Umas 16h00 o telefone toca e para minha surpresa, é a Isabella, cunhada da minha namorada. Ela disse que estava imprimindo o trabalho da faculdade e a impressora parou, se eu podia ajudá-la. Caramba, dar suporte num sábado a tarde não estava nos meus planos, mas não custava nada tentar ajudar, mesmo
sendo o marido dela (irmão da minha namorada) um cara muito estranho, mas ela sempre foi muito legal comigo, inclusive me defendendo quando discuti com o marido dela que queria que eu frequentasse a igreja que ele ia.
Por telefone mesmo dei umas instruções para ela mas não adiantava, então disse que ela teria que esperar até segunda para levar numa autorizada. Ela ficou desesperada pois tinha que entregar o trabalho na segunda no primeiro horário, se não entregasse perderia o semestre. Ela perguntou se poderia
mandar por e-mail e eu imprimir que ela iria buscar, mas eu tinha deixado a impressora na casa da minha namorada e sabia que não tinha ninguém lá, pois os pais dela foram viajar também. Então ela disse:
- Sei que é pedir muito, mas você poderia vir até aqui tentar arrumar a minha impressora ?
- Acho que o Ricardo não vai gostar que eu apareça ai, mesmo que seja para te ajudar.
- O Ricardo foi para um encontro da igreja, só volta no domingo a noite. Se for só esse o problema, pode vir sossegado, ele também não precisa saber quem me ajudou.
- Bem, se você não vê problema então chego ai em uns 15 minutos.
- Obrigada, não sabe como fico mais aliviada.
Chegando na casa dela fui recebido com um abraço bem apertado e reparei que ela estava com uma camiseta regata e um shortinho bem curto, mas como estava um dia quente, achei normal e apenas olhei quando ela foi na minha frente até o escritório. Ela começou a mostrar o que já tinha feito e deu uma inclinada sobre a impressora e o shorts dela ficou bem cavado na bunda, que tentação.
Tentei disfarçar, olhei para o lado, fui para o computador e comecei a fazer uns testes e nada da impressora funcionar, então olhei os cabos e vi que a impressora não estava ligada no lugar correto do computador. Ela disse que impressora tinha voltado do conserto e o marido dela que tinha ligado. Devo ter feito uma careta na hora, pois ela falou:
- Concordo com você, que idiota !!!
Não falei nada, apenas dei uma risada, coloquei o cabo no lugar certo e a impressora começou a funcionar. Ela tinha sentado numa cadeira ao meu lado e quando viu a impressora funcionar me deu um outro abraço e agradeceu muito, que tinha salvado o semestre dela, que não tinha como agradecer, etc.. Disse que não tinha sido nada demais, que estas coisas aconteciam e que era melhor ir embora para evitar qualquer problema.
- Fica mais um pouco, é bom ter alguém para conversar, principalmente alguém que não fale só de religião o tempo todo.
Deu para perceber que tinha algum problema no casamento deles, mas queria ficar fora disso.
- Sei, relacionamentos são complicados, mas com o tempo vocês se resolvem.
- Para resolver só se ele deixar de ser tão radical ou eu aceitar tudo como ele quer e abandonar tudo que sonhei.
Nisso percebi que ela estava começando a chorar e a abracei para consolá-la. Ela segurou meu pescoço, apoio no meu peito e falou:
- Ele não me deixa mais abraçar, não me faz carinho, não me deixa usar essas roupas quando estou em casa, quer que eu abandone a faculdade, que fique só cuidando da casa e dos filhos.
Sabia que ele era estranho, mas aquilo era novidade para mim. Não falei nada, apenas fiz um carinho no cabelo dela querendo que ela se acalmasse, se fosse falar tudo que pensava do marido dela não iria ajudar em nada. Ela se acalma um pouco, olha para mim e pergunta:
- Você me acha uma mulher atraente ?
- Claro Isabella, você é uma mulher muito inteligente, simpática, educada.
- Quero saber se você me acha gostosa, não essas baboseiras.
- Eu sei Isa, mas fico meio sem graça em responder isso, mas já que você quer saber, te acho muito gostosa.
