passamos os dois a noite inteira no banheiro, eles devem ter acreditado e isso animou o Léo a dizer que não estava se sentindo bem e que queria ir para casa. Entendi o recado e falei que não estava bem também e que iria embora junto.

Chegamos em casa e transamos mais uma vez e como já tínhamos gozado muito essa vez foi bem demorado e tive até coragem de pedir para ele me comer de quatro, já estava acostumado com a ferramenta do Léo. Depois dessa transa tomamos um banho, almoçamos e fomos dormir, estávamos literamente destruídos. Nossos pais chegaram ao entardecer e foram nos acordar. Na janta contaram sobre a viagem e tive que fazer cara de surpresa.

Essa foi a última vez que transei com um homem. Depois transei com trans mas considero elas mulheres com algo a mais. O Léo e a família vivem até hoje na Europa, eles já vieram nos visitar, eu já visitei eles e absolutamente nada aconteceu. Num desses encontros perguntei para o Léo se ele ainda estava transando com homens e ele me disse que eu tinha sido o último, que adorava mulheres dominadoras e curtia algumas brincadeiras mais ousadas. Pelo visto nossos gostos são os mesmos.


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 25/07/2024

Delicia sentir um caralho grande grosso gostoso deslizando pra dentro do cuzinho arregaçando todas as pregas e fazendo delirar com as socadas até explodir num rio de porra

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lima9 Comentou em 15/12/2021

me sentia inundado, nunca tinha me sentido assim.... é uma sensação muito gostosa quando o macho goza muito dentro da gente

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Comentou em 02/05/2021

caralho, que tesão de conto! primão roludo é tudo de bom. votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil submissa1969
submissa1969

Nome do conto:
Meu primo bem dotado e insaciável !!!

Codigo do conto:
177593

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/04/2021

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