No ultimo relato “A mulher do Argentino 03”, contei sobre uma foda rápida, porém visceral na garagem da casa da Puta e do Corno. Aliás.
Após tê-la enrabado por um breve período de tempo, enquanto o frouxo do seu Marido assistia o bendito futebol, de sei lá quem contra quem, ela entrou em contato e foi até minha casa para me buscar, para terminar a sua obrigação de Cadela, de enfim fazer o seu Dono gozar e muito, era a sua boa Função Social, servir com o seu corpo tesudo, aquela Pentelhuda. Enquanto isso, o vosso Argentino cabrón estava em viagem de negócios para sustentar os luxos da Vadia cara e gulosa – ela gostava de coisas caras. Nada mais justo, se não cumpre com as suas obrigações de Macho, pagar as contas da Esposa é o mínimo.
É incrível o quanto uma Mulher Casada pode viciar-se num Homem de pica grande e grossa, com uma pegada mais forte e intensamente carinhosa, que sente seu cheiro de fêmea e a textura da sua pele macia, um macho que a faz se sentir totalmente à sua mercê, submissa de tanto gozar pra ele; fato, ela nunca mais o negará e mesmo que essa relação acabe, haverá a lembrança irresistível.
A Dama? estava totalmente convencida de que precisava de um pau de verdade para viver bem de verdade, efeito do gozo, sem aquilo ela não encontraria a felicidade - o vício fez dela uma dependente emocional de um garoto de quase 19 anos – e isso me deixava ainda mais orgulhoso, consciente do poder sobre aquela Mulher, mãe de família e Dama na cidade. Obvio que eu também estava viciado naquelas pregas, no perfume daquele rosado cu, era inegável, mas não havia o descontrole emocional de minha parte, sempre me mantive sóbrio em relação às casadas, não diferente com a minha Pentelhuda, mas ela às vezes perdia a linha.
Lorena se sentia livre sexualmente, embora dependente da minha vara, mas livre pra gozar, pois sabia que poderia sentir prazer sem se preocupar com qualquer cobrança ou escândalo, mas se sentia insegura, pois achava que eu não a foderia mais.
No caminho para a sua casa ela alternava em trocar de marcha e dar umas punhetadas, cuspia na mão ou lambia e punhetava – é de praxe em farol fechado ou à espera de um pedestre. Ela não se continha e não estava nem aí se alguém a reconhecesse, ela estava segura da sua fome, completamente TESUDA, fiel à sua gula por rola e isso lhe era prazeroso pra caralho. Chegamos ao tenro lar, aonde ela era Esposa e Mãe, e na garagem, mesmo sem fechar o portão, mas fora do carro, ela se abaixou e mamou por pelo menos uns 10 minutos, babava e fazia barulho, eu adoro boquete barulhento e melado. Aquela sofreguidão, um desespero, uma ansiedade em sentir a carne dura, o despudor e ânsia que eu tanto admiro nestas Belas da Tarde?. Sua boca percorria pelo corpo do kct e lambia as minhas veias que pulsavam de tamanho tesão, um Macho precisa ter fome e ser intenso, de arrogantemente frio já basta um Marido estúpido. Sua saliva escorria quente pelas minhas bolas e sentia nas coxas, esfriando. O queixo daquela Vagabunda, todo babado, todo sujo, todo lindo, era a visão do paraíso pra mim, é bom demais ser o Dono do sexo de alguém, fato.
Sem pudor algum ela se levanta e se despe, tira a roupa toda, deixando tudo na garagem com o portão aberto, sem se importar em ser vista ou ser alvo de falatórios pelos vizinhos. Ela empina e pede pra que eu a acompanhe, um andar todo rebolante de puta sedutora, estava em seu lar, Poderosa a rainha do lar, me levando para o quarto do seu filho, primeiro e se abaixou, ficando de 4 na cama do pivete – LOUCA – aquela bumbum pra cima o cuzinho piscando sem parar e os pelos loiros daquela boceta rosada cheios pequenas gotículas de mel, sim, ela estava no cio, ovulando, como uma CADELA querendo cruzar, escorrendo tesão pelas coxas.
Rebolando e olhando pra mim, na cama do seu menino, como se estivesse possuída, irresistível, então me abaixei na sua traseira e enfiei a cara naquela bela bcta por trás, sugava e lambia desesperado, mas sem machuca-la, aquela puta grunhia como uma porca. Lambia e lambia sem parar, sentia os pelos no nariz, a Pentelhuda sabia do meu tesão pelos seus volumosos pelos. A Vaca estava lá, na cama do seu rebento enquanto o Macho currava a sua bcta e cu com a boca. Ela dizia que precisava cruzar como uma cadela e que queria ser mãe de novo, olha que louca e linda, doce ao mesmo tempo, isso me deixou ainda mais excitado, eu precisava foder muito a bocetona da puta casada com corno frouxo.
