Quando cheguei na casa da minha avó duas coisas me chamaram a atenção: o Fabinho não tinha mais nada de "inho" e minha tia estava bastante diferente, revelando uma sensualidade que nunca tinha percebido. Muitos abraços, beijos, muita conversa para colocar em dia e muita comida boa da minha avó, um autêntico almoço de domingo em família.
Na hora da sobremesa meu tio comentou que achava que não me encontraria, pois ele sabia que eu sempre ia para a casa da praia assim que acabavam as aulas no colégio, mas aquele ano foi diferente, pois meus pais emprestaram a casa para uma prima do meu pai e ele ficariam até o Natal, então ficaria em casa mesmo. Como já tinha reclamado sobre o assunto meus pais me olharam meio atravessado depois do meu comentário e minha mãe disse que era para eu me acostumar, pois no próximo ano teria vestibular e a moleza iria acabar. Eu sabia e por isso mesmo queria aproveitar minhas "últimas férias" o máximo possível.
Do nada, para surpresa de todos, inclusive do meu tio, minha tia perguntou se eu não queria passar uns dias na fazenda. Como eles iriam voltar para o Natal me trariam de volta. Eu não falei nada, só olhei para os meus pais, minha mãe disse que se não fosse dar trabalho que não teria problema e minha tia logo emendou:
- Trabalho algum, mudamos de casa e espaço que não falta.
Então ficou decidido que iria passar 2 semanas na fazenda com meus primos.
Na viagem meu tio contou que a fazenda tinha virado um condomínio e na negociação dele ele ganhou alguns terrenos, depois comprou mais alguns e conseguiu levantar uma grana boa e que estava fabricando cachaça artesanal, que dava muito trabalho, mas que estava gostando bastante, mas pelo visto minha tia não, pois com cara de poucos amigos disse:
- Fica até tarde todos os dias, fim de semana, feriado, não tem mais vida, para arrastar ele para o casamento foi um sacrifício.
No banco de trás meus primos se olharam e percebi que o clima não estava bom entre meus tios. A viagem foi bem cansativa, pegamos chuva e acidentes, chegamos depois das 23h00 na fazenda. A casa nova era ao lado da antiga, que ficou servindo mais como um depósito, então quando chegamos fui com meu tio lá buscar um colchão e ele mostrou que tinha transformado a sala da antiga casa numa sala de leitura (meu tio tinha muitos livros, uma coleção sensacional), e que de vez em quando ia para lá relaxar e que eu poderia pegar qualquer livro enquanto estivesse lá. Agradeci e perguntei se ele tinha tempo de ler, pois a tia tinha reclamado da falta de trabalho:
- Conhece sua tia, reclama de tudo, quanto mais tem mais quer. Está puxado, mas de vez em quando dá um tempo de vir aqui sim.
Pegamos o colchão e meu tio disse que iria dormir no quarto do Fabinho, pois o Leandro estava indo com ele na cachaçaria e acordava cedo. Disse que queria conhecer e combinamos que no fim de semana eu iria junto.
Cheguei no quarto e o Fabinho estava no banho, arrumei minha cama e quando ele saiu do banho comentei:
- Vou continuar te chamando de Fabinho, mesmo você sendo quase do meu tamanho ok ?
Ele deu risada e disse que já estava acostumado, contou que natação e musculação ajudaram e que estava curtindo ser mais forte e maior que o Leandro. Aproveitei o assunto e perguntei se tudo estava maior mesmo, então ele deu uma risada e abriu a toalha. Realmente tudo estava maior do que alguns anos atrás. Demos risada e fui tomar meu banho.
Quando acordei no outro dia o Fabinho já tinha levantado, então fui tomar café mas não encontrei ninguém, apenas a moça que trabalhava na casa que me avisou que o Fabinho teve que ir até a cidade e que minha tia estava na piscina. Enquanto tomava café puxei um pouco de conversa com a Márcia, e ela me contou que morava na fazenda com os pais antes de virar condomínio e ficaram meio desnorteados, mas como meu tio era amigo do pai dela ele chamou ele para trabalhar na cachaçaria e ela para ajudar minha tia e moravam numa vila próxima. Muito simpática e educada a Márcia, além de ser muito gostosa.
