Como eu não ia com muita frequência, sempre que chegava alguém me contava as novidades: quem estava namorando com quem, quem tinha comido quem (coisa rara na época), lugares novos, vizinhos novos, etc.. Numa das vezes que estava lá todos falavam do "campinho de serragem". O tal campinho era um local onde uma fábrica de móveis depositava o pó de serragem que sobrava da fabricação e alguém resolveu espalhar essa serragem, colocar duas traves e transformar num campinho. Fiquei curioso e tinha vontade de conhecer, mas era um pouco longe e não eram todos que achavam tão legal assim.
Numa bela tarde, sai de casa depois do almoço e fui até o campinho de futebol, mas não tinha ninguém por lá. Depois fiquei sabendo que teve um evento na escola do bairro e acabou todo mundo tendo que ir. Esperei um pouco e apareceu o Fernando, o goleiro do time que estudava em outra escola e era um dos meus melhores amigos por lá. Conversamos um pouco, chutei um pouco enquanto ele estava no gol, mas só dois não tinha muita graça. Perguntei se ele conhecia o "campinho de serragem" e ele ficou empolgado, pois gostava de ir lá pois podia saltar à vontade sem medo de se machucar, então me convidou para ir até lá. Como estava curioso para conhecer aceitei na hora.
Realmente não era muito perto, acho que dava uns 2km de distância, mas fui todo animado. Passamos por um laguinho que de vez enquando íamos nadar e o Fernando comentou que normalmente usavam na volta, pois a serragem grudava no corpo e na roupa e os pais davam bronca quando chegavam em casa. Chegamos no tal campinho e o nome fazia juz: um monte de serragem moída, daquela bem fininha, espalhada e com uma trave num dos lados. Para o goleiro saltar e cair era bem gostoso, mas para correr e mesmo chutar era um pouco cansativo, principalmente para ir buscar a bola quando chutava muito longe. Depois de 20 minutos já estava bem cansado. Paramos de jogar e fomos tomar água, o Fernando tinha falado para levarmos de casa pois, além da distância, subia um pó da serragem e a garganta ficava seca. Depois de tomar água fomos mijar e, como todo moleque fazia, tinha que olhar o pinto do outro para ver qual era maior. Foi então que tive uma baita surpresa, pois o pinto do Fernando não era grande, mas a cabeça dele era enorme, parecia um cogumelo. Nunca tinha visto nada parecido.
Ele percebeu que fiquei olhando e fez questão de se virar para mim (coisas de moleque), balançando o pinto e perguntando se eu tinha gostado. Disse que tinha achado estranho, mas que não curtia pinto e agora entendia porque alguns moleques apelidaram ele de capacete. Sabia que ele odiava ser chamado assim, mas ele não falou nada, apenas disse que precisava treinar mais e que seria legal eu tentar driblar ele vindo cara a cara. Voltamos para o campo, dei alguns chutes e depois fui em direção dele para tentar driblar.
Na 1a e 2a tentativas consegui passar por ele e fiz o gol, na 3a ele conseguiu me desarmar e ficou se gabando. Pegava no pinto e ficava apontando para mim e gritando: Tenta fazer gol no capacete aqui, vem, agora não faz mais. Percebi que ele estava me provocando e que também tinha ficado um pouco puto por ter feito a piada do capacete, mas beleza, continuei tentando. Novamente consegui passar por ele e fazer o gol e ele ficou puto. Era bem difícil correr naquela serragem e eu já estava bem cansado, mas ele ficou provocando e tentei novamente. Quando dei o drible e passei por ele, senti a mão dele segurando minha perna, me fazendo cair de cara na serragem. Claro que não doeu nada, mas fiquei deitado gritando "É pênalti, é pênalti, é pênalti". Ai o negócio esquentou.
Como estava deitado com a bunda para cima, não percebi ele se levantando e só percebi quando ele se deitou em cima de mim. Claro que me assustei e tentei sair debaixo dele, mas ele era um pouco maior que eu e conseguiu me manter deitado, segurando meus braços. Notei que o pau dele estava ficando duro e ele estava começando a me encoxar, então pedi para ele parar que não estava legal e estava me machucando.
- Vi você olhando meu pinto, sei que você gostou, agora fica com frescura e pede para eu sair né ?
- Que bobeira Fernando, não curto e não é legal o que você está fazendo, deixa eu sair por favor.
Não tinha notado, mas eu já não estava fazendo força para sair e o pau dele estava completamente duro e, mesmo por cima dos shorts, ele tinha conseguido encaixar no meu cuzinho, cada vez entrando mais.
