OlÁ, meu nome não importa, o que interessa é o que eu sou. Sou paulistano, mas morei no interior de Sp por um tempo, de 98 a 2006, praticamente, dos meus 17 aos 25 anos. Neste período a minha vida foi um tesão, mas isso após a minha situação com Lorena (contos anteriores).
Como eu estava dizendo, paulistano, 1.8m 80kg, hj barba na cara e pelos no corpo, antes eu era mais um garoto. Nunca me considerei dotado (20 21cm), quem me considerou foram as Damas que comi e os Cornos que brisam na minha pica.
No ano de 2003 eu trabalhava numa locadora, na madrugada, terceiro turno. Era do tipo que ficava em um posto de gasolina – locadora + conveniência – e vivia cheio aos fins de semana e meio apagado nos dias de semana. Trabalhávamos em dois e mais a rapaziada do posto.
No posto, naquele horário, tinha só um frentista, um desses caras do tipo magrão alto, casado com uma morena baiana cavalar, tesuda e tarada, adicta, seu nome era Roberta, fictício. Roberta não media esforços para provocar qualquer macho que estivesse à sua frente, mesmo perto do Magrão, não lembro o nome desse porra, ela dava um jeito de provocar a macharada. Ela aparecia às x na madrugada sempre com roupas provocantes, extremamente curtas, como se estivesse saído do trabalho, a meretriz, ou a vontade, roupa curta de puta que fica na cama o dia todo e dá uma ida na cozinha pra fazer algo pra comer. Eram sempre micro shortinhos, micro sainhas, top mostrando a parte de baixo das grandes tetas, sempre abusada mostrando o corpo tesudo e safado. Roberta era coxuda, morena jambo, lisa nas coxas, seios não muito pequenos e bicudos, uma bunda enorme e gulosa, até pq comia todos os shortinhos dela. Ela usava um perfume de puta adocicado, delicioso, daqueles que a gente sente o cheiro e a pica já dá sinal de vida. Eu adorava quando ela aparecia, sempre deixando o ambiente mais animado, mais gostoso, e ela sempre dava uma rebolada forte quando ia em direção aos filmes (dvd e vhs), abaixava sem dobrar os joelhos, mostrando o pacote da sua bela bocetona ou se abaixava de cócoras, que o shortinho deixava evidente a sua calcinha ou a falta dela. Nisso conversávamos sobre filmes, sobre os lançamentos, críticas dos que eu gostava ou desgostava e a conversa era sempre de pertinho, bem pertinho, sentia a sua respiração, seu cheiro de doce e gostoso, suas tetas roçando no meu peito às vezes, aqueles bicos morenos e gostosos que mordi gostoso.
O Magrão nunca percebia, o Magrão estava sempre bem ocupado com o abastecimento dos carros, troca de óleo ou mesmo trocando ideia com os seguranças, pms ou vagabundos, sempre o mesmo papo, crime, droga, carros, os mano do movimento, quem foi preso, qual é a fita boa... ou seja, o Magrão vacilão.
Roberta quase todas as noites estava por ali, ela conhecia o marido na palma da mão, totalmente, completamente e usava esse “zap” sempre para dar as suas escapadelas, usava muito bem, aliás. Ela é uma mulher adicta e muito inteligente; tinha suas neuroses e a completa noção de que era muito Gostosa, sabia que o fogo no rabo não ia diminuir com o tempo, convicta da sua condição, que era aquilo mesmo e havia aceitado aquela circunstância da vida ou da genética, era uma Puta e ponto. O que ela não aceitava, neurose, era de não ser notada e desejada, dava para ver o tesão todo e absoluto exalando ao ser devorada pelos olhares dos Machos da Rua – HotWife Perfeita -, por isso ela gostava de provocar e quem sabe até trepar como uma Rainha de Espadas, com o Macho cacetudo da vez, não importando o lugar, principalmente nas noites quentes do interior paulista. Roberta era dessas e eu valorizo essas aí, as adictas.
Roberta era falada sim, rapaziada dizia que sentava e muito, que tinha uma boceta lisa e que babava fácil e o tempo todo, sempre, melada; os mais idiotas diziam que era corrimento, coisa de homem frouxo, os Betas, que fala mal de mulher, mas sem muita coragem pra ser cara a cara. Ela adorava se sentir desejada como uma fêmea Alpha, é esse o lance... compreende?
