No carnaval daquele ano meus pais resolveram não ir para a casa da praia, algo que era normal acontecer. Algum primo distante da minha mãe resolveu se casar no sábado de carnaval numa cidade do interior, fazendo meus pais mudarem os planos. Disse que preferia ir para a praia e meus pais toparam, desde que algum dos meus tios que tinham casa junto, fossem também. Por sorte um dos meus tios iria só com minha tia e disse que não teria problema algum me levar. Perguntei se poderia levar um amigo meu que já tinha convidado e eles toparam.
Fomos na sexta-feira a tarde para fugir do trânsito e chegando em casa meu amigo (Ronaldo) ficou no quarto que o Fernando (namorado da minha prima) tinha ficado e eu fiquei no quarto que era dos meus pais. Estávamos arrumando as coisas e ele chegou no meu quarto segurando a calcinha da minha prima na mão:
- Olha o que eu achei embaixo do colchão ?
O viadinho do Fernando tinha deixado lá, nem pensei em procurar antes de ir embora pois imaginei que ele tinha levado embora.
- Quem usou esse quarto a última vez foi o namorado da minha prima, deve ter comido ela aqui e deixou a calcinha. Foi a melhor desculpa que encontrei.
Não sei se o Ronaldo acreditou na desculpa, mas jogou a calcinha em cima de mim e brincou:
- Fica com essa lembrança da sua priminha, deve estar cheia de porra do namorado.
Peguei a calcinha e estava limpinha, sinceramente não entendi o motivo dele ter lavado e deixado lá, era melhor ter jogado fora, ou então pensou em levar para casa dele mas na última hora ficou sem coragem. Enfim, joguei a calcinha na cama, terminei de arrumar as coisas e chamei Ronaldo para ver se meus outros amigos já estavam por lá.
Ficamos batendo papo até 1h00 da manhã e fomos dormir, avisei que ia tomar um banho para refrescar e ele disse que faria o mesmo. Tomei meu banho, disse boa noite e fui para o meu quarto, enquanto ele entrava no banheiro. Quando vi a calcinha da minha prima na cama me lembrei que tinha gostado de vestir e resolvi repetir a experiência. Coloquei a calcinha, estava já de pau duro pois era muito boa a sensação, quando escuto a porta do quarto abrir.
- Esqueci sabonete será que .... Que porra é essa ??
Fiquei muito sem graça, tentei inventar uma desculpa, disse que era só para ver como era, etc., mas ele começou a me zuar.
- Calcinha da priminha nada, era sua mesmo né seu viadinho. O pessoal da rua falava que você comia o Betinho mas acho que você dava para ele, tá fudido, vou contar para todo mundo que você usa calcinha. Por sorte naquela época não existiam celulares, hoje em dia uma situação dessas seria inevitável a exposição.
Ele saiu do quarto e fui atrás dele, nem me lembrei de tirar a calcinha. Entrei no quarto dele e ele estava sentado na cama rindo muito e riu mais ainda quando me viu de calcinha parado na porta do quarto:
- E ai, amanhã vai de biquíni na praia ?
- Pô Ronaldo, para de sacanagem, não é nada disso, apenas fiquei curioso, por favor não conta nada para ninguém. Se meus pais ficarem sabendo dessa fofoca nunca mais venho para cá, deixa quieto, assunto morre aqui.
- E o que eu ganho para ficar quieto ? Tenho que levar algo em troca.
- Sei lá, o que você quer ?
- Vamos fazer o seguinte, se sairmos a noite e não pegarmos nenhuma menina quando voltarmos você me bate uma punheta.
- Nem fudendo, você é louco ?
- Loucos vão ficar os caras da rua e da escola quando eu contar para eles.
Na outra vez que essa calcinha apareceu eu consegui me safar e tirei o cabaço do Fernando, então imaginei que poderia reverter a situação novamente.
- Tá bom, mas só se você jurar que não conta nada para ninguém.
- Fica tranquilo, espero fuder muito nesse carnaval e nem vou precisar da punhetinha, mas já que estamos aqui e hoje não vou comer ninguém, é melhor você começara a pagar sua prenda.
Nisso ele abaixou a bermuda e deitou na cama. O canalha já estava de pau duro e me chamou para aliviá-lo.
- E nada de tirar a calcinha, até que você ficou gostosinho com ela e não quero ficar vendo seu pau.
Me sentei na cama, dei uma cuspida na mão e comecei a bater uma punheta para ele. Ele ia controlando, pedindo para ir mais depressa, pegar mais em cima, ele era o dono da situação. Lembrei que embaixo da pia tinha uma garrafa com vaselina liquida que meu pai usava para passar nas janelas de alumínio, já tinha usado para bater punheta e era muito bom, então pedi para ele esperar um pouco e fui buscar a vaselina. Realmente melhorou muito e ele gozou em seguida.
- Agora vou tomar banho, já estou bem relaxado.
Fui antes pois estava com a mão suja e enquanto lavava a mão na pia ele veio me encoxar. Dei um empurrão nele e disse para ele não abusar da sorte.
- Estava só zuando, não curto cú de homem.
Sai do banheiro e fui para meu quarto. Como estava com muito tesão fiquei com a calcinha e bati uma punheta deliciosa. Gozei muito e aproveitei que ele ainda estava no banho, lavei a calcinha no tanque e pendurei no varal, afinal ela poderia ser útil nos outros dias.