- Todo mundo acha. Na faculdade sempre recebo cantadas, mas o Ricardo não deve achar. Ela não me faz um elogio, sexo é raro, super mecânico, sem emoção alguma. Você acredita que ele não me deixa chupar ele e também não me chupa ?
Caramba, aquela conversa estava entrando num nível de intimidade que nunca tive com ela.
- Você já tentou conversar com ele, explicar o que você gosta, que sente falta de algumas coisas ?
- Sim e ele me disse que quem pensa isso é vagabunda e pecadora, que mulher de família não faz essas coisas.
- Isa, sinceramente acho que você tem que avaliar o que é melhor para você, é ruim dar palpite na vida dos outros.
- Eu sei o que é melhor para mim.
Ela disse isso, se agarrou no meu pescoço e começou a me beijar. Tentei afastá-la mas a boca dela era tão macia, o gosto dela tão bom, que liguei o "foda-se" e deixei rolar. Ela arrancou minha camiseta, eu arranquei a dela e comecei a beijar os peitos dela ainda por cima do sutiã. Ela gemia e apertava minha cabeça, acho que fazia tempo que não tinhas os peitos beijados. Tirei o sutiã e me acabei nos peitos dela. Deliciosos, durinhos, no tamanho exato, mas como ainda estávamos de pé, não estava tão confortável assim, então perguntei se poderíamos ir para a sala. Ela pegou minha mão, me levou para uma sala de TV que tinha um sofá muito confortável e literalmente me jogou no sofá. Ela sentou em cima de mim, nos beijamos um pouco e voltei aos peitos dela. Logo depois ela disse:
- Tem alguma coisa errada aqui.
Não entendi direito, pensei que ela tivesse se arrependido do que estava acontecendo e que iria parar tudo ali, mas não, ela se levantou, tirou o shorts e começou a tirar meu tênis, meia e bermuda. Ela estava com uma calcinha branca de renda e veio sentar novamente no meu colo.
- Agora sim está melhor.
Continuamos os amassos e ela começou a beijar meu pescoço, desceu mais um pouco e começou a beijar meu peito e eu fiquei só ali curtindo, sabia onde ela queria chegar e não iria impedir. A principio ela não tirou minha cueca, apenas ficou beijando meu pinto por cima da cueca e esfregando o rosto. Ela olhou para mim e ia começar a falar:
- Sabe quanto tempo ...
Não deixei ela terminar a frase, não queria a mínima lembrança do Ricardo naquele momento.
- Quero que você faça o que quiser, pois depois eu vou chupar muito sua bucetinha.
Ela entendeu o recado, deu mais alguns beijos por cima da cueca e começou a tirá-la. Levantei um pouco o corpo para ajudá-la e ela continuou só dando beijos e esfregando no rosto, estava muito bom, mas ela começou a engolir lentamente meu pinto, parecia que queria aproveitar muito aquele momento. E como a mulher chupou, estava me segurando para não gozar na boca dela e pedi para ela parar um pouco senão iria gozar. Ela parou um pouco e começou a subir, mas colocou meu pinto no meio dos peitos dela e começou fazer uma espanhola sensacional. Ai não deu para segurar e gozei muito, deixando ela bem melecada. Ela se levantou, saiu da sala e voltou com uma toalha na mão se limpando, depois veio e me limpou também.
- Agora é minha vez, deita aqui.
Ela se deitou no sofá e fiquei de joelhos na frente dela. Comecei a beijar novamente os peitos dela e fui descendo, quando chegou na bucetinha só dei um beijinho e desci beijando até o joelho, dava para sentir a pela dela arrepiada e ouvir os gemidinhos dela. Beijei novamente a bucetinha por cima da calcinha e percebi que ela já estava molhadinha, então puxei um pouco a calcinha de lado e passei a língua bem de leve no clitóris. Ela gozou na hora !!!
Esperei ela relaxar e comecei a tirar a calcinha dela, acho que ela pensou que tinha terminado já.
- Te disse que vou chupar muito sua bucetinha, pode se preparar.