Numa noite de trabalho ela foi levar a marmita do Corno Magrão e eu estava com algumas Meninas da Noite que trabalhavam numa chácara chamada Figueira, era um puteiro bem legal. Nem todas as noites eu tinha a presença ilustre das meninas da Casa, mas naquele dia estavam duas por lá, quando chega a bela e putona Roberta, num shortinho moletom curtinho, bem curtinho, cinza, de modo que dava pra perceber que ela estava sem calcinha, ela conhecia todas as meninas de lá, cidade pequena tem dessas. Começamos uma conversa, nós quatro, sobre os lançamentos da Locadora e é lógico, com a malícia e “bondade” daquelas lindas Vadias, o papo acabou na Salinha do Pornô, que antigamente era separadinha e fechadinha do resto do estabelecimento, de respeito, diga-se de passagem!
La dentro eu fazia a minha função, mostrando os lançamentos e os campeões de locação, e as meninas comentando, obviamente, dos kcts dos atores, das bucetas e do cu das atrizes... “elas aguentam muito né?” a outra confirmando que “devem ganhar bem pra ficar tão fodidas” e uma delas comentou mais alto com a outra “se sabe que ele é roludo né?”, com certeza a Roberta ouviu e me olhou com uma cara de Puta que nunca tinha visto até aquele dia, então ela solta a dela, “tudo que elas fazem eu faço em dobro, faço mesmo, eu aguento gostoso e gozo gostoso e se deixassem - olhando pra fora como se falasse do Boi - queria era estar no lugar delas, ganhando uma grana e levando pauzão” e riram, riram pra caralho, eu fiquei só ali, observando e rindo em conjunto com as mocinhas, não estava sem graça, eu estava adorando tudo aquilo.
O rapaz que estava com elas foi chama-las e elas pagaram o que consumiram e foram pra onde deveriam ir. Ficou, contudo, só eu e Roberta na locadora o Magrão, pra variar, estava numa ideia pesada com o Segurança, e ela se insinuando como uma devoradora de Macho resolveu dar uma provocadinha no trabalhador aqui, “vc duvida né, do que eu sou capaz, de fazer mais que elas?” e é obvio que eu concordei e disse que “Duvidava e muito, que quem fala não faz”, queria saber até aonde ela iria com aquilo, vai que rolasse uma exibição, pois então. Veio a Morena pra perto de mim, se virou de costas, aquele shortinho que ela fez questão de puxar pra cima e nessa hora foi que eu percebi que estava s/ calcinha e com a bcta ensopada, as coxas estavam meladas, eu meti dois dedos naquela bcta e ela gemeu gostoso soltando o ar olhando pra mim, o shortinho cinza não segurou e deu pra ver o molhado marcando, mais o perfume de cio estava na locadora toda, a vadia ainda roçou no meu kct e disse, “na sua folga, seu filho da puta, eu quero que vá lá em casa, que eu vou te mostrar uma coisa que há muito tempo eu queria te mostrar, eu sei que você tira suas folgas em dias diferentes das do Magrão, então enquanto ele trabalha aqui eu vou te mostrar uma coisa lá em casa, na cama dele, seu abusado”. E foi embora, com o shortinho nitidamente babado, todo mundo pode perceber, mas o Magrão estava entretido demais. Aquele perfume da bcta na mão, delicia!
Eu fiquei faminto todos esses dias após aquilo tudo, querendo trepar naquela vagabunda de qualquer jeito, estava completamente tarado e ainda, todas as noites ela ia lá pra ver o Marido, me provocar e provocar todos os Machos que pudesse - adoro Puta Casada assim. Ela olhava na minha cara, mandava beijinhos e fazia questão de demonstrar que queria me fazer pedir agua, mas eu nunca desviei olhar, olhava de volta, ela não sabia onde ia se meter, sério - eu não tenho dó de Puta, casada ou não, amorzinho elas tem com os Cornos delas.
