Fiquei com mulheres lindas por lá, algumas de Blumenaus mesmo, outras de excursões de outros estados e até de cidades próximas de Blumenau, mas uma foi especial.
Estávamos num dos pavilhões da PROEB e reparei numa loira parada na minha frente. Além da bela bunda, ela estava com uma camiseta branca que tinha escrito na parte de trás "O MEU NAMORADO FAZ". Com certeza tinha alguma coisa escrita na frente e fiquei curioso, mas aguardei um pouco para ver se o namorado apareceria, pois para arrumar briga com um monte de gente já levemente alcoolizada é um palito. Ninguém apareceu então me arrisquei a matar minha curiosidade, cheguei lentamente e vi uma loira linda, com olhos azuis profundos, um rosto de boneca. Como ela estava com os braços cruzados não dava para ler o que estava escrito na camisa e fiquei meio que encarando para ver se conseguia ler. Ela percebeu e me perguntou se tinha perdido alguma coisa. Cheguei um pouco mais perto dela e disse:
- Apenas estou curioso para saber o que está escrito na sua camiseta, mas não estou conseguindo, você poderia descruzar os braços só um pouquinho ?
Acho que ela nem lembrava da camiseta, mas deu uma risadinha e descruzou os braços. Além de ler o que estava escrito (SE O SEU NAMORADO NÃO FAZ DIREITO,) pude perceber que ela tinha peitos bem grandes, o que me deixou mais animado para conhecê-la.
- É uma piadinha que o pessoal da Faculdade de Direito resolver fazer. Eu achei engraçado e estou usando.
- Mas seu namorado faz Direito ?
É claro que a pergunta tinha duplo-sentido, mas tinha que chegar com calma, conhecer o terreno antes de qualquer coisa.
- Ele estuda Direito, inclusive está nos Jogos Jurídicos este fim de semana.
Pronto, sabia que ela estava sozinha e pelo visto estava bem brava (tenho amigos que fizeram Direito e as histórias que contaram dos Jogos Jurídicos são pesadas, ninguém é de ninguém e o bicho pega), e ela continuou.
- E mesmo sabendo que eu vinha para cá com minhas amigas eles prefiriu ir para lá com aquele monte de biscates.
Vi que ela não estava bebendo nada então perguntei se ela não gostaria de tomar um chopp comigo. Ela disse que não poderia sair dali pois estava esperando uma amiga dela, mas enquanto ela estava falando e procurando a amiga, a amiga chegou abraçada com um rapaz e disse:
- O que acontece na Oktober fica na Oktober. Te encontro no ônibus mais tarde, tchau.
Ela deu risada da amiga e aceitou meu convite para o chopp. Na fila nos apresentamos (a família dela é polonesa, e como não conheci outra pessoa com o mesmo nome dela até hoje, manterei oculto), estudava administração e morava numa república com amigas. Tinha vindo com a turma da faculdade e o namorado dela era de outro estado, onde a família dela morava. Me apresentei, conversamos bastante, fomos comer, pegamos mais chopp e depois fomos dançar. Mesmo não sendo lenta, a música alemã permite dançar coladinho, como se fosse uma valsa só que mais agitada.
Estava de bermuda e colado naqueles peitos fenomenais fiquei com o pinto duro e ela notou. Ela parou de dançar e pensei que ia tomar um fora, mas ela me disse:
- Está quente aqui dentro, vamos um pouco lá fora ?
Saímos de mãos dadas do pavilhão e ela sentou numa mureta perto de um jardim. Fiquei de frente para ela e me encaixei no meio das pernas e coloquei a mão na cintura dela, mas ela colocou a mão no meu peito, não deixando eu chegar mais perto.
- Você sabe que eu tenho namorado, não sabe ?
- Eu acho que você tem, mas não estou vendo ele por aqui e, como sua amiga disse, o que acontece aqui fica por aqui, não concorda ?
Ela não falou mais nada, apenas tirou a mão do meu peito, entendi que era o sinal verde para beijá-la. Ficamos nos amassos a noite inteira, apesar de ter convidado ela para ir até a casa que eu estava, ela não aceitou e ficamos só por ali mesmo. Por volta das 4h00, quando as bandas param de tocar, acompanhei
ela até o ônibus dela e pedi o telefone dela. Ela disse que não poderia dar pois não queria ter problema de atender junto do namorado, mas que ela ficaria com meu telefone e me ligaria quando desse. Não tinha celular nessa época, então dei o telefone da minha casa, pois do serviço passava por uma telefonista que eu já tinha saído e não queria ser sabotado.