Agradeci a companhia e fui para a piscina, onde tive uma ótima surpresa. Minha tia estava com um maiô preto bem cavado e deu para perceber que o corpo dela estava muito bonito. Ela perguntou se tinha dormido bem, se o café estava bom, se tinha conhecido a Márcia, etc. Concordei com tudo mas ela completou:
- Não se engraça com a Márcia que seus primos quase já saíram no braço por causa dela.
Disse que ela podia ficar tranquila que não me meteria com ela, estava ali para relaxar. Ficamos conversando um bom tempo, ela me contou que agora podia aproveitar melhor a vida, que já estava cansada da rotina de dona de casa mas que passava muito tempo sozinha ainda mais que muitas amigas dela da época da fazenda tinha ido embora e a maioria das casas no condomínio ainda estavam em construção, isso era muito ruim. Começou a se abrir comigo como nunca tinha feito e eu fui aproveitando a conversa só concordando e babando no corpão dela.
Perto da hora do almoço perguntei se podia ir na casa antiga pegar um livro para ler e ela disse que iria junto pois a chave tinha um segredinho que podia quebrar se não colocasse certo. Aceitei a ajuda, peguei a chave e ela estava me esperando na porta da casa antiga, mas tinha ficado de maiô, não tinha colocado nada por cima e então reparei que na bunda o maiô era um pouco cavado, mas pela marca do elástico ela tinha feito naquela hora, mas claro que não iria reclamar. Ela pegou a chave, fez uma frescurinha para abrir e abriu sem nenhuma dificuldade. Entrei e percebi que ela trancou a porta, achei estranho mas não falei nada.
Mesmo com a luz estava meio escuro na sala, então fui abrir a cortina mas ela disse que não, que meu tio não gostava pois estragava os livros, então fui até a estante e comecei olhar os livros. Ela perguntou se aceitava uma sugestão pois ela tinha lido um livro e adorado. Aceitei e ela ficou na minha frente procurando o livro, se abaixou várias vezes deixando aquele bundão com o maiô cavado todo a mostra para mim, sabia que ela estava querendo alguma coisa mas seria muita sacanagem com meu tio. Ela encontrou o livro e na capa tinha uma mulher seminua e um título bem sugestivo, então ela disse:
- Adorei esse livro, é sobre uma mulher solitária que se apaixona pelo jardineiro e eles tem um romance selvagem, ela realiza todos os desejos e fantasias dela, muito bem escrito.
Perguntei se a protagonista do livro era casada e minha tia disse que sim, mas que o marido sempre viajava e ela ficava muito solitária e o jardineiro supria essa necessidade dela.
Peguei o livro na mão tentando disfarçar interesse e pensar numa maneira de escapar daquela situação, mas minha tia começou:
- Tem uma parte que o jardineiro faz sexo oral com ela, coisa que o marido nunca tinha feito, e ela chega a orgasmos múltiplos, fico arrepiada só de lembrar. Ele ensinou ela também a fazer sexo oral nele, coisa que ela tinha vontade mas o marido achava que era coisa de puta, ela fez e adorou.
Nisso ela começou a se aproximar de mim com uma cara de leoa atrás da caça e percebi que estava encurralado na sala. Tentei colocar um pouco de razão nela dizendo:
- Tia sou seu sobrinho, não sou o jardineiro e isso não é certo com tio.
Ela parou, me olhou e disse de bate-pronto:
- Então vamos fazer o seguinte, se eu pegar no seu pinto e ele estiver mole nós vamos embora, mas se ele estiver duro vou chupar até ficar mole.
Meu pau estava trincando de duro, naquela idade a capa do livro já me deixou de pau duro, depois de tudo que ela falou então não tinha como esconder.
- Tá bom tia, mas só dessa vez.
Ela fez um sim com a cabeça, meio com desdém, abaixou a parte de cima do maiô deixando os peitos à mostra, lindos por sinal, se ajoelhou na minha frente e literalmente arrancou minha bermuda. Olhou para cima com aquele olhar de quem está esperando permissão para fazer alguma coisa e caiu de boca no meu pinto.