Percebo na língua o começo dos seus espasmos, o arrepio da sua pele branquela e o gozo forte na minha cara ao ponto de molhar meu cabelo, nem sabia o que era squirt. Vagabunda, gozou na cama do seu filho e não sentiu remorso, ela desfaleceu por um breve instante e se recuperou, voltou a empinar, mas dessa vez queria ROLA e ela se abriu toda, abriu aquela bcta pra mim, com as duas mãos enquanto a sua cabeça repousava no travesseiro do seu único filho. Estava cheirando a sexo aquele quarto, foda-se... eu quero é currar a puta no pelo mesmo e gozar dentro. Quando a carne entrou até o fundo, eu olhava para o seus olhos e vi-os virar, sua bocona linda abrir de leve e logo depois sorrir safado, descarada. Aquela vadia até babava no travesseiro, tamanho era o seu tesão por pau grande. Aliás, ela quem começou a devorar o meu pau, movimentando aquela bunda contra o meu corpo, ia e vinha, até que a segurei com força pela cintura e sem dó cravei e tirei, cravei e tirei, cravei cravei cravei e ela berrava em casa “corno filho da puta, to aqui dando pra uma pica grossa na cama do nosso filho, olha o que vc fez comigo, seu viado de merda”, ela estava descontrolada e isso me excitava, gozou rápido e mesmo meio grogue continuei, a foda estava começando.
A vadia estava completamente louca, já berrava fodendo e continuava com palavras chulas, ousava querer dominar a situação, mas quem disse eu deixava, a vagabunda apanha na cara e na bunda, ficando toda vermelha, e quanto mais tapa, mais aquela boceta fervia na pica; “Quem manda sou eu”, eu dizia pra ela enquanto batia com força na sua bunda e puxava seus cabelos, e ela que estava, ali toda gozada e recebendo mais pica na boceta peluda, berrando e xingando, sentia o seu colo do útero na cabeça do meu pau, ela sentia dor e dava pra ver que amava isso...
Socava mais e mais, seus cabelos eram as minhas rédeas e por isso não deixava que ela relaxasse pra desfalecer, socava até que ela ficasse ainda mais esperta, ela respondia com gozo, muito gozo que molhou a cama do menino várias vezes e minhas pernas todas as elas. Virei-a de frente enquanto suas pernas estavam no meu obro o meu kct estava ainda mais fundo, mais as suas tetas estavam ali para me servir, era perfeito. Sugava uma e outra pra marcar mesmo, sem dó, “aqueles bicão” de Mamãe Putona que amamentou muito aquele futuro corninho. Sim, que delicia foi aquilo, lembro-me do cheiro insano de sexo. Então gozei fundo, tão fundo que demorou pra escorrer de lá de dentro. Todo Macho adora gozar dentro, no fundo, talvez seja inconsciente, perpetuação da espécie, sei la.
Suado como um cão e todo melado de boceta, cheirando a sexo, ela estava lá na cama do moleque sem se importar se a porra iria para o lençol, ela esta em transe, possuída, foi a primeira vez que vi isso – mas não a última. O travesseiro dele era mistura de saliva e suor, de curra. Gozei dentro dela, muito, mas muito forte e ela apenas disse “me emprenha, quero ficar prenha de um Macho de verdade, de um comedor, quero um filho com seu sangue de comedor” (parece mentira, mas não é, só é incomum), tens ideia do tesão que isso dá num Macho Comedor?
Ah, aquela louca do caralho... até suei aqui de lembrar, mais de 20 anos e aquilo foi o começo de tudo.
Levantamos e saímos daquele quarto, depois de gozar - libido saciada, eu não sou um psicopata, estava incomodado no quarto do pivete, isso eu me lembro bem. Fomos para cozinha, completamente pelada e bagunçada, ela ainda empinava provocante e a porra, enfim, escorria pelas suas coxas grossas, ela se arrepiava e nem estava frio. Deu uma boa golada na agua, sem respirar e me deu outro copo. O garoto aqui, na época, estava aprendendo a ser um “insano” e vendo ela me provocar, meti-lhe um tapa na cara, ela sorriu como uma vagabunda que se tornou e já amava ser, se virou e abriu as nádegas, eu sentado observei com todo o meu tesão, o caralho dando sinal de vida e pulsando, aqueles pelos com muita porra e um cu desesperado pra ter a vez dele, na curra. O tapa que ela recebeu surtiu efeito no seu ânus guloso e viciado.
Levantei da cadeira e com o kct em pedra não tive dó de suas pregas, apenas cuspi e usei o mel e a porra que escorria pra lubrificar, enfiei de uma vez pra judiar mesmo. Ela berrou seco e bem alto, e só depois as palavras surgiram na sua boca veio uma frase suja, “isso que eu quero, vagabundo, comedor de cu de mulher casada, moleque vadio, puto, come esse meu cu que é seu”. Ela não esperou acostumar, nem nada disso, ela se movimentava com ansiedade pra frente e pra trás, procurando engolir o caralho todo, até doeu no meu pau já usado pela bcta peluda e gostosa. Minhas mãos estavam no seu pescoço e ela empinava pra melhorar o ângulo de entrada no cu, socava tudo e tirava pra ver o rombo no cu, era lindo, que visão linda daquilo tudo, consegue
imaginar?