Um dia antes da minha folga ela foi até lá, o meu parceiro estava no seu horário de janta e eu estava sozinho atendendo clientes, conservadores e chatos dessa vez, ela apareceu de vestidinho, leve, sem sutian, aqueles bicos deixando o tecido pontudo, não era curto, mas era leve, daqueles que quando a ela rebola a bunda e os peitos criam vida própria, que come o tecido do vestido, que sobe demais, que deixa tudo mais lindo. Atendi os clientes que foram embora rapidamente e ela já veio na minha direção, fomos até um ponto cego da loja, e a vadia bem de pertinho botou a língua pra fora e lambeu minha boca, com uma das mãos levantou o vestido de frente pra mim, o Corno lá fora e ela lá, mostrando a calcinha micro que mal cobria aquela boceta carnuda, os lábios estavam pra fora daquela calcinha, uma boceta enorme e linda, pelos Deuses que boceta linda, como eu amo boceta, puta que pariu. Eu vi aquele fio de mel de boceta escorrendo do tecido da calcinha de renda branquinha dela. Aquela pele morena, toda lisa e deliciosa, pronta pra ser montada como uma égua. Meu kct ficou duro na hora e ela não se fez de rogada, pegou pra conferir e bem ali ela abriu a boca e percebeu teria trabalho, “ainda é pintudo o filho da puta, vai me arregaçar com esse pau, mas eu quero no fundo da minha boceta”. O perfume daquela maravilha ficou empregnado no ar daquela locadora, de praxe.
Não, ela não me mamou ali! Só encheu a mão e apertou, conferiu (com a sua mãozinha delicada,(que alias não fechou no meu kct e que deixou ela um pouco confusa), até porque eu não deixaria e há a Lei de Murphy que não me permitiria, como não me permitiu, pois logo entrou um cliente e ela abaixou discretamente o vestido e disse “amanha às 23:30, Puto”, o cliente era um homem e ela deu uma boa provocada no cara, uma rebolada que desconsertou o moço de família, e saiu, se despediu do Corno e foi linda e bela para o conforto do Lar. O cliente ainda disse que estava um cheiro estranho, mas gostoso e eu não sabia explicar o que poderia ser, então disse a ele que eram as esfihas no forno.
No dia seguinte, fui até a Locadora, mas pra trocar ideia com o Magrão e o Puffy – colega que estava sozinho no meu lugar – e dar uma sondada se ele ia pra casa sei lá fazer o que, não queria ser pego no flagra, é obvio. Ficamos lá falando amenidades, e eu sempre escutei mais do que falei, então escutei um bocado, mesmo papo, carro, tretas, cadeia, dinheiro, policia e tomando a minha gelada e esperando dar o horário certo para pagar a prenda daquela tesuda.
Fui a pé até a casa dela - quem disse que eu tinha carro nessa época... - fui a pé e bem a pé, esperei dar o horário combinado, em ponto, sou quase um britânico nisso, e logo bati em sua porta, era uma casa simples, extremamente limpa e aconchegante, numa declive. Ela abriu a porta e ela esta completamente nua, ali pude ver como o Magrão era um trouxa, que tesão aquela mulher, perfeita, ancas largas, bumbum enorme, coxas grossas, uma pele morena cor de jambo, meio avermelhada, os bicos dos peitos morenos uma bocetona carnuda, gorda, do jeito que eu acho perfeito. A vadia não esperou que eu fechasse a porte, abaixou e botou o kct pra fora, que endureceu na sua boca, ela estava ofegante e puta, mamando como uma filhote faminta, mamava mesmo, queria tirar o leite da rolona. O kct que ficou totalmente duro, meu pau é bem veiúdo, ela não conseguiu mais engolir, e ficou lá tentando pq se dizia fodona, e eu fiquei lá pressionando a puta pelos cabelos e fazendo ela se afogar na vara. Ela abocanhava e eu sentia os dentes do fundo na pica, foda-se... Eu queria comer aquela vadia e comecei comendo aquela boca que ela beijava aquele corno todas as noites. Bati muito a rolona na cara dela, muito mesmo. Ela lambia minhas bolas e a porta não estava fechada, sorte que o horário permitia.
Ela se levantou e eu fechei e tranquei a casa, foi até o sofá e empinou aquele rabo pra mim. Aquela visão ainda esta fresca na minha cabeça. Admirei por uns 3 minutos, passando a mão naquela Deusa, e então meti a boca na sua bcta e sorvi todo aquele mel, MEL DE QUALIDADE, MEL PURO de Esposa Gulosa e Linda. Suguei tanto aquele grelo por trás mesmo, aquela boceta gorda praticamente me envolvia a cara e o cheiro era fenomenal. Ela gozou de escorrer no meu queixo e continuou lá empinada, de aliança na mão – era a única vestimenta daquela chifradeira.