Umas 3 semanas depois ela me ligou e conversamos um tempão. Ela disse que tinha gostado muito da noite que ficamos juntos, que pensava em mim sempre, mas não tinha conseguido terminar com o namorado e não sabia o que fazer. Também disse que pensava bastante nela e que gostaria de vê-la novamente, mas não queria esperar até a próxima Oktoberfest. O feriado de 15/11 estava próximo e cairia numa quinta-feira, então perguntei para ela se ela ia voltar para a cidade dela no feriado. Ela disse que não, pois as provas finais iriam começar e ela já tinha avisado que ficaria para estudar. Perguntei se poderia ir
visitá-la no feriado, ficaria num hotel e quando ela não estivesse estudando ficaríamos juntos. Ela disse que era loucura, muito arriscado, que tinha medo de alguém ver, etc.. Acabei convencendo-a que não aconteceria nada e combinamos que eu iria visitá-la e pedi para ela me ligar na outra semana para
eu confirmar que dia iria, hotel que ficaria, etc..
Para minha surpresa quando cheguei no aeroporto da cidade ela estava me esperando. Linda, com um vestido branco com flores, um verdadeiro colírio para os olhos. Ela literalmente pulou no meu pescoço e me deu um beijo de tirar o fôlego (para quem estava com medo de alguém ver, esse medo tinha passado já).
Disse que tinha adorado a surpresa e pegamos um táxi. O motorista perguntou o endereço e eu olhei para ela, não queria dar nenhum passo errado e estragar tudo antes de começar. Ela disse para irmos para o hotel para eu deixar minha mala, então fomos para o hotel.
Chegando no hotel perguntei se ela queria subir enquanto eu deixava as malas e colocava uma roupa mais confortável. Ela disse que sim e no elevador, quando dei um beijo nela ela disse "Se comporta viu mocinho !!". Achei engraçado e disse ela poderia ficar tranquila que eu seria um bom rapaz. Entrei no quarto e fui tomar uma ducha. Lembrei de levar a roupa para o banheiro, tinha que manter minha palavra de ser um bom rapaz. Quando saí do banho ela estava deitada na cama lendo um livro que eu tinha levado e a cena era de cair o queixo. Aquele monumento deitada de ladinho na cama, com uma mão segurando a cabeça e as pernas dobradas, se pudesse teria tirado uma foto.
- Gostou do livro ?
Ela não tinha percebido que eu tinha saído do banho e meio que se assustou.
- Nossa, que folgada que eu sou, peguei seu livro, deitei na cama, desculpe.
- Relaxa, não tem problema algum, inclusive ficaria mais tempo olhando você deitada na cama lendo, valeu a viagem.
Ela ficou vermelha com o elogio, se levantou, me abraçou e começamos a nos beijar. Como estávamos na beira da cama fui levando ela mais para perto da cama para ver se ela iria deitar ou não. Ela percebeu minha intenção e disse:
- Vamos dar uma volta, quero te mostrar a cidade.
- Ok, mas temos que esperar um pouco, senão corre o risco de eu ser expulso do hotel se sair assim.
Estava com uma bermuda de moletom e não tinha como esconder o circo armado. Apontei para baixo, ela deu risada, se aproximou de mim e disse bem pertinho da minha orelha:
- Tem duas formas de resolver isso: esperar ou ir até o fim, o que você prefere ?
Não falei nada, tirei minha camiseta, abaixei minha bermuda e comecei a beijá-la, e desta vez ela deitou na cama como eu queria. Demos mais uns amassos na cama e aí as mãos começaram a agir. Ela estava muito excitada mas dava para perceber que ela estava nervosa também, sempre que subia pelas coxas dela ela travava as pernas, mas logo depois abria.
- Você quer que eu vá mais devagar ? Estou te assustando ?
- Não, está tudo bem, é que nunca fiquei com outro homem além do meu namorado, é tudo novo para mim. Estou louca de vontade mas também com um pouco de vergonha de você achar que eu sou fácil.
- Vamos fazer o seguinte então, primeiro não se preocupe com nada, as coisas vão acontecer quando tiverem que acontecer e não vai mudar nada o que eu penso ou sinto por você. Segundo, vou ficar aqui deitado sem mexer minhas mãos, então você vem e faz o que tem vontade ok ?
Ela se acalmou um pouco, deitou do meu lado e a princípio só ficamos nos beijando, mas pouco depois ela começou a passar a mão nas minhas pernas e logo depois tocou no meu pinto, ainda por cima da cueca.
- Não é melhor você tirar o vestido, pode amassar um pouco.
Ela se levantou, tirou o vestido e ficou com o sutiã e calcinha, ambos brancos e de renda, uma delícia. Voltou para cama e recomeçamos os amassos.
- Seus peitos são sensacionais, não vejo a hora de poder tocá-los e beijá-los.
