Falei para o Leonardo sair que os pais deles poderiam aparecer, mas ele me falou que os pais precisaram ir para a cidade resolver um assunto e que pediram para ficarmos para irmos para a cachaçaria quando eles voltassem. Fiquei mais tranquilo, mas ele não saiu de cima de mim.
- Vamos aproveitar e brincar um pouco, eles devem demorar umas 2 horas para voltar.
Ele ficava me enconchando e percebi que ele já estava pelado, mas eu precisava ir ao banheiro, estava muito apertado. Quando levantei é claro que estava de pinto duro:
- Tava gostando né, tá até de pinto duro.
- Que nada, é vontade de mijar mesmo, sempre acordo assim.
- Tá bom, sei que isso é tesão, mas tudo bem, vai lá que te espero.
Aproveitei que já estava no banheiro e tomei um banho, logo cedo já estava quente o Leonardo deitado em cima de mim me deu mais calor ainda. Quando saí do banho ele estava deitado na cama ainda com o pau duro e reclamou:
- Porra, pensei que não ia mais sair, tava difícil manter o pinto duro, só ficou porque estou com muita vontade de comer sua bundinha. Vem senta aqui no meu colo, deixa eu te comer igual a primeira vez lá no galpão, lembra ?
Claro que eu lembrava e como tinha comido bastante meu primo na noite anterior acho que podia deixar ele ser o ativo dessa vez. Fiz o que ele sugeriu mas sentei rápido, deixando o pinto dele para baixo, sem que ele conseguisse colocar no meu cú e comecei a me mexer.
- Porra, que pintinho pequeno, não estou sentindo nada, diminuiu seu pinto desde aquela época ?
- Você sacaneou, levanta um pouco e você vai sentir me pinto te rasgando.
Lembrei que tinha visto no banheiro um creme, levantei e fui buscar o creme. Passei um pouco no meu cuzinho e pedi para ele passar no pinto dele e ir com calma, que fazia tempo que ninguém me comia (ele ainda não sabia do irmão dele). Ele obedeceu e fui sentando devagar, falei para ele não se mexer e esperar que eu avisaria. Como estava com bastante tesão entrou facinho e logo percebi que já estava sentado no colo do meu primo, naquela posição dali não passava. Ele começou a se mexer na cama, mas eu ia forçando meu corpo para baixo para atrapalhar, só na sacanagem mesmo, queria ver ele reclamar.
- Assim não está legal, não consigo me mexer e você não está ajudando. Porra, rebola um pouco ai, ontem você fez o que quis comigo.
- Mas você que pediu nessa posição, agora se vira, para mim está gostoso.
Ele reclamou e tentou se mexer, mas quanto mais ele tentava mais eu fazia força para baixo, quando de repente ouvimos um estralo da cama e eu meio que relaxei, foi o suficiente para ele conseguir se levantar e me levantar junto com ele, segurou meu braço e me deu um golpe, me fazendo cair de joelhos e ele ainda atrás de mim, raspando o pinto nas minhas costas:
- Resolveu fazer gracinha, agora vai ver o que é bom para tosse.
Ele me deitou no meu colchão, ainda segurando meu braço, enfiou o pinto, que entrou fácil pois já estava lubrificado, ficou em cima de mim e começou a me comer.
- Entendi que agora você que manda, mas vai com calma, se você me machucar depois te pego.
- Pode deixar, assim já está gostoso, mas vou ficar segurando seu braço para você não tentar nenhuma gracinha.
- Não precisa segurar, pode soltar que não vou tentar nada, apenas solta um pouco pois está machucando com seu peso em cima. Se quiser segurar do lado não tem problema.
- Então gosta de ser dominado, vou pegar umas cordas para te amarrar, quer ?
- Vai com calma, só falei que pode segurar meu braço, se eu não gostar você vai parar.
