De volta à fazenda - Parte 4

Dois dias de muita chuva e tesão acumulado, pelo menos deu para recuperar as forças pois os primeiros dias foram bem intensos. Durante as noites o Fabinho até tentava alguma coisa mas ainda estava puto com ele e dei uma gelada nele, mesmo eles querendo só fazer uma chupetinha.

Na sexta o dia amanheceu bem quente, o Fabinho foi fazer a corrida matinal dele e eu fiquei um pouco mais no quarto, quando fui tomar café da manhã minha tia já estava na piscina e só a Márcia e eu ficamos na cozinha.

- Já vai para piscina fazer sacanagem com sua tia ?

- Nem pensei nisso ainda, estou aqui tomando meu café sem pressa alguma, por que ?

- Que bom, vem aqui então que quero te mostrar uma coisa.

Ela foi em direção ao quarto do Leandro que tinha uma janela que dava em direção à piscina e eu fui atrás dela. Quando entrei no quarto percebi que ela estava tirando a calcinha e ficou de frente para a janela.

- Vem aqui, ajoelha na minha frente.

Obedeci e me ajoelhei na frente dela, ela levantou a saia e simplesmente ordenou:

- Pode me fazer gozar igual você fez com sua tia.

A posição não era das mais confortáveis, mas fiz o possível para atender o pedido dela. Ela tinha uma buceta muito cheirosa e doce, uma delícia, e ela estava muito excitada, pois gemia muito e logo colocou a mão na minha cabeça conduzindo da mesma forma que minha tia tinha feito. Pouco tempo depois ela me deu uma chave com as cochas, tinha acabado de gozar.

- Fez direitinho, vou querer todos os dias, está me entendendo ?

- Mas quer fazer mais alguma coisa, o que você quiser eu topo.

- Se algum dia eu quiser você vai saber, por enquanto está bom assim.

Ela vestiu a calcinha e me deixou de joelhos no quarto, com um gosto de mel na boca e o pinto muito duro. Quando voltei para a cozinha ela estava na pia, encostei atrás dela e rocei meu pinto na bunda dela, ela não saiu, até deu uma reboladinha, mas disse:

- Quando eu quiser que você me encoxe eu aviso, então pode parar agora.

Obedeci e fui para o quarto, pois se chegasse na piscina daquela forma minha tia descobriria que estava chupando outra buceta além da dela e nem sei o que poderia acontecer. Fui para a piscina e minha tia nem esperou eu me sentar:

- Pensei que não viria mais, sabe que temos pouco tempo sozinhos, enjoou da sua tia ?

- Claro que não, apenas dormi um pouco mais hoje.

Fui na direção dela e já estava me ajoelhando para chupar a buceta dela mas ela disse que não, se sentou na espreguiçadeira e mandou eu ficar de frente para ela, era a segunda ordem que recebia no dia. Ela começou a esfregar meu pinto que logo ficou duro, então ela colocou para fora da bermuda e começou a passar a língua na cabecinha:

- Já tá salgadinho, tudo isso é tesão pela titia ?

- Claro que sim, acordei já excitado só não podia ir para cozinha assim, então tive que esperar um pouco.

Acho que ela acreditou pois começou a chupar com muita vontade, estava sedenta por uma porra:

- Goza na boca da titia, estou louca por um leitinho quente.

Claro que obedeci, enchi a boca da titia de porra e ela engoliu tudinho.

- Que delícia, estava com muita vontade. Agora vai para lá antes que alguém apareça, mas antes fica com uma lembrancinha.

Ela enfiou a mão na buceta e me deu os dedos para chupar, foi impossível não comparar com a Márcia, não que minha tia fosse ruim, mas o da Márcia era espetacular.

- Devia ter trepado com você, agora vou ficar com vontade o dia inteiro.

Assim que ela falou ouvimos o portão da piscina abrir, já entrei na piscina e nadei para longe para tentar disfarçar. Fabinho entrou vermelho como um pimentão, estava voltando da corrida matinal.

- Caramba, hoje está muito quente e úmido, não aguentei nem 3 voltas, estou só o pó.

Entrou na piscina e ficamos conversando bobeiras. Minha tia levantou e disse que ia buscar um refresco para nós, pois realmente estava muito quente, assim que ela saiu o Fabinho perguntou:

- Você vai ficar bravo comigo até quando, eu já pedi desculpas.

- Estou de boa, mas você precisa entender que tem que ir com calma e depois, se a outra pessoa quiser, vai mudando o ritmo. Quando você comeu sua professora foi assim ?

- Não, ela me jogou na cama, montou em cima de mim e eu fiquei parado até ela cansar de gozar. Mas não faço mais, inclusive se você quiser só me comer tudo bem, gostei bastante e quero repetir. Vamos andar de bicicleta depois do almoço ?

- Vamos sim Fabinho, vou matar sua vontade.