Como ela chupava bem, como ela se deliciou me chupando e como eu tive que me segurar para não gozar logo na boca dela. Ela segurou nas minhas pernas e chupava como se não existisse amanhã, como se fosse o primeiro pinto que chupava em muito tempo, não demorou muito e avisei que ia gozar, o que para ela não fez a menor diferença, então gozei muito na boca dela e ela não parou de chupar até deixar meu pinto completamente limpo.
Estava encostado na parede sem reação nenhuma, só olhando ela lamber os lábios. Ela se levantou e ao invés de vestir o maiô ela simplesmente tirou inteiro do corpo:
- Já te fiz gozar, agora é minha vez.
Ela deitou no chão, abriu as pernas e mandou eu chupar ela e eu, é claro que obedeci. Chupei ela bem gostoso mas o tesão dela era tanto que ela gozou rapidinho, me dando uma chave de perna e gemendo muito. Pensei que ela estava satisfeita, mas quando pensei em levantar ela mandou eu continuar que estava com muita vontade e eu só tinha deixado ela com mais vontade ainda. Atendi e voltei a chupar ela e ela gozou pelo menos mais três vezes, então ela se acalmou e ficou recobrando as energias, mas não parava de olhar para os peitos dela e ela percebeu, então me chamou de deixou eu chupar os peitos dela, ela segurava minha cabeça e ia mudando de um peito para outro, se divertindo comigo. Estava tudo bom até ouvirmos a Márcia chamando, avisando que o
almoço estava pronto. Ela disse que sairia primeiro por uma outra porta e eu deveria esperar alguns minutos e sair pela mesma porta que havia entrado.
Alguns minutos depois entrei na cozinha e minha tia já estava com uma bermuda e camiseta por cima do maiô e perguntou se eu tinha achado algum livro interessante. Disse que sim, agradeci a ajuda, fui lavar a mão (e a boca também) e me sentei para almoçar. Durante o almoço conversas do cotidiano, planos para faculdade, férias, festas de fim de ano, etc., super tranquilo, nisso o telefone tocou e era o Fabinho dizendo que não tinha conseguido resolver tudo que precisava na cidade, que iria almoçar por lá e voltaria para o jantar. Minha tia ainda brincou dizendo que "eu teria que aturar ela o resto da tarde com essa conversa de tia velha". Se o objetivo dela era disfarçar não deu muito certo, pois até a Márcia achou o comentário estranho e fez uma careta para mim.
Terminei de almoçar, peguei meu livro e fui para varanda relaxar, claro que peguei no sono. Não sei quanto tempo depois comecei a sentir alguma coisa tocando meu rosto, pensei que até era algum bicho mas quando abri os olhos vi que era minha tia esfregando os peitos em mim. Levantei meio assustado, afinal estava na varanda da casa, um local aberto, mas minha tia deu risada e falou para ficar tranquilo que não tinha ninguém, pois a Márcia tinha ido embora mais cedo naquele dia.
- Vi que gostou dos meus peitos, quer continuar a brincar com eles ?
Eu pensei que ela tinha se acalmado depois de 3 orgasmos, mas pelo visto ainda estava com o tesão lá no alto.
- Não sei quando ficaremos sozinhos de novo, então vamos aproveitar agora a tarde, a não ser que você não tenha gostado.
- É claro que gostei, mas continuo não achando certo pelo tio.
- Vocês homens são todos iguais. Seu tio come a secretária dele e tudo bem, eu quero aproveitar um pouco e não posso para não deixar ele magoado ? Isso é ridículo !!
Ela disse isso e começou a chorar, sentou ao meu lado e começou a contar tudo que estava acontecendo. Eu escutei tudo, ela foi se acalmando e depois de tudo que ouvi já não achava tão sacana meu tio tomar um chifre. Quando ela terminou perguntei se ela queria ir para um lugar mais discreto, então ela deu um sorriso, me puxou pela mão e fomos para a piscina. A piscina ficava bem protegida por árvores e cercas, não tinha como ninguém ver de fora e como também tinha um portão de ferro dava uma segurança a mais.
- Sempre tive vontade de transar aqui e hoje quero realizar esse desejo.
