Nos trocamos e fomos para a piscina e obedecemos meus tios, sentamos na borda apenas com as pernas dentro da água e isso já ajudava um pouco, então, pela primeira vez, tivemos oportunidade de conversar só os 3 e com certeza ia ter putaria na conversa. Eu sentei no meio e cada um dos meus primos de um lado, o Leandro foi o primeiro a puxar a conversa:
- E aí, tem comido sua prima ?
- Ela estava namorando, então não tava tão tranquilo assim, mas de vez em quando ainda rola alguma coisa. E vocês, estão pegando alguém ?
- O Fábio tá pegando até sombra, não pode dar mole na frente dele que o bicho passa a vara. Tá até pegando a professora de natação dele.
O Fabinho ficou bem sem graça com o que o Leandro tinha falado, mas olhei para ele e perguntei se era verdade.
- Então, não é bem assim, teve uma festa junina, ela bebeu um pouco e pediu para eu acompanhar até a casa dela. Lá o bicho pegou, mas depois ela disse que se arrependeu, que sabia que eu era menor de idade e que se alguém na escola soubesse ela poderia perder o emprego, então só contei para o língua solta do meu irmão e nunca mais aconteceu nada.
- Tá bom que não aconteceu, ele não sai da escola de natação e sempre volta com a roupa seca, vai lá fazer o quê, ler livro ?
- Eu vou lá ajudar, estou pensando em fazer Educação Física e dar aulas, então acompanho. E quer saber, foda-se, vou lar quanto eu quiser, como quem eu quiser e faço o que quiser.
Demos risada, pois o Fabinho sempre foi de boa e quando ficava alterado ele ficava vermelho e, mesmo sendo na brincadeira, ele ficou parecendo um pimentão. Aí minha curiosidade falou mais alto e toquei no assunto que minha tia tinha pedido para eu evitar.
- E a Márcia, quem é o namorado dela ?
Os dois meio que disfarçaram, ficaram meio sem graça com a pergunta, mas o Leandro se abriu:
- Então, nós dois já tentamos chegar nela, mas ela simplesmente não dá a mínima, ignora de boa, só que um amigo nosso disse que foi num baile aqui da cidade e viu ela junto com um coroa cheio da grana. Perguntamos e ela disse que foi só para fazer companhia, que era um velho amigo da família, etc.. E um outro amigo disse que viu ela num bar aqui na cidade vizinha dando uns beijos em outra mulher. Então não sabemos se o negócio dela é coroa, mulher, os dois, sei lá, só sei que nós estamos fora. Mas por que, você quer chegar nela ?
- Eu não, estou de boa, sua mãe já disse para não me engraçar com ela que ela é assunto de vocês.
Tinha passado mais de uma hora que estávamos lá então entramos na água, mas logo depois sentamos na beira novamente. Meu tio apareceu e disse que ia dormir e que não deveríamos ficar até muito tarde, principalmente o Leandro que ia trabalhar com ele. Assim que meu tio se afastou o Fabinho perguntou:
- E com moleque, ficou com mais algum depois de nós ?
Não esperava aquela pergunta do Fabinho, mas também não tinha muito o que esconder:
- Então, andei comendo alguns aí.
- Só comeu, não deu para ninguém ?
- Não, só tive que bater um punhetinha para um que se achava esperto, mas depois passei a vara nele e em mais um.
- Que papinho mais estranho, conta aí o que aconteceu para ver se eu acredito.
Então contei que o namorado da minha prima me viu roubando uma calcinha dela para me inspirar numa punheta e resolveu me chantagear e que a calcinha acabou ficando em casa, um amigo encontrou, fez graça, obedeci, mas virei o jogo e comi os dois (esses dois contos estão nos meus históricos).
Percebi que todos ficamos de pinto duro com as histórias e o Fabinho, que realmente tinha mudado bastante, falou:
- Acho que chegou a hora daquela nossa boa e velha punheta em grupo, o pai já foi dormir então não tem erro.
Disse isso e já foi tirando o pinto para fora, logo acompanhado pelo Leandro. Eu estava de pinto duro mas não estava com a mínima vontade de bater um punheta pois já tinha gozado bastante as duas vezes. Disse que tinha acabado de bater uma no banho e não estava no pique, mas que meus primos podiam se aliviar numa boa.
- Porra primo, ajuda nós então, já que você curte bater uma punhetinha para os outros.
- Tá certo Fabinho, mas você lembra que bati a punheta mas depois comi o cú dele beleza ?
- O Fabinho tá certo primo, alivia para nós aqui, para lembrar nossas brincadeiras de antigamente, sei que você está com vontade.
E pior que o Leandro estava certo, ver os dois ali deitados com os pintos duros tinha me deixado com bastante vontade, então olhei para a mesa que tinha lá e vi que o mesmo tubo de óleo que usei para comer o cú da minha tia estava lá, então pedi para eles esperarem, fui até a mesa e voltei com o tubo. Eles não perguntaram nada, então lubrifiquei minha mão e comecei a bater uma punheta para meus primos.
Como o Leandro estava do meu lado direito o ritmo estava melhor, do Fabinho ainda estava meio atrapalhado mas tentava não parar, acho que por isso que o Leandro gozou primeiro, então virei meu corpo e usei a mão direita para o Fabinho, que também não demorou muito para gozar. Aquele cheiro do óleo de bronzear misturado com porra me relembrou a tarde com minha tia e meu tezão foi lá para cima, mas meus primos logo levantaram e falaram que iam tomar banho pois qualquer hora o pai dele podia aparecer. Jogamos uma água para limpar a porra que ficou no chão e fomos para casa.
O Leandro foi para o quarto dele e o Fabinho e eu para o outro, então o Fabinho entrou para tomar banho e eu fiquei no quarto, mas meu pinto não amolecia de forma alguma, mas não queria bater uma punheta, achei que merecia algo mais. Quando o Fabinho saiu do banho eu estava pelado, deitado na cama e com o pinto duro como pedra.
- E aí Fabinho, vai me deixar na mão, eu fui legal com vocês lá fora.
- Não, estou de boa, veja lá se meu irmão não te ajuda.
Ele realmente estava muito folgado, mas não ia ficar barato:
- Eu sei que você gostava de me chupar, acho até mais que dar o cú, você se deliciava, parecia um bezerro mamando.
- Isso faz tempo, era bobinho, agora não curto mais.
Ele falava mas não tirava o olho do meu pinto, ele tentava disfarçar mas não conseguia.
- Você só vai saber que não gosta se experimentar. Vem, dá uma chupadinha, se você não gostar pode parar, não vou forçar nada.
- Tá bom, mas só vou pois sei que não vai me deixar dormir sossegado se não conseguir alguma coisa.
Fiquei deitado, coloquei a mão atrás da cabeça para ele se sentir mais confortável, ele se ajoelhou do meu lado, pensou um pouco, relutou mas acabou não resistindo e começou a me chupar. No princípio estava meio tímido, mas aos poucos foi se soltando e fez uma chupeta deliciosa. Como estava com muito tezão não demorou muito e avisei que ia gozar, mas ele não parou e gozei na boca dele, ele engoliu tudo. Claro que pensei "Tal mãe, tal filho", mas claro que não falei nada.
- Matou a vontade ?
- Seu sacana, me enganou direitinho, mas não vou negar, acho bom mas só fiz com você, e acho bem mais gostoso que dar o cú mesmo.
Ele se levantou, foi para o banheiro escovar os dentes e eu fui tomar um banho para dormir, pensando numa forma do Leandro também compensar pela punhetinha que ganhou, mas ainda tinha mais de 10 dias para pensar em algo.
(continua)
delicia demais