Mudou para a rua que morava o Fábio, da mesma idade e que estudava foi estudar na mesma escola que estudava. Fábio era filho único e tinha uma coisa na família dele que não era muito comum na época, o pai e a mãe dele trabalhavam fora. Estudávamos de manhã, na volta o Fábio almoçava na casa dele e podia ficar brincando na rua até a hora que a moça que trabalhava na casa dele fosse embora, por volta de 2h30 da tarde. Depois ele era obrigado a entrar e como obedecíamos nossos pais naquela época (na maioria das vezes) o Fábio obedecia.
Como tinham outros moleques na rua eu nunca entrei na casa do Fábio, ficava na rua brincando até minha mãe me chamar, mas um dia só o Fábio e eu estávamos na rua quando ele teve que entrar. Vendo que eu ia ficar sozinho ele disse para irmos brincar na casa dele, só precisava esperar a moça dobrar a esquina pois ela não podia ver. Dito e feito, assim que a moça virou a esquina entrei na casa do Fábio. Na rua sempre falávamos de sacanagem, sexo, etc., mas nada demais, evitava comentar o que eu fazia fora dali, achava que não era necessário, mas nesse dia o Fábio demonstrava bastante animação assim que entrei na casa dele.
- Vamos ver mulher pelada ?
- Claro, onde ?
Ele pegou uma sacolinha que estava escondendo atrás das costas e me entregou, nela um verdadeiro tesouro: várias revistas de sacanagem.
Sentei no sofá e comecei a olhar as revistas, babando a cada foto. Ele pegou mais algumas e começou a olhar também, só pediu para tomar cuidado pois eram do pai dele e não podíamos estragar. O pai dele sabia que ele pegava de vez em quando, então disse para não deixar a mãe dele saber e entregar como encontrou. Tomava o maior cuidado e nem precisa dizer que já tinha ficado de pau duro, olhei para o Fábio e dava para ver ele passando a mão por cima do shorts. Depois de alguns minutos ele disse:
- Porra, não tô aguentando, vamos bater uma punheta ?
Olhei para ele estranhando a proposta e ele corrigiu:
- Cada um bate sozinho, nada de sacanagem.
Concordamos, nos sentamos no chão, um longe de outro, abaixei o shorts e comecei uma punhetinha bem gostosa, apreciando a revista. Percebi que o Fábio também estava batendo, mas como ele segurava a revista com uma mão e batia punheta com a outra não conseguia ver o pinto dele. Uma hora ele soltou a revista, encostou no sofá e vi o pinto dele pela primeira vez, um pouco maior mas mais fino que o meu, mas percebi que ele tinha curiosidade para ver o meu pinto também. Terminamos nossa punhetinha, nos limpamos, guardamos as coisas e fui para minha casa, afinal estava chegando perto do horário da mãe dele chegar e não queríamos problemas.
Esse rotina se repetiu sempre que possível, ninguém mais participava, só nós dois, até que um dia ele jogou um verde:
- Pô, seria legal uma outra mão para bater uma punheta, só para ver se é diferente, não acha ?
- Se fosse uma mulher então, ai seria bom demais né ?
- Sei lá, não sei se mulher bate tão bem, homem deve ter mais experiência.
- Para dizer a verdade os dois são bons.
Ele ficou curioso e perguntou o que já tinha feito. Fiz um doce e não contei, disse que outro dia contaria, mas percebi que ele ficou curioso e excitado. No dia seguinte ele perguntou novamente se eu iria contar e dessa vez ele gozou só com minha história (acho que foi meu primeiro "Conto", só não foi escrito, foi falado). Eu não tinha gozado ainda e então ele perguntou:
- Se eu te bater uma punheta hoje depois você bate uma para mim ?
- Quem sabe, mas pode bater, sei que você está com vontade.