Ela falou isso, tirou a roupa e mergulhou na piscina. Fiz o mesmo e já dentro da piscina agarrei ela por trás e comecei a fazer carinho nos peitos dela, que estavam com os bicos completamente duros. Beijei o pescoço e as orelhas dela e ela ia gemendo e rebolando cada vez mais, mas dentro da água a lubrificação não é tão boa e não estava conseguindo penetrar, mas ela não ligava, pegou uma das minhas mãos e levou até a buceta dela, então com uma das mãos tocava uma siririca para ela, com a outra brincava com os peitos e continuava encoxando ela.
Ela gozou com a siririca mas disse que dentro da água estava esfolando, então saímos da piscina e ela pediu para eu me deitar em uma espreguiçadeira. Deitei e ela começou a me chupar, mas era mais para lubrificar mesmo que para outra coisa, então logo depois ela veio por cima e se encaixou. No começo ela ficou parada, de olhos fechados e sem falar nada, parecia que estava curtindo o momento, então ela colocou as mãos no meu peito e começou a cavalgar, aumentando o ritmo e gemendo cada vez mais alto. Mesmo o lugar sendo afastado os gemidos dela estavam me deixando preocupado, então disse que queria comer ela de quatro, algo que ela concordou na hora.
Ela ficou de quatro na mesma espreguiçadeira que eu estava, mas peguei a toalha que estava na cadeira e coloquei embaixo do rosto dela:
- Serve tanto para você não se machucar como para morder se ficar com muita vontade de gritar.
Ela deu risada mas mordeu a toalha e olhou para trás, como se a mensagem fosse "Agora eu vou gritar quanto quiser".
Comecei tranquilo e fui aumentando a velocidade e ela gozou mais uma vez. Esperei um pouco, comecei bombar novamente e aproveitei e coloquei a ponta do dedo no cuzinho dela, que estava dando sopa ali para mim. Ela deu uma travada no começo, entendi o recado e recuei, mas assimque ela relaxou coloquei de novo, dessa vez sem resistência, consegui enfiar praticamente o dedo inteiro. Estava quase gozando mas ela gozou novamente, o que me ajudou um pouco, mas antes de retomar ela se virou e disse:
- Nunca fiz por trás, você quer ?
- Claro que eu quero, prometo que faço bem devagar.
Pensei em ir para casa pegar algum creme ou algo para lubrificar mas ela disse para pegar um óleo de bronzear que estava na mesa. Perguntei que posição ela queria e ela disse que ia ficar de quatro, pois era mais fácil de fugir se precisasse. Lubrifiquei meu pinto e comecei a enfiar o dedo cheio de óleo no cuzinho dela, que ia travando mas depois relaxando, até entrar completamente. Comecei um vai e vem e ela relaxou, então coloquei um segundo dedo que entrou sem muita resistência, era o sinal que estava pronta. Tirei os dedos, passei mais um pouco de óleo no pinto e encaixei a cabeça, ela travou novamente mas não forcei, fiquei esperando ela relaxar e ela aos poucos foi relaxando.
Segui esse mesmo ritmo, colocava um pouco, ela travava e eu parava, ela relaxava eu colocava mais um pouco, até colocar inteiro e começar o vai e vem e ela gemendo cada vez mais. Como não tinha gozado ainda não deu para segurar muito e gozei muito no cuzinho dela e ela começou uma siririca e gozou mais uma vez.
Estávamos muito suados e fomos para a piscina para refrescar. Ela estava tentando tirar minha porra do cú quando me olhou assustada:
- Você me deixou arrombada !!! Menino malvado !!!
Dei risada, me aproximei dela e disse que se doesse eu poderia fazer um carinho. Ela deu uma risada mas disse que era melhor voltarmos pois o pessoal deveria chegar em breve. Tentei dar um beijo na boca dela mas ela não deixou, o que achei estranho, afinal fizemos absolutamente tudo mas beijar na boca não podia. Aceitei e fomos para casa, ela foi tomar banho e eu fiquei mais um pouco na varanda.
Imaginei que a ida na fazenda seria divertida, mas nunca imaginei que começaria assim e olha que foi só o primeiro dia.
(continua)
puro tesão