- Vamos combinar o seguinte, eu vou sair, mas se você se levantar e estiver com o pau duro é que está gostando e ai vamos continuar.
Claro que eu estava de pau duro, não tive como esconder depois que ele se levantou e me virou.
- Tava gostando né, olha como o cabeçudo ficou cutucando seu cuzinho.
Nisso ele abaixou o shorts e me mostrou o pau todo babado. Se mole a cabeça já era assustador, duro ficou mais assustador ainda. Tentei disfarçar o olhar, mas ele chegou perto, quase esfregando ele na minha boca. Levantei e pensei em fugir, mas estava do lado do gol, atrás de mim só o matagal.
- Vai, dá uma pegadinha, eu sei que você está com vontade. Não vou contar para ninguém, bate só uma punhetinha para mim, bate ?
- Que bobeira Fernando, vamos embora, já está ficando tarde.
- Você fica encoxando o Toninho e pega no pinto dele, por que no meu você não quer pegar ?
Aquilo caiu como uma bomba. Toninho era o vizinho da minha vó e uma vez, brincando de esconde-esconde, fiquei atrás dele e meu pau ficou duro. Quando percebi tentei me afastar mas ele disse que tudo bem, que podia ficar se pegasse no pau dele. Como estava gostoso aceitei a troca, peguei no pau dele por cima do shorts e fiquei encoxando ele. Repetimos essa brincadeira algumas vezes, mas era um segredo que percebi que ele não guardou.
- De onde você tirou isso ? Quem te contou essa mentira ?
- O Toninho, quando estava chorando com meu pinto no cú dele e disse que com você não doía tanto.
- Mas eu nunca comi ele.
- Mas pegou no pinto dele e no meu fica fazendo graça. É bem maior que o do Toninho, vai gostar mais.
Isso era indiscutível, apesar de não ser um pau enorme, praticamente do tamanho do meu, era maior que o do Toninho.
- Eu pego no seu pinto se deixar eu te encoxar, igual ao Toninho, beleza ?
- Nada disso, você me bate uma punheta pois sei que está com vontade de pegar no meu pau.
Pior que não era mentira. Então fiz cara de contrariado e concordei, falando que queria ir logo embora então topava. Ele sentou na grama e pediu para eu pegar uma pedaço de uma planta, acho que era babosa ou algo parecido, pois ao quebrar saiu um liquido bastante viscoso. Ele disse para passar bastante na minha mão e no pinto dele, que servia de lubrificante. Na minhas punhetas no banho usava qualquer coisa para ajudar, shampoo, creme rinse, sabonete, nos troca-troca normalmente cuspe, aquilo era novidade. Obedeci e comecei a bater uma punheta para ele. Ele ficava gemendo e falando que minha mão era gostosa, que eu batia muito bem. Ainda não tinha me acostumado com o tamanho da cabeça do pinto dele e ficava meio que hipnotizado com aquilo, pensando quando o Toninho tinha sofrido para aguentar aquilo entrando no cuzinho dele, mas se aguentou esse vai aguentar o meu também. De repente sinto o pinto dele inchar e ele começou a gozar. Gozou muito, foi porra no peito dele e quase chegou na cara.
Mesmo depois de gozar o pau dele ficou duro, ele disse que uma gozadinha não matava o tesão dele, se eu topava mais uma rodada. Ainda estava segurando o pau dele e ainda "vidrado" naquela cabeça anormal, então peguei mais um pouco da babosa e comecei outra punheta. Como tinha um pouco de porra misturada ficou bem melecado, mas ainda bem lubrificado e, para minha surpresa, ele gozou mais rápido que na primeira vez.
Para evitar qualquer nova tentação, me levantei e disse para irmos embora que estava ficando tarde (era mentira, não eram nem 15h30). Ele se levantou, colocou o shorts, mas dava para ver que o pinto dele ainda estava meia-bomba. Fomos andando e ele falando besteiras, dizendo que eu sabia das coisas, que queria voltar mais para jogar comigo, que até podia chamar o Toninho para vir junto. Fingia que não estava escutando e nem respondia. Chegamos no laguinho e ele avisou que precisava se lavar, além da serragem estava cheio de porra e não podia chegar em casa daquele jeito.