Voltei a chupar a vadia, mas agora com um foco maior naquele cuzinho, todo pregado que com certeza era mal comido, mal cuidado pelo frouxo da casa. E como sou um viciado em cu, não abro mão de chupar uma bunda linda de fêmea tarada, chupei com toda gula desse mundo, lambi cada prega dessa morena, cada deliciosa prega. Senti aquilo piscar lindamente pra mim e quem conhece sabe, piscar incondicional é sinal de que ta querendo algo a mais. Enrabei ela com a língua e essa puta me xingava de “taralico filho da puta, comedor da mulher do seu colega, tá lambendo o cu dela pra preparar pra tu comer, pq aquele corno não come, seu cretino, me fode, me faz de Puta, eu gosto é de ser Puta de Macho Comedor de verdade”, eram fofos os xingamentos, e logo ela gozou com a língua no cu, coisa rápida, de 10 minutos, é incrível.
Após esse gozo puramente anal e ainda empinada de 04, eu só pincelei a rola naquela maravilha de boceta que sem esforço, mas apertadíssima, foi me engolindo com carinho; e sim, eu enfiei, no pelo mesmo, não vou mentir, é inseguro, mas foi no pelo, no couro, pra fazer a casada sentir a rola do Macho. E apesar daquela xota ser bem gordinha, dos lábios grandes e lindos, um bocetão, ela era apertada como de uma bocetinha virgem e por isso babava de escorrer por tudo quanto era lado, a vadia estava se melando toda, era fio de mel atrás de fio de mel. Quando a cabeça chegou fundo, no colo do útero, ela tentou jogar o corpo pra frente, pra fugir da pica, bom, ali começou o seu martírio. Na hora eu segurei pela cintura e a trouxe de volta para o meu caralho comer sem dó, ela tentava fugir e eu trazendo de volta, aproveitando pra encher aquela raba de tapa, mas muitos tapas mesmo.
Os gemidos cada vez mais altos percebia que o gozo da Vagabunda estava vindo forte. Aumentei o ritmo e ela nem sabia mais o que dizia, só sentia e gemia alto ou falava coisas sem muito sentido, mas depois que eu parava pra respirar, com mais fôlego, então xingava, “filho da puta do caralho”, era lindo de ouvir e ver, estávamos suados e cheirando a sexo. O perfume era de putaria, cio, sexo, loucura, se aquele CORNO do caralho aparece, não dava nem pra mentir, era muito cheiro de foda. Ela gozou forte e deu pra sentir a sua pele arrepiar toda pra mim, não desfaleceu, mas pediu um pouco de agua, dizia estar com a boca seca de tanto morder o travesseiro e berrar a cada socada.
Eu sentei pra esperar, o caralho estava duro como pedra e quente como ferro no fogo, além de melado. Ela veio e no meio das minhas pernas e sentou, no chão mesmo, com um copo de agua gelado e meu pau na sua cara; ali começou a me chupar novamente, senti o gelo daquela agua que aliviou a leve ardência na cabeça do cacete e mais o calor, era bem gostoso aquela boca gelada, e ela mamando e mamando de novo e se babando toda. Ficou assim por uns bons 10 minutos. É incrível como uma Mulher Poderosa ama uma cacetão na boca, como baba e se entrega...
Peguei a Roberta pelos cabelos e a trouxe para o sofá na minha direção, dessa vez sentada em mim, com a bocetona inchada toda no meu caralho e comecei a meter nela debaixo pra cima, forte, intenso e fundo, aquelas tetas balançavam e eu queria abocanhar e morder, quem disse que eu iria deixar ela me dominar, nunca! Fodi e fodi socando contra aquela boceta lisinha, ela gozou rápido pra caralho na minha vara, tonteou um pouco deitou sobre o meu corpo me beijando, dessa vez carinhosa, dengosa e bela, fica doce uma vadia bem fodida e toda bagunçada, estava saciada a Vadia, mas eu não, eu era só um garoto.
Dei seu tempo e ela me levou até aonde dormia com o Magrão, la ela abriu as pernas “come tudo, come pq hoje é tudo, goza em mim, joga tudo isso em mim, me faz sua puta hoje, por favor...” uma delicia escutar algumas palavras tão carinhosas vindo de uma bela Mulher Casada, é estimulante, é motivador. Eu me ajoelhei no meio daquelas coxonas morenas e perfeitas e nem precisou implorar pra mim, eu suguei gostoso aquela maravilha bocetona inchada, dessa vez ela fervia e estava toda arregaçada, namorei aquela bocetona por um tempo gostoso até ficar com a cara brilhando de saliva e mel, e logo montei na puta pra currar como ela merecia... Cruzando nela, no pelo, sentindo o fundo dela, mordendo as tetas dela, beijando a boca, alternando tudo, e as coxas na minha cintura, ela movimentando o quadril, como se estivesse no cio, ovulando quente pra caralho (vc deve saber o que eu digo), de forma animalesca, aquela Égua querendo cruzar, querendo ficar prenha do Cavalo dela.