Ela soltou o sutiã, jogou longe e deitou na cama, não me fiz de rogado e caí de boca naqueles monumentos. Claro que fiz com bastante carinho, não ia sair mordendo e arrancando pedaços, mas percebi que ela estava gostando e gemendo baixinho. Ela ainda estava de calcinha, então coloquei minha mão nas coxas delas e comecei a fazer carinho, sem deixar de chupar e beijar os peitos dela. Conforme ia subindo minha mão notei que ela ficava arrepiada, mas quando toquei na calcinha dela percebi que ela travou as pernas novamente. Não tirei minha mão e não parei de chupar os peitos, quem daria o sinal verde para eu continuar seria ela e logo depois isso aconteceu. Comecei a fazer carinho por cima da calcinha e os gemidos dela ficaram mais fortes e rápidos, quando notei que ela já estava bem molhadinha perguntei se podia tirar a calcinha dela. Ela não falou nada, apenas balançou a cabeça positivamente.
Dei um beijo na boca dela, fui descendo pelo peito, barriga, umbigo e dei um beijo na bucetinha dela ainda por cima da calcinha. Me posicionei de frente para ela e fiquei esperando ela arquear as costas para permitir que eu tirasse a calcinha dela (é um dos movimentos mais sensuais de uma mulher, é o momento de sua revelação mais íntima, acho delicioso). Ela fez o movimento e delicadamente tirei a calcinha dela. Uma bucetinha rosa com pelinhos loiros, bem suculenta. Tirei toda a calcinha e fui beijando os joelhos, coxas e chegando bem perto da bucetinha, beijei a virilha e ela se arrepiou inteira, passei delicadamente a língua no clitóris e ela deu um gemido longo.
Me acabei na bucetinha dela, chupei muito e ela gozou muito. Ainda no meio das pernas dela olhei para ela e perguntei se podia pegar a camisinha e ela concordou rapidamente. Não tinha tirado minha cueca ainda, que esta hora já estava toda melecada e perguntei se ela gostaria de tirar. Estava de pé ao lado da cama e ela ainda sentada. Ela veio se arrastando em direção à beirada da cama e beijou meu pinto ainda por cima da cueca, então, levantou mais um pouco, mordeu a cueca e começou a tentar abaixar apenas usando a boca. Ver aquela cena de cima era uma loucura, mas não estava dando muito certo pois meu pinto estava muito duro e ela não conseguia abaixar a cueca. Fiz menção de ajudar mas ela não deixou, continuou com a boca mas usou uma das mãos, o que facilitou o trabalho.
- Não vou te chupar agora, quero depois com calma, retribuir o que você fez comigo.
Claro que não ia reclamar, então peguei a camisinha, coloquei e me fui indo para começar com a posição papai-mamãe. Pincelei um pouco a bucetinha dela, que já estava extremamente molhada e comecei a colocar.
- Faz devagar, estou com medo e é o maior que já vi.
Atendi seu pedido e fui entrando devagarinho. Colocava um pouco, esperava, beijava a boca dela, beijava os peitos e colocava mais um pouco. Quando entrou tudo ela levantou as pernas e travou as pernas nas minhas costas. Fui aumentando a velocidade e ela foi gemendo cada vez mais. Ela gozou mais uma vez e pediu para eu gozar nos peitos dela, quando vi que ia gozar fiz exatamente o que ela pediu. Ficamos na cama os dois exaustos e suando muito, tinha sido uma transa muito intensa.
- Nossa, eu estava com tanto medo de alguma coisa não dar certo ou você não gostar do meu corpo, estou tão aliviada.
- Foi fantástico, você é muito gostosa e cheirosa, além de ser muito boa de cama.
- Que bom que você também gostou. Vamos tomar um banho para refrescar ?
Tomamos banho juntos e a pegação voltou. Ela se ajoelhou e fez uma chupeta deliciosa e só não transamos no chuveiro por causa da camisinha. Voltamos para cama e transamos novamente.
Fiquei 4 dias lá e transamos muito, no terceiro dia ela pediu para eu não usar mais camisinha que queria me sentir na pele. Depois ela pediu para eu comer o cuzinho dela, outro pedido que atendi sem pestanejar. Ela não parou para estudar uma única vez, disse que se fosse o caso faria exames depois, mas que valia a pena.
A hora de ir embora foi muito triste, eu não queria ir e ela não queria que eu fosse. Continuamos nos falando só por telefone e por cartas (sim, as pessoas trocavam cartas antigamente), cheguei a perguntar se ela não gostaria de transferir a faculdade para SP, mas a família dela não deixou. Aparentemente o namorado dela era filho do sócio do pai dela num escritório de advocacia, terminar com ele não era tão simples assim pois poderia impactar os negócios.
Entendi a situação dela, aceitei e continuamos amigos por um tempo, mas um dia a mãe dela achou uma das cartas que trocamos e mandou ela cortar relações comigo pois não era certo o que ela estava fazendo com o namorado.
Foram só 4 dias, mas foram 4 dias fantásticos, lembro até hoje deles e torço para que as coisas tenham dado certo na vida dela.
Conto maravilhoso, garanto que ainda acompanhar a vida dela pelas redes sociais.