Fizemos como eu sugeri, fiquei com os dois braços para baixo e ele segurou pelo meu pulso enquanto me comia, a sensação de estar “indefeso” era diferente, mas muito gostosa. O ruim era que o meu colchão não era tão bom e começou a ficar desconfortável, então pedi para irmos para a cama. Conferimos se não tinha quebrado nada e vimos que foi só uma tira do estrado, nada que não podia ser arrumado depois, mas na cama ele me pediu para ficar de quatro. Como na noite anterior comi ele de quatro então aceitei o pedido dele.
Quando ele começou a me comer de quatro o Fabinho entrou no quarto:
- Que safados, estão se divertindo e eu lá na cozinha esperando vocês para tomar o café.
Fiquei meio sem graça, pois das outras vezes ele participou, nessa vez estava só como expectador e eu, por estar na posição passiva, me senti muito vulnerável. Ele chegou do lado da cama, colocou o pinto para fora e começou a bater uma punheta, eu olhei para trás e via um primo me comendo e o outro batendo punheta para o que via, então, não sei de onde, surgiu coragem e pedi para o Fabinho vir para mais perto:
- Você me chupa com tanto gosto que fiquei curioso para saber se é bom, posso ?
Ele tirou toda a roupa e ficou de pé ao lado da cama, quando tentei fazer a primeira chupetinha da minha vida. O fato de estar de lado não estava ajudando, então pedi para o Leonardo parar um pouco de me comer. O Fabinho sentou na cama de frente para mim, o Leonardo ficou de pé e voltou a me comer, mas eu olhava para o pinto do Fabinho na minha frente e não tinha coragem de fazer nada, então ele segurou na minha cabeça e foi me conduzindo ao pinto dele. Comecei a chupar, ele foi dando umas dicas para usar menos os dentes e aos poucos ele começou a gemer, estava gostando de ser chupado. Pela primeira vez me senti 100% passivo e dominado, nada forçado, eu queria aquela situação e estava gostando muito, tanto que meu pinto estava muito duro e babava uma enormidade, parecia que estava gozando.
Por falar em gozar, o Leonardo avisou que iria gozar, então tirou o pinto do meu cú e gozou muito nas minhas costas, outra coisa que nunca tinha sentido. Eu voltei a chupar o Fabinho mas ele perguntou se podia me comer também, então olhei para ele e ele entendeu o recado, se fosse violento iria parar. Pedi para ele pegar alguma coisa para me limpar pois a porra do Leonardo nas minhas costas estava estranho, o Fabinho pegou uma toalha e me limpou, mas já que era o dia de experimentar coisas novas, pedi para ele me comer de frango assado. O Leonardo tinha feito um bom estrago no meu cú então o Fabinho não teve dificuldade nenhuma em começar a me comer. Era legal ver a reação no rosto dele, nunca tinha visto, era sempre de costas e o fato de estar vendo que estava dando prazer para meu primo era diferente, pois sabia que para as mulheres eu conseguia dar prazer, para um homem foi a primeira vez que confirmei.
O Fabinho perguntou se podia me bater uma punheta e eu sabia que se ele tocasse no meu pinto eu iria gozar, mas ele disse que estava quase gozando então eu deixei. Gozamos quase juntos, minha barriga ficou melecada com porra minha e do Fabinho. O Leonardo saiu do banho e disse para nos apressarmos que meus tios estavam para chegar (nem percebi o tempo passar).
Tiramos as roupas de cama que estavam ensopadas e melecadas, colocamos os colchões para tomar sol, o fato de estar fazendo muito calor servia como desculpa. Meus tios demoraram ainda para chegar, então já tínhamos arrumado tudo e estávamos na varanda quando eles chegaram. Meu tio nem saiu do carro, minha tia saiu apenas para pegar alguma coisa no quarto, mas antes dela voltar para o carro ela passou na casa antiga e vimos que a Márcia estava lá. Não sabíamos que ela iria no sábado e ficamos imaginando se ela tinha visto alguma coisa.
Ela viu.
(continua)