Ela gozou novamente, e ficou toda molinha e dengosa de novo, só que eu queria tudo, afinal, ela disse que faria tudo e mais pouco, então queria aquele CU pra mim, botar meu nome nele, ter tudo pra mim, tudo meu, tudo dentro de tudo.
Coloquei a Vagabunda com o bumbum pra cima e posicionei um travesseiro no seu ventre, pra que ela ficasse um pouco mais confortável, não tínhamos KY, mas tinha saliva e muita fome... Chupei aquele cu até ele se abrir convidativo e advinha, se abriu como um rabo tarado com vontade própria. Ao vê-la rebolar de leve, montei e coloquei a cabeça do kct na borda daquele rabo, pincelando até aquele cu gostoso piscasse, fui introduzindo de leve, sem pressa, ela mordia o travesseiro, grunhia e tentava escapar fazendo charme, dei logo um tapa naquela bunda enorme e mandei se acalmar, a sua ansiedade fazia querer rebolar para tentar diminuir a pressão da carne entrando no seu reto. Mas não é assim que funciona, coloquei e a segurei, a outra mão tocando aquela boceta linda, a minha boca mordendo aquela nuca, a outra mão segurando e controlando a puta pelos cabelos, então com um breve ela acostumou com a rola e começou a querer comer o meu KCT grosso com a bunda.
As suas ancas movimentavam para frente e para trás e eu deixei que ela engolisse o caralho todo, assim foi até quase as bolas. Aquela vadia estava sendo currada de verdade e estava sorrindo, como pode??????? Sorria e ainda voltou a me xingar e berrar, a abusada, “gosta dum cu né fdp, gosta né...” e eu socava, “soca no meu rabo soca, me faz Cadela, tua Cadela, fdp!”. Eu socava forte e ela passou a berrar mais alto, socando e morder a sua nuca, socando forte, rápido e fundo no seu rabo de casada vadia, chifradeira, socando e falando e humilhando aquele frouxo do Corno dela, ela continuava, “goza por favor, goza dentro do meu cu, goza pq eu não aguento mais te dar o rabo, tà todo aberto, eu não tô acostumada! por favor, goza no meu rabo, me enche de porra, prometo todo dia ir lá sem calcinha e te mostrar a buceta que é sua, me enche de pau, me enche de porra no cu!”. É obvio que eu não aguentei, emocionado pra caralho com aquilo e com essas palavras doces e lindas, gozei forte no seu reto, funnnnnnnndo, bem lá no fundo e ela sentiu cada jatada de gala dando um gemidinho fino pra cada uma, estava com um ar de orgulhosa, de fodona, de dona da porra toda, só de ter feito o Macho gozar dentro dela, de ter servido ao Macho com seu corpo lindo, como uma Dama Casada e puta de comedor tem que servir.
Deixei meu kct amolecer ali dentro, já passavam das 3 horas da manhã e eu precisava ir se não era certeza que daria merda. Ele saiu naturalmente do cu, um pouco sujo e com um pouco de sangue, NATURAL, isso é parte do processo, fui fundo na Puta e fui grosso com aquele cu, não vou respeitar uma bunda gostosa como aquela, ainda mais casada. Tomei uma breve ducha e a safada ainda me provocava, esfregando a bcta nas minhas pernas, dedicada e devota era essa Casada, mas ao Macho certo.
Saí esperto de lá, olhando pros lados para saber se ninguém havia notado os berros e estalos dos tapas, cidade pequena, vizinho vê tudo. Mas ninguém na rua naquele horário e no caminho de casa passei no Posto, aonde o Magrão e eu trabalhávamos, conferir se ele estava por lá. E sem qualquer novidade e na mesma mesmice, como de praxe, ele estava naqueles altos papos com o segurança, a mesma ladainha, carro, dinheiro, coisas idiotas, policia, cadeia... Sai fora.
A Roberta é obvio que não virou a minha escrava sexual, ela era do Mundo, abusada, linda e tesuda, mas ganhei o seu respeito, o respeito de uma Puta, ela até me apresentou umas amigas... isso é uma outra história.
Relato verídico. Muito obrigado.