Fodia tanto aquela bunda, mas tanto, que ela mesma se abria mais e mais, já havia se acostumado com a Curra Anal e percebia o quanto precisava daquilo pra viver, “dar a bunda pra pauzão é vida” dizia ela toda faceira. Socava e rápido, na cadencia demoníaca de um depravado e a xingava ao pé d’ouvido, - puta, rameira, vagabunda, chidradeira, puta de rua, seu rabo esta macio como a sua boceta peluda – ela sorria e se abria, eu tirava a rolona e via o estrago e ela era orgulhosa, pois passava os dedos pra sentir as pregas esticadas, a cadela já não conseguia morder a carne do meu kct e estava alucinada com aquela sensação. Ela apanhava e pedia mais era enrabada e pedia mais, eu achava que havia crido um monstro e com certeza criei, são dessas que eu gosto.
Num instante eu enchi aquele cuzão de porra farta e grossa, muita porra no cu e fundo em seu reto, fundo, que deve ter feito caminho contrário, ela sentiu na barriga, a porcona. Quem disse que ela sujou a rolona, ela já estava preparada antes mesmo de me mandar o SMS.
A Gozou junto comigo e dessa vez eu não consegui segurar o seu corpo, ela caiu desfalecida, dormente no chão da cozinha, estava branca como a parede. Seu rabo vertia porra e sua bcta já continha porra seca em seus pelos... Que delicia de imagem.
Toda vagabunda real merece uma curra!
Acordei, ajudei a levantar e a levei pra sua cama, sentei ao seu lado e deixei a cabeça dela no meu colo, de modo que a boca da Pentelhuda estaria na mira do meu kct, meio mole e com cheiro de rabo, mas limpo limpo. Ela estava grogue e ainda mais obediente, eu como um doce menino que era, fazia um cafuné em seus cabelos, mas direcionei seus lábios para o meu pau, que foi engolido com a calmaria de uma mulher relaxada, babando sem muita noção até que ele ficasse duro. Ela mamou mais e mais, e a cada minuto mais espertinha e mamava mais e mais e sem cerimonia se virou e sentou no caralho todo duro novamente, louco pra sentir o seu útero. Sentou sem dó e suas tetas já estavam na minha cara balançando, sentou e eu os mordi e ela gozou uma, duas, três vezes e caiu de lado. Fiquei mais alguns minutos e percebi que a vadia não iria se levantar dessa vez, se descobriu multi-orgásmica, viu que legal que eu sou?!
Bom, eu não tive opção a não ser colocar a roupa e ir embora, sem dar a ultima gozada, mas muito saciado de uma tarde e quase noite de foda com uma Casada Linda, Pentelhuda e Gulosa. Raras são assim, por causa de eras de castração, é uma pena, mas vou mudando isso de quem já conheço, o Direito de ser uma Puta.
Fui pra casa e tomei meu banho, ela havia mandando um sms nesse meio tempo, agradecida pela tarde, de tê-la feito se tornar uma nova Fêmea, uma Femea Alpha, uma nova Mulher. Eu adoro proporcionar às belas casadas esta sensação de Poder, me apetece.
Continuamos esses encontros por alguns meses até que por motivos emocionais dela, ciúme e dependência absurda no Macho e um escândalo na frente da minha casa, quando a vadia resolveu deixar uma calcinha de oncinha na minha caixa de correio, só que quem pegou foi um familiar, enfim, a merda estava feita. Pedi a ela pra que nunca mais me procurasse, o que foi em vão (é óbvio), então apresentei amigos pra ela e muitos amigos foderam aquela gostosa pentelhuda, até um gang ela fez na casa do dono de um puteiro na região onde morávamos.
Ela continuou bem casada e o marido nunca soube das suas escapadelas, ela não engravidou – felizmente – até o dia que ela resolveu dar um basta na sua relação com o frouxo do argentino. Há anos não tenho seu contato... mas foi uma foda excepcional, que bela Pentelhuda eu fiz virar uma Puta para o Mundo.
História totalmente real, espero que curtam...
Sobre a Puta
A Puta é a Mulher mais poderosa que existe, o oposto do sentido pejorativo, pois escolhe seu gozo com quem ela quiser e sem ter que dar satisfações, a não ser as que ela deva à apenas a si mesma. É a que jamais abrirá mão do prazer visceral do gozo, do orgasmo, e se torna experiente ao aproveitar o melhor da vida com quem lhe couber matar a fome. Consciente do seu corpo e que, portanto, sabe o que é um Macho Alpha só pelo cheiro ou só de olhar para um. Casada ou não, fiel ou não, a Mulher, em regra, nunca trai à toa, a não ser que lhe falte algo crucial, como atenção e respeito.
Se liberada pelo seu Manso Cuckold ou sob a sua presença, ela ainda é independente sexualmente e comanda a caça do seu futuro Macho, não expecta pela escolha do seu Corno, ela é capaz e poderosa demais pra isso. Sabe que o Corno se tornou um coadjuvante do seu prazer, afinal se ele quis então que aguente o peso dos chifres sem questionar, batendo a sua humilhante punheta enquanto ela goza sem pudor com o seu Alpha.
todos os capítulos espetaculares
Estou completamente molhada