Ela deu risada e levantou o corpo para eu tirar a calcinha dela. Caí de boca e me deliciei com a bucetinha dela. Depois dela ter gozado mais duas vezes comecei a usar dois dedos, um na bucetinha e outro no cuzinho dela. Ela não esboçou reação, então continuei até ela gozar de novo. Ela pediu para eu parar que precisava respirar um pouco e tomar água pois estava destruída. Enquanto ela foi buscar a água me sentei e fui colocando a camisinha no meu pinto, quando ela voltou eu já estava pronto:
- Caramba, não sei se aguento, estou com as pernas bambas.
- Vamos tentar, se não estiver aguentando paramos.
Ela sentou e começou a cavalgar, o cansaço sumiu rapidinho. Enquanto ela cavalgava me deliciava com os peitos dela, ela gemia muito e segurava forte minha cabeça contra os peitos até gozar novamente. Ela ficou deitada no meu peito e disse:
- Me come de quatro ?
Como não aceitar um pedido desses, então me levantei, coloquei ela de quatro no sofá e comecei a enfiar, primeiro com calma mas aos poucos fui aumentando o ritmo, e quanto mais rápido ficava ela pedia para fazer mais forte, gemia e pedia mais forte, estava até ficando preocupado pois ela estava quase gritando.
Continuei enfiando um dedo no cuzinho dela enquanto estava metendo e o dedo já estava quase inteiro, quando pensei em colocar o segundo ela olhou para trás e disse:
- Não precisa ser só com o dedo, mas toma cuidado que eu nunca fiz.
Que responsabilidade, tirar o cabaço daquele cuzinho. Perguntei se ela queria de quatro e ela disse que sim, então, comecei a beijar o cuzinho dela para deixar bem lubrificado (pensei em buscar algum creme para ajudar mas achei melhor não arriscar e ela mudar de ideia). Coloquei a cabecinha e comecei a pressionar, mas percebi que não teve resistência e começou a empurrar a bunda para trás, dando a entender que era para continuar. Coloquei tudo de uma vez e ela deu uma travada e pediu para eu parar um pouco. Obedeci e continuei assim que ela pediu e comi gostoso o cuzinho dela até que avisei que iria gozar. Ela olhou para trás e quase suplicando disse:
- Goza na minha boca.
Tirei a camisinha, ela se ajoelhou na minha frente e enchi a boca dela de porra. Ela engoliu tudo.
Sentamos no sofá os dois exaustos, não tinham nem ideia de quanto tempo ficamos transando. Ela se levantou, voltou com dois copos d'água e se sentou do meu lado, sem falar absolutamente nada. Ficamos em silêncio por algum tempo até ela se deitar no meu colo, sem malícia alguma, apenas querendo receber
um chamego. Acabamos cochilando no sofá e acordamos com o telefone tocando. Ficamos meio assustados, mas era apenas a mãe dela convidando para almoçar no domingo. Comecei a me vestir e ela me convidou para ficar mais um pouco, pedirmos uma pizza e conversar mais um pouco. Aceitei o convite e conversamos até umas 2 horas da manhã, quando disse que precisava ir embora.
Disse que tinha sido sensacional e delicioso. Ela disse também que adorou, que nunca tinha gozado tanto na vida dela e que iria dormir muito relaxada e satisfeita.
Logo depois eles se separaram e como eu também terminei com minha namorada ficou mais fácil de encontrar a Isabella, claro que em segredo. Transamos mais algumas vezes, sempre com a mesma intensidade e tesão, mas ela resolveu fazer especialização no exterior e nunca mais nos vimos. Espero que ela tenha encontrado alguém para tratá-la com todo respeito e carinho que toda mulher merece.
Excelente relato. Quando o tesão fala mais alto é difícil de segurar. Nos conte mais.
ia e começou a empurrar a bunda para trás, dando a entender que era para continuar. Coloquei tudo de uma vez e ela deu uma travada e pediu para eu parar um pouco. Obedeci e continuei assim que ela pediu e comi gostoso o cuzinho dela até que avisei que iria gozar. Ela olhou para trás e quase suplicando disse: - Goza na minha boca. Tirei a camisinha, ela se ajoelhou na minha frente e enchi a boca dela de porra. Ela engoliu tudo. Sentamos no sofá os dois exaustos, não tinham nem ideia de quanto te