Ele deu um sorriso e mergulhou, minha tia estava voltando com o refresco, deu uma passada de mão nos peitos e me mandou um beijinho. Logo depois a Márcia também apareceu trazendo alguns petiscos e fez questão de empinar bastante a bunda enquanto colocava o prato na mesa, mas essa parte o Fabinho viu:

- Te falo que ela é safada, que fica provocando a gente. Acha que precisava empinar a bunda assim ? Se um dia pegar ela ...

- Se pegar ela vai fazer o quê ? Ela tem pinta que pega moleques como nós e come com farinha, tipo sua professora.

- Será ? Acho que consigo domar a fera.

- Fabinho, quanto tempo você tenta comer ela ? Você realmente acha que se ela fosse tão bobinha já não teria caído na sua cantada ?

- Sei lá, mas tenho muito tesão nela, mas o Leandro é louco por ela, já disse até que casa se ela quiser.

Essa é informação que poderia ser usada no futuro, mas tinha que deixar rolar. Perto da hora do almoço minha tia avisou o Fabinho para ele não demorar muito pois tinha dentista a tarde e como o dentista ia sair de férias, não poderia faltar. A cara de decepção do Fabinho foi imensa, com certeza ele não lembrava do dentista e tudo que havíamos combinado tinha ido por água abaixo e minha tia tinha deixado claro que não tinha discussão.

Durante o almoço minha tia perguntou se eu queria ir junto mas a Márcia, que estava de pé atrás da minha tia, fez discretamente um não com a cabeça e eu entendi o recado. Minha tia não insistiu também, sabia que não era dos programas mais agradáveis.

Por volta das 14h00 eles saíram, ela deu algumas recomendações à Márcia e me avisou que voltariam depois das 17h00 pois iria comprar algumas coisas no mercado. Peguei meu livro, fui para varanda e disse para não se preocuparem comigo que eu ficarem lendo e provavelmente iria cochilar mais tarde. Assim que o carro passou pelo portão a Márcia apareceu na porta:

- Vem logo, agora quero aproveitar sem me preocupar se alguém vai chegar.

Novamente obedeci, estava virando uma rotina, e fui atrás da Márcia até o quarto do Fabinho.

- Já que você dorme aqui vamos usar seu colchão mesmo, qualquer coisa você fala que veio dormir aqui por causa do calor.

Ela começou a se despir e pude finalmente ver aquele corpo escultural. A bunda dava para notar pelas provocadas que ela dava que era redondinha, mas os peitos eram de tamanho médio, perfeitos para chupar.

- Vai ficar babando só ?

- De forma alguma, só estou aguardando as instruções.

- Que mocinho obediente, aprendeu rapidinho. Tira sua roupa, mas não de uma vez, faz um showzinho para mim.

Ela se deitou no meu colchão e eu fiz uma dancinha para tirar a bermuda, que era a única peça de roupa que tinha, não dava para inventar muito. Ela estava gostando e quando abaixei tudo mostrando meu pinto, já completamente duro, ela fez sinal de aprovação.

- Nossa, que surpresa boa. Mas quero que você me chupe de novo, foi bem gostoso mas agora quero curtir mais. Você gostou ?

- Márcia sua buceta tem gosto de mel. Eu não gostei, eu adorei, que bom que você quer mais.

Ela gostou do elogiou, ficou até um pouco enrubescida, deitou, abriu as pernas e me chamou com o dedo.

- Posso te dar um banho de língua ?

- Depois, agora vem na minha bucetinha.

Me posicionei mas não fui direto na buceta dela, fui beijando as coxas dela e subindo aos poucos, dava para perceber que ela estava gostando pois sentia a pele dela se arrepiar e ouvia uns gemidos dela, mas ela segurou na minha cabeça e puxou para a buceta dela que já estava enxarcada. Que delícia, parecia mais gostosa ainda que de manhã, mas dessa vez ela não segurou minha cabeça e deixou eu ir no meu ritmo, então aproveitei cada momento e até judiei um pouco dela, pois quando percebia que ela ficava com a respiração mais forte, prenunciando o gozo, diminuía ou mudava a língua de lugar, mas ela não reclamou, mas quando veio o gozo a travada de coxas que tomei foi bem mais forte.

- Nossa, que chupada gostosa, estou molinha.

Eu levantei e mostrei meu pinto completamente duro e babando um pouco.

- E agora, o que você quer ?

- Recuperar as forças, deita aqui do meu lado e me faz um carinho bem gostoso.

Quando fui para o colchão ela ficou de lado, ela queria deitar de conchinha. Deitei e fui encaixando meu pinto nas coxas dela, passei o braço por baixo do pescoço dela e comecei a dar beijos no ombro dela.

- Mocinho, eu disse que quero carinho, não quero safadeza agora.

- Nessa posição e com o tesão que estou então é melhor você explicar, pois está difícil não pensar em safadeza.

- Taradinho !! Pode ficar como está, mas faz um carinho no meu braço, no meu cabelo, curte meu corpo.

Tentei seguir as recomendações dela e cada vez ela se aninhava mais a mim, rebolando aquela bunda redondinha e me deixando com mais tesão ainda. Ficamos nesses “carinhos” por uns 15 minutos, quando ela disse que já estava descansada, mas que queria tomar um banho. Ela se levantou e eu fiquei deitado na cama de pinto duro, então ela me olhou da porta do banheiro:

- Está esperando eu mandar você vir tomar banho comigo ?