Como eu estava sujo também, tirei minha camisa e entrei de shorts, mas ele tirou tudo e entrou completamente pelado. Falei que ele era louco, que alguém podia passar, mas ele nem deu bola e ficou peladão se lavando. Comecei a me limpar e tentar tirar a serragem que praticamente grudava no cabelo. Quando terminei, procurei o Fernando e ele estava sentado na borda do lago, olhando para mim e com o pau completamente duro. Perguntei o que ele estava olhando e ele disse que não acreditou quando o Toninho contou que tinha feito comigo, achou que ele tinha inventado. Eu respondi que nem dava para comparar o que tinha feito com o Toninho e o que fiz com ele, então ele me perguntou qual tinha gostado mais:
- Com o Toninho nem tiramos a roupa, ficamos só na esfregação e nenhum dos dois gozou. Hoje foi mais forte, bem diferente.
- Então você gostou mais de me bater uma punheta do que encoxar o Toninho, é isso. Então, quer bater mais uma, já tô com vontade.
- Você comeu o Toninho onde ?
- A primeira vez que comi ele foi em casa, fomos ouvir um disco que comprei, ele ficou deitado no chão com a bundinha para cima e resolvi arriscar. Deitei em cima dele e ele fez a mesma coisa que você, pediu para sair, disse que não gostava, a mesma frescura. Eu continuava em cima dele e já tinha ficado pelado e ele reclamando, eu cada vez mais enfiando e ele começou a gemer, então abaixei a bermuda dele, ele nem resistiu, cuspi e fui enfiando. O moleque foi valente, dava para ver lágrimas mas ele não pediu para parar nenhum momento. Gozei, comi de novo, ele pediu de quatro, gozou um monte. Depois foi em casa mais umas duas vezes e nem precisei pedir, já chegou abaixando a calça e pedindo rola.
Aquele relato me deixou excitado e ele percebeu, pegou o pau duro, ficou balançando e me provocando.
- Será que você aguenta também, sei que está com vontade de experimentar, não está ? Vem, se doer eu paro, só não vou falar que vou colocar só a cabecinha pois seria mentira.
- Tem babosa por aqui ?
Quando falei isso ele deu um sorriso, se levantou, foi até o mato e voltou com um pedaço de babosa, já começando a passar no pau dele que estava duro como pedra. Foi atrás de uma árvore, já um pouco dentro do mato e me chamou. Fui num misto de tesão e medo mas tinha certeza que o tesão venceria. Abaixei meu shorts, me encostei na árvore e arrebitei um pouco a bunda. Senti ele passar babosa no meu cú e enfiar um dedo, que entrou sem dificuldade nenhuma, era a certeza que o tesão venceu.
Senti a cabeça encostar, coloquei a mão para trás e abri minha bunda, já que ia dar então que fosse direito, isso facilitou ele encaixar. Ele ficou pincelando e aquilo foi me dando uma angustia, então falei para ele parar com frescura e começar logo. Pensei que seria rasgado, mas entrou de boa, pois como eu comentei, o pinto dele não era grande, só a cabeça um pouco desproporcional.
Ele me comeu por alguns minutos, como ainda não tinha gozado, bati uma punhetinha e gozei muito. Ele parou um pouco de meter pois travei o cú enquanto gozava e assim que relaxei ele voltou a me comer. Sempre depois de gozar sendo comido fico com uma sensação estranha, parece que a vontade passa, mas a dele não passou e ele continuou me comendo. Depois de alguns minutos voltei a curtir e relaxei um pouco, meu pau ficou duro novamente e voltei a bater uma punheta e acabamos gozando quase juntos. Ficamos parados um tempinho, dessa vez o pau dele amoleceu e saiu do meu cú todo melecado. Fomos para o laguinho nos lavar sem falar nada, quando estávamos saindo ele falou:
- Foi a melhor metida que dei até hoje, sua bunda é muito gostosa. Será que podemos repetir a dose enquanto você ficar por aqui ?
Gostei do elogio e não tinha sido tão ruim transar com ele, mas a curiosidade tinha passado. Não respondi nem que sim, nem que não, quando o tesão bate não tem quem segura, e voltamos para casa, pois agora estava realmente ficando tarde. Nos outros dias que ficamos por lá, sempre que tinha oportunidade ele chegava e me convidava para ir para sua casa ou ir jogar bola no campinho da serragem, eu sempre inventava uma desculpa e não ia. Na véspera de ir embora ele disse que não parava de pensar na minha bunda e tinha comido o Toninho quase a semana inteira pensando em mim, se eu topava comer o Toninho junto com ele. Ele não sabia, mas eu tinha comido o Toninho também naqueles dias, então meu tesão estava em dia.
Delicia sentir um cabeçudo cutucando o cuzinho até deslizar inteiro pra dentro do cuzinho e socar até entupir de porra