Ele cuspiu na mão, primeiro segurou meu pinto sem mexer, mas aos poucos começou a bater uma punhetinha para mim. Ele prestava bastante atenção, perguntava se estava fazendo certo, se estava bom. Eu pedi para ele falar menos e fazer mais, ele obedeceu na hora. Claro que não demorou e gozei muito, deixando a mão dele toda melecada. Ele olhou um pouco a porra, parecia que estava curioso, mas não fez nada, só pegou um pouco de papel e limpou a mão. Sentou do meu lado novamente e falou:
- Agora é sua vez.
O sacana já estava de pau duro novamente e queria que retribuísse a punhetinha.
- Tá louco, não vou bater para você. Eu não dei certeza, você que estava com vontade de bater para mim.
- Caramba, sacanagem, pensei que era meu amigo, vai me deixar na mão mesmo ?
- Cara, olha o horário, nem vem com graça agora, vamos arrumar as coisas para não dar merda.
Ele fez cara feia mas concordou, arrumamos tudo e fui embora, na saída disse:
- Não fica bravo, você curtiu bater para mim, depois bate uma pensando no meu pinto.
Ele me xingou e fui para minha casa, mas sabia que algum dia teria que "pagar minha dívida". No outro dia na escola, na hora do intervalo ficamos sozinhos e provoquei:
- E aê, bateu uma punheta pensando no meu pinto ontem ?
Ele ficou vermelho, tentou disfarçar, me xingou, disse que eu estava louco, mas não tinha como mentir, ele tinha pensado. Não falei mais nada pois chegaram outros moleques e mudamos de assunto. No resto da semana não consegui ir na casa dele mas não toquei mais no assunto, não queria estragar nossa amizade.
Na segunda-feira ele não foi na escola e depois de almoçar fui até a casa dele para saber se estava tudo bem. Esperei a moça que trabalhava na casa sair e perguntei sobre o Fábio. Ela disse que o Fábio tinha caído no clube e estava com o braço engessado . Perguntou se eu não queria entrar para fazer companhia, pois ele estava bem triste e poderia animá-lo. Disse que se não tivesse problema iria e ela abriu a porta para eu entrar.
O Fábio estava sentado no sofá com gesso no braço apoiado em uma tipóia. Perguntei o que tinha acontecido e ele disse que caiu jogando salão e iria ficar um bom tempo de molho. Na hora pensei que nossas sessões de punheta iriam acabar mas estava enganado.
- Vem comigo e me ajuda a pegar as revistas, minha mãe tem entrado comigo no banho para ajudar e não bato uma punheta desde a semana passada, estou na seca.
Pegamos as revistas e voltamos para a sala, mas já dava para perceber que não seria tão simples. Primeiro ele pediu para ajudar ele a abaixar o shorts pois ele não conseguia. Abaixei e dava para ver que ele já estava de pau duro, então ele pediu para tirar a cueca também, que não tinha como bater de cueca. Fui por trás e abaixei a cueca dele, aproveitei e dei um tapinha na bunda dele e falei que agora era com ele.
Ele sentou no sofá mas estava todo atrapalhado, não conseguia folhear a revista, deixou a revista cair algumas vezes, ele só xingava e tentava começar de novo, mas chegou uma hora que ele desistiu, apenas disse, "Um mês com essa merda no braço, meu saco vai estourar". Percebi que ele estava realmente chateado e disse que ajudaria. Ele me olhou meio desconfiado, mas disse para ele se sentar que iria retribuir a punheta do outro dia. Ele ficou todo feliz, então sentei ao seu lado e bati para ele, mas não deu tempo nem de aproveitar um pouco, ele gozou rápido e gozou muito, ele estava a perigo mesmo.
- Caramba, que gostoso, estava precisando, valeu mesmo !!! Mas ainda falta 1 mês para tirar o gesso ...
Dei risada para ele, ajudei ele a se arrumar e limpar a sujeira, já não estava no pique de bater uma punheta e fui para casa.
(continua)