Me levantei rapidinho e fui para o banheiro com ela. Entramos embaixo do chuveiro, ela ficou de frente para mim, colocou os braços no meu pescoço e me puxou, tascando um beijo de tirar o fôlego. Fui me ajeitando pois como era mais alto que ela meu pinto estava pegando no umbigo dela, encostei ela na parede e meu pinto já estava roçando a bucetinha dela, mas ainda sem penetrar. Estava muito bom, mas de repente ela me empurrou até a outra parede do banheiro, não entendi nada.

- Vai com calma, não quero apressar as coisas, mas estou com muita vontade de outra coisa.

Ela se ajoelhou e começou a lamber meu pinto, primeiro ficou passando só a língua na cabecinha mas logo depois enfiou inteiro na boca. No mesmo dia era a segunda mulher mais velha que eu que me fazia uma chupetinha, nunca poderia imaginar que isso poderia acontecer, o negócio era aproveitar.

- Não vou aguentar muito, está muito bom.

- Goza nos meus peitos então, acho gostoso.

Juro que tentei mirar nos peitos dela, mas o primeiro jato foi direto na cara dela, mas ela não reclamou, quando terminei de gozar nos peitos dela, ela passou a mão no rosto e nos peitos e ficou esfregando a porra no corpo, se levantou e me tascou um beijo, passando parte da porra para meu corpo também.

- Vem, vamos tomar um banho e continuar nossa brincadeira, agora sei que já está mais aliviado.

Então entendi, a chupetinha foi para que eu não gozasse logo, realmente ela tinha experiência. Voltamos para o colchão, ela se deitou e disse:

- Agora aceito aquele banho de língua.

Comecei pelo pé, fui subindo, só dando uma lambidinha na bucetinha dela, beijei umbigo e me acabei nos peitos dela, depois ombros, pescoço e um beijo delicioso, então pedi para ela virar de costas e ela virou sem questionar. Desta vez fiz o caminho inverso, pescoço, ombro, costas até chegar àquela bunda maravilhosa. Fiquei beijando as nádegas e passei a língua pelo reguinho dela, mas ela deu uma travada das boas.

- Nunca me beijaram aí, se eu não gostar te aviso e você para.

Voltei a beijar as nádegas para ela relaxar e quando percebi que ela estava pronta abri a bunda dela e passei a ponta da língua no cuzinho dela. Ela se arrepiou inteira e de um gemido forte, mas fiquei parado para ver se ela queria que continuasse. Ela olhou para trás e fez um sinal positivo com a cabeça, então abri novamente as nádegas e dessa vez fui com a língua mais dura, forçando a entrada no cuzinho dela que aos poucos, com ajuda da saliva, foi relaxando e ela gemia bastante, mas levantou abruptamente:

- Que coisa de louco, como pode ser tão gostoso alguém chupar meu cú, nunca pensei que fosse possível, mas agora deita aqui e deixa eu te fuder.

Deitei e ela encaixou, sem dificuldade alguma, a bucetinha no meu pinto e começou a cavalgar, gemendo muito e sem se preocupar em gemer alto:

- Se prepara mocinho, vou fuder até me cansar e trata de não gozar logo que quero muito.

Não ia comentar que já tinha gozado duas vezes naquele dia com duas chupetinhas, apenas concordei com a cabeça e aproveitei que ela estava muito excitada e coloquei as mãos nos peitos dela e ela não se opôs, pelo contrário, conforme ia fazendo carinho os biquinhos dela ficavam durinhos e ela gemia mais.

Nem imagino quantas vezes ela gozou, mas ela pediu para comer ela de lado e depois de quatro, e enquanto estava comendo ela de quatro tentei colocar o dedo no cuzinho dela, mas ela pediu para eu parar e obedeci. Avisei que ia gozar e ela pediu para gozar nas costas dela, desta vez não errei. Peguei um pouco de papel no banheiro, limpei as costas dela e nos deitamos no colchão de novo.

- Fazia tempo que não trepava tão gostoso.

- Márcia você é sensacional. Cheirosa, saborosa, gostosa, fogosa, linda demais e um beijo delicioso.

- Que gostoso ouvir isso. Você mete muito bem para um moleque, deixa muito adulto para trás. Mas chega de brincadeira, tem um monte de coisas para fazer antes da sua tia voltar.

Ela me deu um beijo, tomou um banho rápido, se vestiu e voltou para cozinha, me deixando no colchão que estava ensopado. Olhei no relógio e ainda eram 15h30, com o calor que estava, dava tempo de colocar o colchão para fora e torcer para secar, pois dormir nele seria praticamente impossível.

(continua)


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Ficha do conto

Foto Perfil submissa1969
submissa1969

Nome do conto:
De volta à fazenda - Parte 4

Codigo do conto:
182077

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/07/2021

Quant.de Votos:
9

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