O sábado passou como se nada tivesse acontecido na noite anterior. Tomamos café na casa do meu tio, fomos para a praia, jogamos futebol, vôlei, nadamos, paqueramos umas meninas, tudo tranquilo. A noite, quando estávamos saindo de casa ele provocou:
- Torce para gente se dar bem, senão pode ir aquecendo o braço.
Para meu azar (ou não ?) as meninas que conhecemos não quiseram ir para casa terminar a noitada, depois de uns bons amassos na praia disseram que precisavam ir embora. Voltamos para casa e quando entramos ele já disse:
- Coloca a calcinha e pega a vaselina, estou estourando de tesão !!!
Fiz o que ele pediu e ele gozou muito rápido, mas continuou com o pau duro.
- Até gostaria que você batesse outra, mas melhor guardar porra para amanhã, quem sabe nossa sorte não melhora. Agora fala a verdade, esse papo bom o Betinho é verdade.
- A parte que eu como ele de vez em quando sim, mas nunca dei para ele (era mentira). Gosto muito de comer buceta mas não acho tão ruim comer um cuzinho de vez em quando, por que você não gosta ?
- Uma vez fui comer meu primo e meu pau saiu todo sujo. Fiquei com nojo e perdi qualquer vontade de comer cú.
- É verdade, pode acontecer, mas acho que vale o risco. Nunca comeram o seu ?
- Não, tá louco ? Aqui não entra nada.
- Beleza, até hoje não vi ninguém que deu reclamar, deve ser bom. Se quiser posso te ajudar.
- Já falei que não curto comer cuzinho.
- Mas não é para você comer, é para você dar o seu para mim.
Ele riu, se levantou da cama e falou que ia tomar um banho antes de dormir.
Domingo a mesma rotina, a única diferença é que o Ronaldo bebeu um pouco além da conta. Chegamos em casa e pensei que ele nem teria condições de cobrar o combinado, mas quando ele foi para o quarto falou:
- Tô te esperando !! Não se esqueça de vir vestido !!
Cheguei no quarto e ele estava quase dormindo, o pau dele nem duro ficava, falei para ele descansar, ele disse que não, que já ia ficar duro, mas nada acontecia. Disse que sabia como deixar o pau dele duro e perguntei se podia, ele concordou sem perguntar o que era.
Comecei a brincar com o saco dele e ele disse que não estava adiantando, falei para ele se acalmar que já ia ficar duro. Fui levantando a perna dele e ele sem reagir, então enfiei meu dedo no cú dele. Ele levantou meio bravo, xingou muito, disse que eu estava fudido e eu sem falar nada. Quando ele se acalmou falei:
- Não disse que deixava seu pau duro ? Se ficou de pau duro é que gostou do fio-terra.
Ele disse que não, que já estava de pau duro antes e começou a ficar sem graça.
- Larga a mão de bobeira, não tem nada demais. Vem aqui, deixa eu pagar minha divida.
- Beleza, mas nada de fio-terra, só quero punheta.
Não sei se era efeito do álcool ou do fio-terra, mas assim que ele deitou o pau dele amoleceu de novo. Ele ficou contrariado e isso ia piorando as coisas. Falei que ia parar que daquele mato não saia coelho, então ele pediu para ajudar novamente. Disse para ele ficar tranquilo e novamente coloquei o dedo no cuzinho dele. No começo ele travava a bunda, mas comecei a bater uma punheta para ele e ele relaxou. Então com uma mão batia e com a outra brincava com o cuzinho dele. Ele gozou muito, chegou a cair porra no pescoço dele.
Ele se levantou e foi correndo para o banheiro. Como estava com muito tesão bati uma punheta no quarto mesmo e fui com o pau duro para o banheiro. Ele não tinha trancado a porta então entrei e fui para o box junto com ele. Disse que precisava me lavar que estava muito melecado. Ele não gostou muito mas reparei que ele não tirava o olho do meu pau. Perguntei se ele tinha gostado e ele tentou disfarçar.
- Se gozou com meu dedo imagina com meu pau entrando no seu cú !!
Ele não respondeu nada, mas na hora percebi que o pau dele ficou duro.
- E se doer muito ? E se fizer sujeira ? E se eu não gostar ?
- Fica tranquilo, se você não gostar eu paro na hora.
Peguei um condicionador de cabelo que tinha no banheiro, encostei ele na parede do banheiro e fui colocando meu dedo novamente. Ele dava umas travadas e expliquei se quando mais ele travasse mais dor ele sentiria. Fiquei no vai e vem com meu dedo até sentir que ele não travava mais, então passei condicionador no meu pau e fui encostando nele. Ele tentou desistir mas comecei a bater uma punheta para ele e ele relaxou, então fui entrando aos pouco no cuzinho guloso dele, que já não oferecia resistência alguma. Soltei o pau dele, segurei ele pela cintura e comecei a bombar num ritmo cada vez mais rápido e ele gemendo muito, só com as mãos apoiadas na parede. Depois de alguns minutos senti uma travada no pau e ele se contorcer inteiro, ele tinha gozado sem tocar no pau. Esperei ele relaxar e voltei a bombar até gozar dentro do cú dele.
Terminei de tomar meu banho e ele continuava encostado na parede, com minha porra escorrendo pelas pernas dele. Perguntei se estava tudo bem, ele se virou com um sorriso e disse:
- Só pode melhorar se você comer meu cú de novo.
Dei uma risada, sai do box e falei para ele:
- Tem dois dias de Carnaval ainda, pode ficar tranquilo que vamos nos divertir muito mais.
A calcinha nem foi mais usada, mas ele não queria esperar até a noite para dar de novo, cheguei a comer o cuzinho dele de manhã, a tarde e a noite.
delicia demais